quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

SERES EXTRATERRESTRES: O QUE DIZ A DOUTRINA DO AMANHECER?

Chalanas e estufas são discos voadores?






A Doutrina do Amanhecer considera o relacionamento interplanetário entre a Terra e os outros corpos celeste, como coisa natural e própria da mecânica do Universo.
Através de milhões de anos, seres e coisas de todos os tipos, concebíveis e inconcebíveis, viajam chegam até à Terra e dela partem, no que poderia se chamar de “osmose cósmica”, na qual não existe descontinuidade ou vazios.
No presente ciclo, com base na sensatez do Sistema Crístico traduzido na Escola do Caminho do Mestre Jesus, cujas assertivas não fogem, necessariamente, no senso comum e à verificação de nossa consciência, o quadro se apresenta assim: existem comunicações entre os espíritos encarnados na Terra e (que, neste caso, poderiam ser chamados ”terráqueos”) e espíritos “encarnados” num conjunto planetário existente no outro lado do Sol. Por razões que ainda não foram convenientemente explicadas dá-se s este conjunto o nome de Capela que e a maior estrela da constelação do Cocheiro, de nossas cartas celestes.

Pela nossa visão do problema, todos os espíritos encarnados na Terra vieram de Capela, e, algum dia, retornarão para aquele mundo. Os Capelinos são físicos, embora não se possa afirmar que sejam de nossa natureza física. Sabemos apenas, que sua forma é semelhante à nossa, ou melhor, nós nos assemelhamos  a eles.
Entre Capela e a Terra existem Planos intermediários que também poderiam ser chamados de “lugares” ou “etapas”, na trajetória dos espíritos que vêm ou que vão, neste percurso entre dois pontos físicos.
Nesses pontos intermediários, os espíritos se revestem de corpos adequados às leis que regem esses planos. dada a quase impossibilidade de descrição desses estados da matéria espiritual nós os descrevemos, generalizadamente de “corpos etéreos” ou “paranormais”.
O registro no campo consciencional, das atividades etéreas, é feito de maneira diferente das atividades sensoriais.;ele é feito e traduzido pela para a percepção e elaboração mental de acordo com os dados preexistente no banco de memória cerebral. Por este fato básico é que as coisas do Céu são concebidas de acordo com as coisas da Terra. Portanto, não existe coisa mais terráquea que os “discos voadores” que, comprovadamente, são vistos. Com isso, voltamos à proposição básica que “o mundo não é como é como é e como o vemos...”

Nessa tentativa de explicar  o que é normalmente inexplicável,, deve ser destacado um dado básico: existe um etéreo  terrestre, sujeito às leis do planeta, dentro dos seus círculos gravitacionais e o extra- etéreo, ou seja as camadas etéreas de Capela. Aceitando-se o fato de ser Capela o nosso “Céu” ou destino final, seu etéreo seria o mundo espiritual, enquanto o etéreo da Terra seria o mundo psicológico, ambos tendo, também, um mundo físico.
Por esta razão é que muitos fenômenos considerados extraterrestres deveriam ser encarados, apenas, como extrafísicos. Sabendo-se, como se sabe, das propriedades extraordinárias do ectoplasma, e tendo-se em conta a tendência natural para o antropomorfismo humano, será relativamente fácil se presumir a existência de fenômenos extra-sensoriais que passam por extraterrestre. Nesse sentido, fica aqui a ultima posição do vale do Amanhecer; Se os seres que se apresentam com suas naves, forem apenas espíritos da Terra, isto é, espíritos desencarnados que habitam o etéreo da Terra eles são os construtores dessas naves e podem ser vistos e apalpados, uma vez que são materiais ou materializados; se, porém, forem seres de  Capela, eles são vistos, apenas, pela viso etérica- também chamada de mediúnica- uma vez que essa é a maneira natural de se relacionarem conosco, maneira essa que não interfere com a Lei da Terra e respeita o livre arbítrio do Homem.
A confusão entre os dois fenômenos apenas existe porque o Homem conhece pouco de si mesmo e a ciência ainda ser limitada pelo conceito bipolarizado de positivo e negativo, e não sabendo que esses dois polos se fundem num só chamado espírito.
Eventualmente, e mediante a manipulação de energias mais sutis que o ectoplasma, os Capelinos podem se manifestar fisicamente, como já o fizeram no passado remoto. Esse dispêndio energético, entretanto não é feito, pelo simples fato de que sua mensagem é transmitida pelo processo mediúnico, como foi dito acima, o qual não dispensa a participação voluntária do Homem, não interferindo, assim, no livre arbítrio.
Pelo que nos disse Tia Neiva de seus transportes, as naves de Capela, no Vale do Amanhecer são chamadas chalanas ou estufas, são bem diferentes, na forma e na constituição, dos chamados discos voadores.

Do folheto “ O que é o Vale do Amanhecer- 1ª parte” Editado por Mário Sassi












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