Comportamento fora do templo.
Salve Deus, minhas irmãs e irmãos em Cristo e em nossa Mãe Clarividente.
Sabemos( ou deveríamos saber) como devemos nos comportar dentro do templo, quando portando nossas armas; mas, estamos nos esquecendo como devemos nos comportar na vida fora do templo, em todos os setores da sociedade.
É certo que somos espíritos limitados espiritualmente, ainda em busca de evolução; mas, certas pequenas atitudes e atos demonstram sem sombra de dúvida o que, na verdade somos!
A conduta doutrinária já foi objeto de palestra de vários Mestres com amplo conhecimento doutrinário adquirido em constante convívio com Tia Neiva; estes mestres nos transmitem, com propriedade a visão correta sobre a conduta doutrinária do Mestre jaguar e nada mais há a acrescentar; mas, o que venho fazer aqui é uma reflexão pessoal sobre o assunto, sem nada de novo, apenas para que eu própria possa visualizar minha conduta FORA do terreno sagrado e se estou agindo corretamente como Médium Iniciada da Corrente. Acredito que outros podem aproveitar minhas reflexões.
Dentro do templo agimos com sobriedade e discrição, realizando os rituais dentro das Leis do Amanhecer e, cuidando dos gestos e palavras. fazemos preces e orações, sempre demonstrando sintonia perfeita com a espiritualidade Maior e muitos se destacam peloa aparente fé e compromisso. Mas, muitas vezes, fora do Templo agimos como nossos irmãos que ainda não conhece as leis divinas e assim, agem de forma irresponsável, se endiviando cada vez mais.
Primeiro- Como posso atender meus irmãos desencarnados, que não vejo, não sei quem é, mas nego auxílio a um colega de trabalho, um amigo ou um parente? Muitas vezes, somos capazes de deixar lágrimas escorrendo em rostos próximos sem qualquer tentativa de secá-las...
Segundo- Quantas vezes, quando de porte de armas falamos baixo... meigamente... com voz suave e meiga; porém, na vida social somos pessoas alteradas, que não medimos palavras, gritamos e nos irritamos por qualquer coisa! Quantas vezes, fazemos lindas e comoventes doutrinas para os desencarnados que chegam ao Vale, mas, negamos uma palavra de conforto a uma pessoa de nosso convívio?
Terceiro- Muito falamos em amor, amor incondicional, amor crístico... mas, que amor damos ou recebemos? Quantas vezes usamos o amor para tiranizar nossos pais ou nosso filhos? Quantas vezes o amor é o motivo da desavença entre nós e nossos maridos ou esposas?
Quarto- O que dizer da tolerância? Somos tolerantes no trânsito? Com as pessoas que nos servem? Com nossos vizinho difícil?
Queridos, somos jaguares todo o tempo, ainda que fora do templo, ainda que sem uniforme, ainda que em situações que entendemos nada ter a ver com a Doutrina; ledo engano: tudo em nossa vida tem a ver com a Doutrina! Toda nossa vida deve ser pautada por nossa conduta como cristãos, como espiritualists, como filhos de Seta Branca!
Amados: n~]ao é possível ser uma pessoa boa em uma hora e má em outra, tolerante agora e sem qualquer tolerância daqui a pouco; não posso amar alguns e odiar outros.... ser tolerante quando quero, particar o bem quando me interessa, se humilde quando me convém.... Alertai, missionários alertai! mesmo sem estar nas depend~encias do templo estamos em missão constantemente e se fugirmos a esta verdade estamos nos endividando porque é como se estivéssemos pagando nossas dívidas com dinheiro falso, se falso é a nossa vida... falso será o nosso caminhar!
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