sábado, 2 de fevereiro de 2013

IEMANJÁ E FRANCISCO DE ASSIS: Você conhece esta história?

Paz, luz e compreensão. Salve Deus.



Hoje, 2 de fevereiro comemoramos o dia de nossa Mãe-Rainha Iemanjá. Os incautos, aqueles que só creem no que querem crer, afirmam que "Iemanjá" é superstição, que não existe, que é invenção de mentes sonhadoras; levianos!
Atualmente, com o progresso da raça humana, estudos científicos e abertura de mentes,  mais e mais se acredita ( e confirma) a existência dos Seres das Águas, das Matas, das Pedreiras e até do fogo.
Muitas Religiões e Doutrinas aceitam a existência da rainha do Povo das Águas, Senhora da abundância e da Harmonia. Entre elas, o catolicismo que a nomeia Nossa Senhora dos Navegantes, bem como  o kardecismo que já apresenta a divinal figura em algumas obras.
Para esta homenagem neste dia, faço postar a história do dia em que ocorreu o "encontro" entre Francisco de Assis (Pai Seta Branca) e Mãe Iemanjá. esta história consta do livro Kardecista "Francisco de Assis", pelo Espírito Miramez, na psicografia de João Nunes Maia. E assim nos conta Miramez:

"Pai Francisco *, assentado ás margens do rio com os discípulos, começou a contar histórias, referentes aos profetas. Juntou-se a eles o pescador e daí a instantes, via-seà margem do rio, cardumes enormes e quase todos os peixes levantavam as cabeças para fora d'água, como que ouvindo as histórias do Santo de Assis.
E, este quando observou o milagre da gratidão, mostrou para os seus companheiros o  amor daqueles viventes da àgua pelos homens. "E, ainda assim", disse ele, "os peixes entregam suas vidas para que vivamos e somente devemos aceitá-la  quando a fome estiver a ponto de não podermos mais tolerar a falta de alimento. Eles também conhecem Jesus, são Certificados da Paternidade Universal e nossos irmãos menores na escala da vida".
E ali pregou o Evangelho, para os peixes, até sentir a claridade das estrelas. Francisco estava vendo o que muitos não conseguiam: ESPÍRITOS DAS ÁGUAS, ANDANDO SOBRE ELAS e festejando o acontecimento, cantando e dançando sobre o lençol cristalino, onde ondas de magnetismo, provindo como ses das estrelas distantes, pareciam encontrar-se em policromia indescritível, coroando todos os seres pelo poder do Amor.
Francisco levantou-se com os discípulos, abençoando em despedida os peixes, que pulavam como se quisesSem acompanhar o pRotetor dos animais. UM ESPÍRITO DAS ÁGUAS, COM PORTE DE RAINHA, avançou em direção do Santo de Assis, beijou-lhe as vestes, deixando nelas um saldo de amor e ratidão, NA QUALIDADE DE PERFUME, CUJO AROMA INEBRIANTE TODOS sentiram. Esse aroma impregnou-se às vestes de todos por semanas a fio, como lembrança de uma festa diferente: uma festa de Amor em plena natureza.
* Pai Francisco era a forma carinhosa que os discípulos chamavam Francisco de Assis.

" Francisco de Assis", pelo espírito Miramez, João Nunes Mais Editora Fonte viva. P. 378.
grifos da Bloger.

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