O fato narrado abaixo é verídico e ocorrido com esta Ninfa, sua irmã, que vem, mais uma vez trazer um relato qupossa trazer aelnto e certeza aos que precisam e que passam po situação semelhante. Um dia desses li um jaguar dizendo que quando nossa fé começa a enfraquecer a espiritualidae nos assiste, nos mostrando alguma coisa ou alguma acontecimento para avivar a nossa fé. e é isso que ocorreu no dia 24 de março passado. Na verdade, foi um daquees dias que o espírito sabe da obrigação a cumprir mas, o corpo, cansado anseia por descanso e insiste em não querer ir ao templo, em não querer comprometer a pouva energia restante em exaustivos trabalhos espírituais. O desãnimo bate, o cansaço insiste, os olhos querem fechar... são nossas limitações do plexo físico; como já disse jesus : " O espírito é forte, porém a carne é fraca..." E assim temos nossas insatisfações, nossas pequenas descrenças, mínimas desconfianças( quem nunca passou por isso?). Mas, lá dentro nossa consciência adverte que nosso compromisso deve ser maior, que a missão não pode parar diante destas mesquinharias humanas, diante de nossos problemas, que são sempre menores do que os dos irmãs que veem ( encarnados ou desencarnados) em busca de auxílio e conforto, conforme nos disse Tia " A dor do outroé sempre maior do que a nossa", ou " Quando temos a missão de enxugar as lágrimas dos outros não temos tempo de enxugar as nossas". E é nesta hora que nosso espírito espartano se coloca em pé e marcha, empunhando a Banderia Rósea de Jesus, pois sabemos que nossas armas não podem ficat inertes nesa guerra que temos de travar contra nossos egoismos e em favor da libertação desse universo!
Pois é, queridos; naquele dia assim eu me sentia. A cruz era muito pesada, a dor, um chicote e cortar o coração. Me sentia como sentem os ciganos nas noites escuras, sem lua; nos dias frios, sem sol, quando o violino se cala e as mãos , sem forças, se calam. Uma tristeza enorme diante do sofrimento imposto por esta faixa cármica, que certamente mereço, pela bênçãos de Deus. Mas caminhei. E assim cheguei ao templo. Sem muitas forças, sem energia, sem muitas condições, mas, pronta para, dentro de minha capacidade, cumnmprir minha missão , pois ainda que as lágrimas inistam em cair elas devem ser secas ante nosso irmão mais necessitado que não merece se deparar com um rosto tão sofrido quanto o seu: haja o que houver, tofdos os que chegam na Casa do pai Seta Branca devem ser recebidos com um sorriso, que já é uma rpomessa de felicidade, uma certeza de melhoria.
E, assim, a fim de obter força suficientes´para o dia de trabalho me dirigi ao pai Seta Branca e ao mestre Jesus, em orações, pedindo não por mim, mas, buscando as condições para atender dentro das leis do Amanhecer para aplacra a dor daqueles que estavam ali à minha frente, vergados sob o peso da vida. Olhei-os. Vi seus rostos marcados, seus olhos perdidos. Senti o bater daqueles corações e percebi a angústia que traziam. E me coloquei no lugar delles. Mas isso não adiantou; O egocentrismo desta alma ainda em evolução não deixou que as forças me alcançassem e eu me via tentada em pensar somente em meus problemas: por que ajudar os outros se eu mesma não estava conseguindo nem ajudar a mim mesma? E quase me dobrei ante minha desgraça pessoal e sobre minhas dores. E foi neste momento que, mais uma vez tive provas da grandiosidade desta Doutrina, do que é o Vale do Amanhecer.
Me lembrei de Koatay 108, daquela que muito amou seus filhos antes mesmo de conhecê-los, da que sofreu mas se fez pequena para caber em nossos corações, da que abraçou a missão incondicionalmente e, apesar de todos os sofrimentos pessoais, abriu, com amor, o caminho para que hoje me seja possível caminhar! E assim, me dirigi para o lindo retrato de Tia Neiva como uma criança perdida que corre ao reencontrar a mãe / e ali, na sua frente, percebi que tem coisas que somente temos coragem de falar com nossa mãe. E abri meu coração; E como criança fiz muitas perguntas: porque tanto sofrimento? por que a dor não passa? Por que tudo parece sem fim? Como posso conseguir a caminhar e a viver com tantos problemas e obstáculos? Por que ela me abandonou, não me orienta nem me acalma? Por que não vem em sonho me ajudar? Percebi que chorava praticamente "abraçada" à Tia Neiva. Nesta hora, em intuição recebi uma resposta:" Filha, ainda hoje lhe darei a resposta que você busca.FILHA, ESTOU SEMPRE COM VOC~E, COM CADA JAGUAR, COM CADA NINFA que sofre a influ~encia de seus carmas. Em cada lágrima, em cada dor, nas suas horas mais difíceis estou perto, sempre presente,ouvindo e amparando. Quantas vezes, filha, tento orientar vocês, mas, filha, sem ser ouvida! Sem ser sequer pressentida. Quantas vezes minhas palavras saem da boca de um humilde preto velho ou preta velha e não são reconhecidas, vocês não reconhecem a palavra desta Mãe que tanto os ama. Mas confia, filha, farei chegar até voc~e uma mensagem ainda neste dia.
Fiquei ali, repentinamente tão calma e tranquila, com toda a capacidade para atender os que esperavam pacientemente com suas dores e aflições.
me dirigi ao castelo do Sik~encio para me mediunizar. Sentei e busquei um exemplar do "Evangelho Segundo o Espiirtismo" para ler uma página.Ao pegar o livro, um pedacinho de papel caiu lá de dentro. Um pedacinho de papel amarelado, parecendo uma página de um pequeno livro. Pequei o papel e o li: ali estava a resposta que minha Mãe Clarividente, em intuição, me disse que me enviaria, cujo conteúdo transcrevo para vocês:
Coragem nas dificuldades Devemos encarar com serenidade os problemas da vida; ver e considerar cada problema em sua real dimensão. Enfrentar com serenidade o que é dramático e ver com simplicidade o que é simples. Todo exagero conduz ao desespero. Depois da pessar longo tempo enclausurada nas trvas do casulo, a crisálida se transforma em borboleta para conquistar a liberdade, viver á luz do sol, esvoaçar livremente por sobre as flores, saboreando a doçura do seu néctar. Depois de uma longa enfermidade damos mais valor á saúde, depois de passarmos pelas amarguras de uma provação é que temos condições de apreciar a agradável sabor dos momentos alegres e felizes da vida. Longo e escuro pode ser o túbel da provação. As trevas do túnel não devem deter nossos passos. Por mais longo que seja o túnel e por mais espessas que sejam as trevas, a ordem é prosseguir caminhando porque ao sairmos dele vislumbraremos uma nova luz que brilha com mais intensidade.Frei Anselmo Fracasso, OFM- do Livro " A Arte de viver Feliz"
Não tenho dúvida que esta mensagem me foi enviada por Tia Neiva, que providencoiu para que eu a lesse naquela hora, naquele dia. Eu poderia não ter me dirigido ao castelo do Silêncio, poderia não ter pegado o livro, poderia não ter visto o pequeno papel que caiu... mas, minha Mãe me orientou, tenho certeza.
Muitos dirão que foi coincidência, outros que eu entendi o que quis entender; porém, cabe o entendimento: para quem quer acreditar, basta um grão de areia; para quem não quer, nem um caminhão de areia é suficiente!
Salve Deus.
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