terça-feira, 5 de março de 2013

Eutanásia vista no Vale do Amanhcer.


                                             Eutanásia : Quando ela é permitida?

Salve Deus, irmãos jaguares; Paz e Luz em nossos corações... sempre!

O noticiário nacional tem trazido à tona a Eutanásia que, segundo as notícias, foi cometida largamente por uma equipe médica em um hospital conveituado do nosso país. Muitos veem a Eutanásia como uma forma de caridade sob a argumentação de que o doente está em sofrimento profundo e por isto deve ser aliaviado com o desencarne.
Nós espíritas e, antes de espíritas, seguidores do Mestre Jesus devemos ter ideia clara e objetiva sobre o assunto: nossa encarnação, apesar de ser nossa responsabilidade, não petence somente a nós! Muitos dependem de nossa atuação para se elevarem, se livrarem  e evoluirem através de nossos atos, ações e exemplos. Somente o Grande Criador sabe o momento exato em que esramos liberados para retornar á pátria espiritual; qualquer coisa fora isto pode ser computado como dívida nã saldada e que, certamente, requererá outra reencarnalçao, talvez mais dolorosa para a total quitação.
A Doutrina que seguimos, que não foi criada por nenhum ser encarnado, mas, veio trazida dos Planos Astrais por nossa Mãe Clarividente, que, humildemente se fez istrumento da Espiritualidade para formar a Corrente Indiana do Espaço, tem um entendimento muito acertado sobre o tema e devemos conhecer para nos posicionar ante os acontecimentos.Entretanto, decvemos nos lembrar que, por mais que compreendemos a ilegalidade perante os homens e perante Deus desta atitude contrária às Leis Divinas, devemos nos abster de qualquer julgamento...
Do acervo Tumarã:
Eutanásia, de origem grega, significa morte fácil, sem dor nem sofrimento, e passou a desgnar procedimentoque vise abreciar a agonia de pacientes terminais, o assassinato por piedade, a morte agradecida. Quando uma pessoa está em estado sem recuperação, em que  prognóstico é um tempo doloroso e sem previsão para a hora fatal. o próprio mdoente ou a própria família dão o consentimento para apressar a morte, que pode etr duas forma: negativa- quando se priva o doente de cuidados ou medicamentos que prolonguem sua vida- ou positiva- quando se usam meios destinafdos a abreviar ou suprimir a vida. Muito utilizada no passado, especialmente a eugenia (morte de deficien tes mentais e alcólatras para melhoramento da raça), atualmente, a eutanásia é proibida em quase todos os países, que não admitem o homicídio piedosos e considerando que a medicina temerrado muitos diagnósticos e o prognóstico fatal, em muitos casos, nãoi se realiza. Não se admite sequer atender a um pedido deseperado de um doente terminal, que deseja abreviar seu sofrimento e pede que o deixem morrrer, suspendendo o tratamento; A ninguém é dado o direito de matar por compaixão. Na Doutrina aprendemos que, em nosso plano reencarnatório,  nos foi dada a escolha de como desencarnaríamos. Por isto entendemos que o sofrimento de uma agonia prolongada como estar servindo de aprimoramento para o espírito, como assim o é de uma doença incurável. Sabemos que, momentos antes de seu último suspiro, a pessoa tem um éríodo de extraordinária consciência, reanimando, por instantes, todas as fraculdades: é a hora da graça  que lhe é concedida por Deus para que aquele espírito se arrependa e possa recever as forças para o seu encaminhamento após o desencarne. Desse modo, temos um suicídio, quando o paciente consegue uma eutanásia, ou um homicídio, quando quando alguém abrecia a vida de outro. Será sempre um ato de violêcia que contraria as Leis de Deus. Só um tipo de Eutanásia é permito pela Espiritualidade Maior- a eutanásia espiritual, isto é, a abreviação do sofrimento de um doente cuja vida foi pautada pelo Bem, pela caridade e pela justiça, e que, por critérios divinos, seu desligamento é permitido e realizado pelos Mentores de modo suave e com vistas a evitar maior sofrimento daquele espírito que já se redimiu. Essa eutanásia espíritua é muitas vezes conseguida  com a ajuda da prece, especilamente pela atuação do Doutrinador, que pode, com um simples passe magnético, magnetizar as forças ue estão atuando naquele momento, de modo a propiciar o desencarne tranquilo do paciente. O período de sofrimento de um doente é benigno para ele, dando-lhe oportunidade de aprimoramento, e para seua migos e familiares, porque robustece os laçõs  de amor e simpatia entre eles e o enfermo, com ternura e piedade, além da reflexão gerada pela gravidade da situação. Quem se submete a uma eutanásia sofre as cpnsequências do suicida, sofrendo, por longo período, alucinações e tormentos terríveis após desencarnar, e voltando em uma reencarnação para passar as mesmas provas que fugium com isso prolongando o sofrimento que poderia terminar, pela ação do mundo espiritual, em mais uns poucos dias ou poucas horas, com a libertação harmoniosa do espírito. O desligamento dos aparelhos que prendem o corpo a suas necessidades somente físicas, pois, na maioria dos casos, o espírito já se desprendeu e fica, apenas o funcionamento mecãnico dos órgãos vitais, rpolongando uma morte que, no aspecto espiritiual, já ocorreu, não e considerado uma eutanásia e, pela nova legislação, nem mesmo crime.
Esta última parte do "acervo tumarã" refere-se á morte cerebral em que há a necessidade de desligar os aparelhos para que possa haver a doação de órgãos, a fim de beneficiar outros doentes e conceder-lhes a vida.

Um caso que posso relatar:

Há alguns anos atrás, um parente "por afinidade", pessoa que eu amava demais foi diagnosticado, após longo tratamento equivocado de infecção intestinal, como portador de câncer de próstrata. Iniciou-se, então um doloroso calvário de cirurgias e tratamentos; Perdemos a conta de quantas internações foram! Vi este meu estimado amigo e parente espiritual definhar de mais de 1-- quilos para menos de 30 quilos! Era somente pele e osso. Apesar de todas as rentativas, o cãncer avançou por todo o corpo e o pobre se viu obrigado a mais de 20 interveções cirurgias!
Ia visitá-lo semanalmente e sofia horrores com a situação; Ele, porém, estava sempre sereno, sempre em estado de oração e de confiança em Deus.
Certo dia, ás véspera de mais uma cirurgia, sabendo que a doença já tinha metástase por todo o corpo e julgando se inútil passar por mais um sofrimento, tivemos o seguinte diálogo:
_ O senhor não tem medo?
_ Claro que tenho...
_ Então pra que vai fazer mais esta cirurfia, não é melhor parar?
_ Minha filha, se eu pudesse escoljer, eu não faria; mas, mesmo sabendo que não vou ficar curado, tenhp que esgotar podos os recursos que Deus me concede; Só posso parar quando Ele determinar!
Eu, naquela época era Kardecista e me rebelei um pouco sobre este entendiemnnto. Era sofrimento demais e sem esperança... O certo é que depois desta cirurgia outras vieram e a doença se espalhando. Ele sempre com o terço na mão ( era católico fervoroso), sempre rezando e aceitando.
Jamais ouviu-se uma palavra de mágoa ou de revolta, quantas vezes nos animava com suas piadas e casos engraçados! Morreu logo apos nossa despedida...
Irmãos, este Espírito que tanto sofreu nesta encarnação e ao qual fui tão ligada afetivamente, seundo tive informações, encontra-se ligado ao Vale do Amanhecer, mantendo contato conosco que o conhecemos e, embora não incorpore em jaguar, faz uma espécie de assessoria espiritual com a denominação de um Preto Velho de Arauanda. Salve Deus.

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