terça-feira, 9 de outubro de 2012

crianças índigo: como identificar?





A novela Global "Amor eterno amor" acabou; mas, o interesse sobre a existência dos índigos permanece. O assunto é muito importante pois muitas vezes essas crianças sofrem diagnósticos errôneos e são rotuladas como portadoras de transtornos psicológicos e/ou emocionais por pais, professores e profissionais da saúde que desconhecem o assunto. Neste mês da Criança, este assunto não pode faltar à discussão e ao estudo; afinal, as crianças devem ter prioridade em nossas vidas, pois são responsabilidade de todos nós!
Para tornar esta postagem mais agradável de ser lida, não postarei as perguntas que foram feitas à especialista Ercília Zilli, Presidente da associação Brasileira de Psicólogos Espíritas, no Seminário em São Paulo, patrocinado pelo Grupo espírita GEAM e simplesmente a resposta.
Você pode ler  toda as perguntas e respostas na Revista "Espiritismo- Filosofia- Ciência- Religião", em reportagem de Afonso Moreira Júnior:afonsomoreiraj@terra.com.br. A final da postagem será relacionada uma série de livros que abordam o assunto.

O esclarecimento da especialista visa explicar como encarar a lide com índigo portador de TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, DDA- Distúrbio de Défict de Atenção e mediunidade aflorada e assim se posicionou:
" Mesmo que suas crianças tenham a mediunidade aflorada, não é indicado que a utilize da mesma forma que os adultos. A percepção se manisfesta de maneira natural e espontânea, mas, a mediunidade, mesmo em adulto, requer prontidão, conhecimento e treinamento. Entender isso ajudará muito r não acredito que seja necessário comentar esse tema na escola ou com pessoas que o desconheçam. Se quiser, suas crianças poderão frequentar  escola de moral cristã em centros espíritas, onde receberão os fundamentos de uma educação espiritual. Se as crianças precisarem poderão fazer os tratamentos espirituais tão importantes para aqueles que tem algum distúrbio de atenção ou de hiperatividade.
No meu entendimento não devemos dizer à uma criança índigo, que ela é índigo. Quando percebemos que uma criança tem características especias de personalidade, uma  sensibilidade muito grande e outras que encontramos nos índigos é suficiente dizer que ela é boa, que terá que exercer a compreensão diante de pessoas que não entendem, que acreditamos no seu potencial. Mas que rotulá-la de índigo é importante que seja fortalecida para exercer o seu papel no mundo de regeneração. para isso, um lar equilibrado, com diálogo, explicações claras e verdadeiras deve fazer parte do relacionamento com uma criança índigo.

Livros relacionados:
- Educando Crianças Índigo- Uma nova pedagogia para as crianças da Nova Era- Egídio Vecchio- Ed. Butterfly;
- Crianças Índigos- Lee Caroll eJan Tober-Editora Butterfly.

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