No vale do Amanhecer temos forte ligação com o Espírito que conhecemos como "rainha de Sabá'. Entretanto, os que buscam criticar nossa crença alegam que a Rainha de sabá ´apenas uma lenda bíblica, de significado mítico, jamais tendo existido. Agora, a Ciência vem comprovar a existência da Rainha, através de trabalho arqueológico realizado por pessoas de comprovada competência. Este fato, esta descoberta, em nada muda o que acreditamos; pois como jaguares 'sabemos porque sabemos", entretanto, é sempre bom saber mais um pouco.
Salve Deus.
Flávio Josefo, historiador romano de origem judaica que viveu época de Jesus, chamou- a Nicaula. Mas, esta lendária personagem também foi denominada como Nigista Saba (hebraico), Malkatshiva, Malikate Saba, em árabe.
Foi na Torá, no Antigo e Novo Testamento, no Alcorão, na História da Etiópia e do Iêmen conhecida como uma célebre soberana do antigo reino de Sabá, que pode ter incluído os territórios destes países.
Também conhecida como a Rainha do Sul, possui referências de sua existência no Islamismo; e, embora o Alcorão não mencione o nome da Rainha, os árabes a chamam de Balquís ou Belquís e contam que Salomão recebeu informações de um reino governado por uma rainha cujo povo venerava o Sol. Então Salomão resolveu convidá-la para visitar o seu reino e tiveram um romance que originou no nascimento de um filho, que veio a governar a Etiópia.
Esta Rainha nasceu, provavelmente, entre os povos etíopes e recebeu o nome de makeda e deve ter vivido no século x antes de Cristo.
Porém tudo sobre Makeda, a Rainha de Sabá, era mistério. Cogitou-se se apenas uma figura fictícia criada pelo escritor do livro que conta sua trajetória até o Rei Salomão. Porém, a ciência começa a desvendar este mistério pois em 2008, arqueólogos alemães da Universidade de Hamburgo numa pesquisa comandada pelo professor Helmut Jiegert descobriram em escavações os restos do palácio da Rainha de Sabá datados do séc.X aC., em Aksum, uma cidade sagrada da Etiópia, sob um antigo palácio real, cujo proprietário foi um rei cristão.
As investigações concluíram que o primeiro palácio da rainha de Sabá foi transferido logo após sua construção e levantado novo palácio orientado para a estrela Sirius; dizem os cientistas e os arqueólogos afirmam que Menelik I, rei da Etiópia e filho da rainha de Sabá e do Rei Salomão foi quem mandou construir o palácio no local definitivo.
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