sexta-feira, 9 de março de 2012

Despreparados para a morte.

Meus irmãos, esta postagem é uma cópia de parte de um artigo da seção espevial da Revista Cristã de Espiritismo, da Editora Minuando, ediçãpo 101, p.26, por Luiz Roberto Mattos, vocês podem, também, acessar o site do autor: www. mestresanakhan.com.br.
O site da revista  é www.rcespiritismo.com.br

Muita gente desencarna e leva anos até mesmo séculos sem ter consciência do desencarne. Ignoram sua condição espiritual.

Já tratei antes deste tema aqui, mas volto a ele porque é  recorrente. No dia 19 de janeiro de 2010, na reunião mediúnica do centro de cura onde trabalho. recebemos três vítimas do terremoto do Haiti.
Na verdadeo, os médiuns foram levados até lá, entre os escombros, e se ligaram aos coitados que desencarnaram sem dar conta do ocorrido e transmitiram a fala deles através do corpo; um homem com muita dificuldade de respirar, que se dizia debaixo dos destroços da xasa e, ainda um terceiro.

fanatismo pós-morte
Um deles era pastor, em Porto Príncipe, e dizia que tinha chegado o Juízo Final, e não aceitava ajuda, pois estava esperando Deus ir buscá-lo, pois havia dedicado toda a sua vida à Igreja.
Preso ao fanatismo de suas ideias, não aceitava nenhum argumento que contrariasse as suas crenças.
Nem o pastor, nem as outras duas vítimas demonstraram estar preparadas para o que aconteceu- não apenas o terremoto, mas, sobretudo, para a morte, o desencarne. E issi é muito comum.
Em outro momento recebemos um espíritode um senhor de um engenho que dizia estar em 1751, e que havia um escravo em cima dele, grudado em seu pescoço.
Ele não sabia que tinha morrido, e com muito custo o convencemos disso, após afastar o escravo do pescoço dele.
Tratamos mais dois, mas até o final ainda não habvamos conseguido  convencer o senhor de engenho  de que estávamos em 2010, e não em 1751. passaram-se nada maiis do que 250 anos e eles não se deram conta da morte, ou seja, do desencarne.
Muita gente desencarna e leva anos e aré mesmo séculos sem ter consciência do desencarne, e à vezes é preciso muita conversa e poder de convencimento para tirar  a pessoa do seu estado mental alienado e preso ao passado.

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