Essa postagem nos esclarece, sob a orientação de Ramatis, acerca da alegria dos Espíritos no mundo espiritual desmistificando a ideia de que os espíritos desencarnados são soturnos e desprovidos de senso de humor, do Livro " Mediunismo- pag; 175(capítulo-23).
" Em geral, os médiuns novatos e ainda ignorantes da realidade da vida do espírito pressupõem que a morte é um ato de magia ou passe miraculoso, que modifica instantaneamente o conteúdo psicológico e o estado moral do desencarnado. Embora comprovem que por eles se comunicam almas felizes e libertas de preconceitos terrenos ainda nos configuram de modo lúgubre, pois acima de tudo somos almas dos "mortos"! Em face da ideia fúnebre que ainda se tem na Terra com relação `vida além da sepultura, os desencarnados são transformados em figuras emperdigadas e sentenciosas, que se movem num céu dominado por profindo silêncio sepulcral. Os "vivos" julgam-nos situados em dois extremos opostos; somos anjos estáticos em eterna contemplação da obra do Senhor, ou então fantasmas melodramáticos, gélidos e tétricos. depois da morte do corpo físico, dizem eles os espíritos devem ser sisudos, graves e compungidos, cujos lábios só se entreabem para censurar as volubilidades e os pecados dos homens.
Dificilmente os encarnados podem imaginar que, além do túmulo e nas regiões felizes ainda permanece o riso farto, a jovialidade, e a despreocupação das almas angélicas libertas dos complexos e recalques humanos, cujo sentimento puro e inocência de intenções justificam a divina máxima de Jesus quando exclamava: " Vinde a mim as criancinhas, porque delas é o reino dos Céus".
os pessimistas da moradia terrena não podem admitir que os "mortos" possam desempenhar atividades laboriosas e a tudo contagiar com sua alegria, trabalho e otimismo. mas a verdade é que as colônias espirituais venturosas que circundam o orbe terráqueo, conforme já vos tem sido notificado, são colmeia s de almas afeitas ao humorismo sadio, á graça e á jovialidade dos intercâmbios afetivos ligados ao bem e á utilidade espieitaul. Se a morte não transforma as almas em arcanjos liriais purificados à última hora, ela também não extingue as prefeer~encias boas ou más que tenham sido esposadas na Terra.
É certo que nas camadas densas do astral inferior verifica-se situação oposta; ali, os calcetas da sombra transitam ululando seus remorsos ou enlouquecidos pelos sofrimentos atrozes, enquanto os mais revoltados ainda estrugem ameaças contra os seus comparsas do passado. O genido lúgubre, a dor insana, a gargalhada sinistra e os brados de desespero e terror são a antítese da alegria e da ventura que domina as almas habitantes das esperas superiores. mas essas almas infelizes quando se comunicam com a Terra, nada podem fazer além dos apelos angustiosos ou das revoltas indomáveis, porque assim elas são no submundo onde habitam.
mas os Guias que vos visitam das regiões de paz e de luz não devem ser levados à conta de fantasma suspirosos ou almas carrancudas, tristes e severas, cuja presença nas sessões espirituais invés de desanuviar o ambiente torna-o ainda mais tristonho e soturno.
" Em geral, os médiuns novatos e ainda ignorantes da realidade da vida do espírito pressupõem que a morte é um ato de magia ou passe miraculoso, que modifica instantaneamente o conteúdo psicológico e o estado moral do desencarnado. Embora comprovem que por eles se comunicam almas felizes e libertas de preconceitos terrenos ainda nos configuram de modo lúgubre, pois acima de tudo somos almas dos "mortos"! Em face da ideia fúnebre que ainda se tem na Terra com relação `vida além da sepultura, os desencarnados são transformados em figuras emperdigadas e sentenciosas, que se movem num céu dominado por profindo silêncio sepulcral. Os "vivos" julgam-nos situados em dois extremos opostos; somos anjos estáticos em eterna contemplação da obra do Senhor, ou então fantasmas melodramáticos, gélidos e tétricos. depois da morte do corpo físico, dizem eles os espíritos devem ser sisudos, graves e compungidos, cujos lábios só se entreabem para censurar as volubilidades e os pecados dos homens.
Dificilmente os encarnados podem imaginar que, além do túmulo e nas regiões felizes ainda permanece o riso farto, a jovialidade, e a despreocupação das almas angélicas libertas dos complexos e recalques humanos, cujo sentimento puro e inocência de intenções justificam a divina máxima de Jesus quando exclamava: " Vinde a mim as criancinhas, porque delas é o reino dos Céus".
os pessimistas da moradia terrena não podem admitir que os "mortos" possam desempenhar atividades laboriosas e a tudo contagiar com sua alegria, trabalho e otimismo. mas a verdade é que as colônias espirituais venturosas que circundam o orbe terráqueo, conforme já vos tem sido notificado, são colmeia s de almas afeitas ao humorismo sadio, á graça e á jovialidade dos intercâmbios afetivos ligados ao bem e á utilidade espieitaul. Se a morte não transforma as almas em arcanjos liriais purificados à última hora, ela também não extingue as prefeer~encias boas ou más que tenham sido esposadas na Terra.
É certo que nas camadas densas do astral inferior verifica-se situação oposta; ali, os calcetas da sombra transitam ululando seus remorsos ou enlouquecidos pelos sofrimentos atrozes, enquanto os mais revoltados ainda estrugem ameaças contra os seus comparsas do passado. O genido lúgubre, a dor insana, a gargalhada sinistra e os brados de desespero e terror são a antítese da alegria e da ventura que domina as almas habitantes das esperas superiores. mas essas almas infelizes quando se comunicam com a Terra, nada podem fazer além dos apelos angustiosos ou das revoltas indomáveis, porque assim elas são no submundo onde habitam.
mas os Guias que vos visitam das regiões de paz e de luz não devem ser levados à conta de fantasma suspirosos ou almas carrancudas, tristes e severas, cuja presença nas sessões espirituais invés de desanuviar o ambiente torna-o ainda mais tristonho e soturno.
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