terça-feira, 13 de outubro de 2015

Medicamentos: A visão da Doutrina do Amanhecer.

Salve Deus. Que Jesus ilumine nossas mentes e os nossos corações.





O que diz a Doutrina sobre os medicamentos?
Existem medicamentos que devem ser evitados?
Como se potencializa um medicamento?
 
 
 
Para saber:
 
O medicamento substância de origem mineral, vegetal preparada como remédio, visando aliviar ou curar disfunções físicas ou morais que surgem-no corpo físico. Em nossa Doutrina lidamos com a cura desobsessiva e a única recomendação a um paciente é a que tome água fluidificada. Não se receitam medicamentos e nem se manda parar algum que que esteja sendo usado. As entidades podem recomendar que o paciente procure um médico terrestre, mas não fazem indicação de remédios. Sabemos que quase a totalidade das doenças que acometem o Homem começam em seu corpo físico. Assim, cuidamos das causas- a obesessão e o equilíbrio vibracional- e deixamos que os médicos tratem o corpo físico. O único cuidado que temos no uso de medicamentos é a proteção de efeitos secundários, pois especialmente nos remédios da homeopatia existem muitos produtos contendo álcoois ou substâncias que alteram a mediunidade, e isso pode e deve ser evitado, com a conscientização do médium fazendo uma prece e pedindo sua proteção. A Espiritualidade, diante da necessidade cria proteção do fluxo  mediúnico impedindo que aquelas substâncias causem qualquer alteração. Uma outra providência positiva é a potencialização dos medicamentos a serem tomados. isso pode ser feito colocando-se as caixas de medicamentos no nosso Aledá, or algum tempo, ou segurando-as na mão esquerda e, com a mão direita erguida, fazer uma prece e pedindo à Espiritualidade que deposite nos medicamentos, a força que irá complementar e reforçar aquela substância em benefício de quem irá consumir.
 
Para refletir:
" pensamos naquele homem cuja perna ia perder. Chegou um cientista e, no plano físico, deu-lhe um remédio e o liberou. Porém, o homem com suas duas pernas, pôs-se a correr, em chocar-se em desatino com outros homens. Voltou à sua dor primária, indo ver-se em seu antigo estado. O cientista, tornando a vê-lo, triste, foi dar-lhe o mesmo remédio. Ele não precisava mais do cientista! desta vez, sua doença era na alma. Engana-se. o cientista tirou do bolso o Evangelho e lhe deu a cura!... ( Tia Neiva, 12.12.78).

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