quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A História de Eliete: vale a pena ler e refletir!







        Eliete chegou ao Vale do Amanhecer na garupa de uma "Honda", de 60 cilindradas, e com um barulho ensudercedor. Calça rancheira, cabelo mal cuidado e blusa decotada. Trazia, no rosto joem, marca da velhice prcoce. Na dureza dos olhos guardava a indiferença gerada pelo uso de narcóticos, e, na face, a marca da intempéries. Foi recebida com o mesmo carinho dedicado ao pseudo " hippies" e de pronto se tornou parte integrante de nosso quotidiano. Sempre com um meio sorriso de indiferença e sempre cortês, jamais reclamou ou fez qualquer ato que a tornasse menos simpática. Produzia, porém, em todos nós, um sentimento de tristeza e abandono. Estar perto de Eliete era como estar perto de um abismo, de coisas sem fim, nem princípio.
Nascera no Rio de Janeiro, de um casal jovem e feliz. Antes dela o casal tivera um menino. A menina loira e bonita, era como um ornamento na vivência daquele casal, tipicamente carioca, de padrão econômico relativamente estável e vida descuidada e superficial.
Trabalho, amigos, praia e carro do último ano eram as preocupações maiores. Eliete cresceu, assim, descuidada, sem maiores problemas, alimentada em seu incipiente intelecto pelas histórias em quadrinhos, a escolaridade fácil e a preocupação em manter-se nas ondas jovens das praias cariocas. Nenhum cuidado tirava o bom humor constante da família.
No Plano Astral, porém, os Mentores se movimentavam em torno daquela família. A vida despreocupada os levaria ao estacionamento, à estagnação espiritual, e ao não cumprimento de suas obrigações espirituais. Eliete tinha missão de trazer àquela família a mão de Deus. Como missionária, fora escolhida para sacudir a situação aparentemente estável, e teve início, então, o mau gosto na vida deles. Delegacia, hospitais, escândalos e toda a gama de dores trazidas pela existência do submundo entraram pela porta adentro daquele lar.
Aos 14 anos, Eliete começou a trazer os primeiros problemas: por seu intermédio, o passado transcendental começou sua cobrança naquele lar despreparado para coisas mais sérias.
Eliete conheceu Félix, rapaz estróina e filho único de uma viúva neurótica. De pronto Félix iniciou-a no mundo dos sonhos e das drogas. O plano espiritual começou, assim, a exercer sua ação catalisadora na faixa cármica familiar. Félix a preparava " espiritualmente" para as "viagens" onde "pintavam" os quadros fantásticos.
O lazer constante e a ausência de problemas econômicos lhes permitia o luxo das "pesquisas" místicas alternadas com "pesquisas" eróticas e Eliete tornou-se "sacerdotisa" do vício e do absurdo,e rapidamente seu comportamento começou a atingir a tranquilidade do casal.
Pouco afeitos às lutas psicológicas, sem nenhuma preocupação com o mundo do Espírito, sem religião ou qualquer forma coibidora, o conflito se instalou rapidamente. Sem saber procurar a solução para o problema de Eliete, seus pais preocuparam-se antes com a manutenção do "status" de devaneio e despreocupação. A p´ropria Eliete achou a solução: foi morar na companhia de Félix e sua mãe, passando a viver, quotidianamente num mundo de depravação repugnante. Neste ínterim, a vida dos pais entrou em franca decomposição. Embora se amassem, não tinham tolerância e em competência para conviver com problemas mais sérios. Acabaram-se por se desquitar.
O clímax da faixa cármica trouxe um princípio de solução: Félix "dopado" subiu sub-repticamente, na carroceria de um caminhão carregado de madeira dormiu e caiu com o carro em velocidade, morrendo no asfalto.
Eliete havia vivido três anos de depravação e licenciosidade, es sem a companhia de Félix ficou desnorteada e foi viver com o pai. Ambos, porém, não se toleraram muito tempo e ela passou para a companhia da mãe, onde o quadro também se repetiu. Sem saber o que fazer com Eliete, enviaram-na para a Inglaterra, onde foi viver em companhia dos "hippies", durante dois anos...
Saturada de tudo, voltou ao Brasil e passou a perambular pelas estradas em companhia de outros jovens nas mesmas condições. Seus "habitats" eram as praias, as "caves" e os locais de iniciações misteriosas. Com isso Eliete adquiriu um conhecimento deformado do mundo espiritual e mediúnico.
Com o cérebro tomado pelas drogas, desenvolveu uma mediunidade angustiada. Vivia perturbada pelos sonhos fantásticos e pela inquietação angustiosa.
Sua incerta peregrinação a trouxe para o vale do Amanhecer em companhia dos pseudo "hippies". A viagem n garupa de uma motocicleta foi o começo de sua redenção.
No vale ela encontrou o amor e a compreensão, a aceitação natural, a ausência de crítica e a vivência em meio ao trabalho mediúnico intenso, lavaram-na a encontrara uma razão para viver.
Desenvolveu sua mediunidade, entrou em contato espiritual com o seus mentores, abandonou as drogas e, em pouco tempo, transformou-se numa moça boa e saudável. Daí, para o caminho Crístico de amor, de tolerância e da humildade foi um passo.
Eliete é hoje uma iniciada. voltou para o Rio, não quis a companhia dos pais.Arrumou um emprego como alconista e vive a ida tranquila de quem sabe o próprio destino.
Meus irmãos, este texto faz parte do livro" Sob os olhos da Clarividente", de Mário Sassi, o Trino Tumuschy. Nele o Mestre Mário questiona nossa Mãe sobre o fato de Elite ter de desencaminhado mesmo vivendo num lar feliz, de padrão social elevado; e, Tia assim conclui:" Mário há outro ângulo pelo qual esse problema precisa ser examinado, que é o da realização, na faixa da personalidade. Muitas vezes o excesso de realização, muita estabilidade e segurança social leva o espírito ao estacionamento, a interromper sua trajetória transcendental. Isso é verdadeiro até no plano físico e só recebe alimentação desse plano. Para que a pessoa se espiritualize, receba as inspirações do Céu, é necessário um certo equilíbrio entre a vida física e a espiritual. É por isto que os jejuns foram preconizados em épocas de maior religiosidade. Também  na vida social, um certo "jejum" é aconselhável.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Umahã- saiba mais sobre este Mestre


UMAHÃ-( pronuncia-se u-ma-hã) é um velho monge tibetano que ainda vivia no Tibet quando estas linhas estavam sendo escritas. Em sua companhia viviam alguns poucos monges, em sua mioria velhos remanescentes de uma teocracia em fase de extinção.
Sabíamos muito pouco de como viviam, a não ser o fato dele e seus companheiros terem pouco contato com o mundo exterior  estarem fora do alcance dos chineses dominadores desse antigo país.
Os chineses invadiram o Tibet em 1959 e o Dalai Lama de então refugiou-se na Índia onde ainda vive. Os invasorres empossaram outro Dalai e implantaram o regime da China atual no País.
Em 1959, quando a Clarividente Neiva já havia fundado a UESB ( União Espiritualista Seta Branca) na Serra do Ouro, ela já havia aceito a sua clarividência e se achava preparada para receber os ensinos para sua missão.
Certa vez ela se queixou ao pai Seta Branca de sua ignorância e ele prometeu-lhe um Mestre, tão logo ela estivesse senhora das técnicas de transporte, nas modalidades de nossa corrente.
Certo dia ela adormeceu, foi transportada para o Tibet e, quando deu conta de si, estava sentada diante de um velho monge de estranho aspecto, olhos puxados como dos chineses e uma barbinha rala que descia do queixo ante esse tempo ela teria que se abster de reme´dios e, muito provavelmente ela iria adoecer, fato que realmente aconteceu.
O "curso" realmente durou cinco anos. Ao fim desse tempo ela estava tuberculosa e acabou sendo levada em estado de semi- coma para um sanatório em Belo Horizonte. Lá ela  ficou cerca de três meses e saiu com as deficiências respiratórias que a afetaram até seu desencarne.
Mas ela realmente havia aprendido a lição!
Seu espírito espartano havia se ligado com as origens e ela estava em condições de transmitir a mensagem do Amanhecer e formar o Doutrinador.
Umahã continuou a envelhecer e a lhe dar assistência, sempre esperançoso de sua missão junto à Neiva terminar e ele poder embarcar para sua origem.
Infelizmente, para ele e felizmente para nós, até 1982 não desencarnou, dando assistência à Neiva até a implantação da terceira fase da missão do Amanhecer: a fase iniciática e científica.
(Instruções Práticas- fascículo 6- p.11,11 e 13- Mário Sassi)

O que é o Vale do Amanhecer- história verídica!!! -



               
                   A manipulação bendita.

Um casal de médiuns chegou das férias e, apesar do cansaço da longa viagem, resolveu ir ao Templo, para o trabalho na Lei do Auxílio, apesar de não terem conseguido falar com o filho que viera antes alguns dias para avisar da chegada.
O trabalho desenvolvia normalmente, até que a Preta Velha, solicitou ao Mestre que pensasse em seu filho, pois faria uma manipulação em favor do mesmo. O Mestre atendeu à entidade que manipulou em favor do rapaz e o atendimento continuou no trono.
No dia seguinte, à tarde, o rapaz ligou para os pais e dizendo estar na casa da avó, pediu que os mesmos viessem buscá-lo para levá-lo ao médico, pois na noite anterior havia se acidentado ( justamente na hora em que os pais, Mestres do Amanhecer estavam trabalhando no Templo!)
O Pai e a mãe, aflitos, providenciaram, apressadamente os meios para acudir o filho. Mas, na hora da saírem de casa para buscar o rapaz e levá-lo ao médico, a mãe do mesmo sentiu-se mal e resolveu ficar e deitar-se, recomendando ao marido que fosse, com urgência acudir o filho e tão logo tivesse notícias, avisasse.
Quando o marido saiu, a mulher sentiu uma sonolência enorme e dormiu. Sonhou então, com a Preta Velha que  dizia para ficar tranquila que não acontecera nada de mais grave, pois na hora em que o rapaz se acidentaria, foi feita a manipulação em favor dele no trono no VALE DO AMANHECER; e Ela, na exata hora, pediu ao pai do rapaz que fizesse um mentalização do mesmo e as energias quedariam origem ao acidente foram manipuladas na Lei do Mestre Jesus. Pois o que aconteceria seria uma grave fratura do braço, e o rapaz teria que sofrer uma cirurgia e um longo tratamento; mas, com a autorização de Jesus e no cumprimento das promessas de seta Branca, aconteceu apenas uma luxação, que necessitaria de imobilização.
O telefone tocou, a mulher acordou. Era o marido dando noticias do filho: apesar de parecer bem grave o ferimento, fora apenas uma luxação!
SALVE DEUS, MEUS IRMÃOS EM CRISTO; ESTE É O VALE DO AMANHECER! FOI CUMPRIDA, MAIS UMA VEZ, A PROMESSA DE PAI SETA BRANCA DE QUE ATÉ A FAMÍLIA SANGUÍNEA DO JAGUAR ESTÁ PROTEGIDA, PELO CUMPRIMENTO DA MISSÃO!!! SALVE DEUS!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

PALAVRA DE AGANARA:Ano novo... você tem certeza???






Salve Deus, amadinhos!Fazem exatamente dezesseis dias que começou um "ano novo"... mas, será que isto é uma verdade?
Se analisarmos bem tudo o que nos cerca, veremos que quase nada é novo á nossa volta... com a exceção de alguns bens materiais que compramos ou de algum nenezinho que nos foi entregue  nestes últimos dias, tudo mais é velho!
Nosso corpo, com sua células, é velho. O mundo em que vivemos é velho, contando com bilhões de anos! As estrelas, e aí incluindo o astro-rei, que nos aquece e ilumina é muitíssimo velho...Comemos o mesmo alimento há ´seculos, falamos as mesmas palavras há muito, percorremos os mesmos caminhos pelos quais caminhamos no "ano velho"... realizamos os mesmos trabalhos, as mesmas ações....
Como, então, desejar e viver um "Ano Novo"?
É claro que há uma nova esperança no ar. Novos sonhos. Novíssimas certezas.... mas, isto não basta!
Para que o ano seja realmente novo, temos que tirar todo o mofo e ranço de tudo o que já passou! Se o corpo já não é tão novo, podemos sempre renovar nosso espírito com novas posições de aceitação de que somos Filhos de Deus e por isto, seres eternos! Se o mundo já cambaleia ao peso de tantas e tantas gerações inconsequentes e irresponsáveis a vivência sobre o planeta, podemos construir uma nova certeza de que está chegada a hora da renovação planetária, onde a Terra entrará num novo ciclo cósmico de novas possibilidades de uma geração mais espiritualizada, mais humilde e caridosa, mais afetada ao Bem, ao Bom e ao Belo. Se o Sol, as estrelas e tudo o que nos cerca já demonstra sinis de velhice, vamos considerar a sempre nova possibilidade de transmigrar para um novo plano, onde o tempo não corre, onde ele pára para que a Grandeza da Eternidade seja ainda mais imensurável.
Deixar velhos hábitos e costumes, antigas crenças e comportamentos, tentar cruzar um noco caminho, amar novas pessoas, praticar novas tarefas... são formas certas de verdadeiramente fazer um ano novo.
Aos que inovam e tentam mudar, é concedido um ano novo, aos demais...
feliz ano ano novo para você....SERÁ?

Tia Neiva e a Lição da pérola- ( sonho de 18/0/10)


Estava passeando à beira-mar. O mar estava tranquilo com ondas suaves beijando a faixa de areia que brilhava ao luar. O céu com uma inacreditável lua cheia, cheio de estrelas, era de uma beleza infinita. Eu caminhava e, sem saber que dormia, me perguntava o que fazia ali àquela hora da noite. Pensei em ir embora dali; tenho um estranho pavor do mar, apesar da irresistível atração que sinto pelo mesmo, talvez isto aconteça por causa de minhas heranças ciganas. Já havia decidido ir embora, quando percebi que alguém andava em minha direção.
Fiquei com muito medo, até que a sombra se aproximou da faixa de areia que estava iluminada e reconheci minha Mãe cigana, a que me acolheu antes de me conhecer e me transmitiu, mesmo antes de deixar este plano, todo o conhecimento de Luz que aos poucos vou adquirindo. Veio caminhando em minha direção, e o balançar de sua saia na areia mostrava toda a sua elegância e nobreza, como se arrastasse um manto. Fiquei esperando que ela chegasse perto.

_ Salve Deus, minha filha, disse com meiguice. Notei seus trajes escuros( acho que eram azul escuro) e percebi que tive medo quando ela se aproximou porque jamais a tinha visto com roupas tão escuras; sempre a vejo com roupas coloridas e ornadas. Sua roupa, juntamente com seus cabelos negros, fazia destacar mais o seu rosto que, embora tranquilo, parecia triste.
_ Salve Deus, Mãe. Pensei que a senhora tinha me esquecido. Tem muito tempo que a gente não se encontra...
_Minha filha, nem sempre é permitido fazer o que queremos...
Minha Mãe ficou por alguns instantes olhando o mar, de repente, continuou a dizer: Olhe, filha, como o mar é lindo! reino de Yemanjá e do Povo das Águas! O mar oferece muitos alimentos para o corpo, mas, o mar oferece alimento para o espírito, muitas lições divinas podem ser aprendidas pela pessoa somente olhando o mar.
_ Este brilho que você vê na água, apesar da escuridão da noite, são energias benditas. A melhor hora do banho de mar é esta quando todas as energias do Prana estão em ação. Por esta força espiritual, a beira mar faz tão bem aos encarnados e até aos desencarnados, que aqui vem em busca do fortalecimento.
_ Vem comigo, disse-me, pegando pela mão.
Segurando minha mão, Mãe Clarividente me puxava para o mar e eu me apavorei; não teria coragem de entrar no mar. Mas, ela firmemente segurava minha mão, como se faz com criança ue faz pirraça e não me dava chance de escapar. Ela, com firmeza, segurava minha mão, me puxava para  mar. Já com água pela cintura e apavorada, não tive reação quando com um puxão forte me fez afundar na água do mar e sempre segurando minha mão com força vi, apavorada, qe estava completamente submersa! Percebi que nada acontecia e era como se eu estivesse em cima d'água.
_ Abre os olhos, filha; Veja as belezas do reino de Yemanjá!
Abri os olhos e percebi que não nadávamos, mas, andávamos embaixo d'água! Vi muitos peixes, plantas e vultos estranhos que não sabia serem plantas ou objetos, rochas, não sei. Vi navio afundado, grutas estranhas, peixes que não conhecia, tudo era lindo e irreal. Depois de algum tempo passeando embaixo d'água, no fundo do mar, voltamos à praia. Reparei que nossas roupas e corpos estavam secos. E ela me olhando, disse:
_ O que você achou do fundo do mar, é lindo, não é?
_ Sim, minha mãe, é muito bonito, diferente de tudo o que já vi.
_ E, o que achou mais lindo?
_ Acho que o que eu achei mais lindo foram os cardumes de peixes coloridos nadando juntos.
_ E o que você achou mais precioso?
_ Acho que foram os navios naufragados, devem esconder muitos tesouros. Falei pensando que muitos homens dariam a vida para localizar um daqueles navios.
_ Filha, você viu isto aqui lá embaixo?- falou abrindo a mão e me mostrando um pequena concha.
_ Não, Mãe, não vi... Respondi.
Ela abriu a concha e dentro havia uma linda pérola, que brilhou à luz da lua. Minha Mãe, perguntou novamente:
_ Filha, você viu esta pérola lá embaixo?
_ Não, Mãe, não vi... Respondi, já meio sem jeito.
Pois seja como esta pérola. Apesar de escondida na lama do mar, de forma anão se mostrar, não se destacar no fundo do oceano, é quese invisível aos olhos por sua pequenez, é a maior preciosidade deste mar!
E dizendo isto, jogou a pérola no mar e se foi. Só neste momento percebi que era um sonho.
Salve Deus, meus irmãos e irmãs. Este teto é parte do livro " De Mãe para filha", onde relato alguns sonhos que tive com Tia Neiva; é um livro modesto, sem pretensões a não a ser a transmissão de lições que Tia me passou nestes sonhos.
O livro não pode ser vendido. Asim caso queira adquiri-lo favor solicitar pelo e-mail Juremamarianogueira@hotmail.com e pague apenas a despesa com o correio. O conteúdo pode ser copiado e distribuído sem restrições. Salve Deus.

VALE DO AMANHECER - O Vale dos Espíritos-Salve Deus, meus amados: vocês já assistiram ao programa? Se não assistiram, postei o vídeo, que compartilho do youtube, vejam e reflitam sobre o mesmo.

Salve Deus