Chalanas e estufas são discos voadores?
A
Doutrina do Amanhecer considera o relacionamento interplanetário entre a Terra
e os outros corpos celeste, como coisa natural e própria da mecânica do
Universo.
Através
de milhões de anos, seres e coisas de todos os tipos, concebíveis e
inconcebíveis, viajam chegam até à Terra e dela partem, no que poderia se
chamar de “osmose cósmica”, na qual não existe descontinuidade ou vazios.
No
presente ciclo, com base na sensatez do Sistema Crístico traduzido na Escola do
Caminho do Mestre Jesus, cujas assertivas não fogem, necessariamente, no senso
comum e à verificação de nossa consciência, o quadro se apresenta assim: existem
comunicações entre os espíritos encarnados na Terra e (que, neste caso,
poderiam ser chamados ”terráqueos”) e espíritos “encarnados” num conjunto
planetário existente no outro lado do Sol. Por razões que ainda não foram
convenientemente explicadas dá-se s este conjunto o nome de Capela que e a
maior estrela da constelação do Cocheiro, de nossas cartas celestes.
Pela
nossa visão do problema, todos os espíritos encarnados na Terra vieram de
Capela, e, algum dia, retornarão para aquele mundo. Os Capelinos são físicos,
embora não se possa afirmar que sejam de nossa natureza física. Sabemos apenas,
que sua forma é semelhante à nossa, ou melhor, nós nos assemelhamos a eles.
Entre
Capela e a Terra existem Planos intermediários que também poderiam ser chamados
de “lugares” ou “etapas”, na trajetória dos espíritos que vêm ou que vão, neste
percurso entre dois pontos físicos.
Nesses
pontos intermediários, os espíritos se revestem de corpos adequados às leis que
regem esses planos. dada a quase impossibilidade de descrição desses estados da
matéria espiritual nós os descrevemos, generalizadamente de “corpos etéreos” ou
“paranormais”.
O
registro no campo consciencional, das atividades etéreas, é feito de maneira
diferente das atividades sensoriais.;ele é feito e traduzido pela para a
percepção e elaboração mental de acordo com os dados preexistente no banco de
memória cerebral. Por este fato básico é que as coisas do Céu são concebidas de
acordo com as coisas da Terra. Portanto, não existe coisa mais terráquea que os
“discos voadores” que, comprovadamente, são vistos. Com isso, voltamos à
proposição básica que “o mundo não é como é como é e como o vemos...”
Nessa
tentativa de explicar o que é
normalmente inexplicável,, deve ser destacado um dado básico: existe um
etéreo terrestre, sujeito às leis do
planeta, dentro dos seus círculos gravitacionais e o extra- etéreo, ou seja as
camadas etéreas de Capela. Aceitando-se o fato de ser Capela o nosso “Céu” ou
destino final, seu etéreo seria o mundo espiritual, enquanto o etéreo da Terra
seria o mundo psicológico, ambos tendo, também, um mundo físico.
Por
esta razão é que muitos fenômenos considerados extraterrestres deveriam ser
encarados, apenas, como extrafísicos. Sabendo-se, como se sabe, das
propriedades extraordinárias do ectoplasma, e tendo-se em conta a tendência natural
para o antropomorfismo humano, será relativamente fácil se presumir a
existência de fenômenos extra-sensoriais que passam por extraterrestre. Nesse
sentido, fica aqui a ultima posição do vale do Amanhecer; Se os seres que se
apresentam com suas naves, forem apenas espíritos da Terra, isto é, espíritos
desencarnados que habitam o etéreo da Terra eles são os construtores dessas
naves e podem ser vistos e apalpados, uma vez que são materiais ou
materializados; se, porém, forem seres de
Capela, eles são vistos, apenas, pela viso etérica- também chamada de
mediúnica- uma vez que essa é a maneira natural de se relacionarem conosco,
maneira essa que não interfere com a Lei da Terra e respeita o livre arbítrio
do Homem.
A
confusão entre os dois fenômenos apenas existe porque o Homem conhece pouco de
si mesmo e a ciência ainda ser limitada pelo conceito bipolarizado de positivo
e negativo, e não sabendo que esses dois polos se fundem num só chamado
espírito.
Eventualmente,
e mediante a manipulação de energias mais sutis que o ectoplasma, os Capelinos
podem se manifestar fisicamente,
como já o fizeram no passado remoto. Esse dispêndio energético, entretanto não
é feito, pelo simples fato de que sua mensagem é transmitida pelo processo
mediúnico, como foi dito acima, o qual não dispensa a participação voluntária
do Homem, não interferindo, assim, no livre arbítrio.
Pelo
que nos disse Tia Neiva de seus transportes, as naves de Capela, no Vale do
Amanhecer são chamadas chalanas ou estufas, são bem diferentes, na forma e
na constituição, dos chamados discos voadores.
Do folheto “ O que é o Vale do Amanhecer- 1ª parte” Editado
por Mário Sassi
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