terça-feira, 16 de julho de 2013

Transcomunicação: Você sabe o que é?


 Os "mortos" querem falar, precisamos ouvir!



Fiedrich Jüergenson nasceu em Odessa na Rússia. Era de origem judia e de nacionalidade sueca.(...) falando corretamente seis línguas ( o russo, o sueco, o italiano, o alemão, o norueguês e o inglês), conseguia, ainda, compreender outras línguas. Ora, como iremos observar mais adiante, é graças às suas qualidades de poliglota que Jüergenson vi compreender que as mensagens registradas provem de entidades e não de encarnados viventes, agindo sobre os rádios. 
Partindo dum fato de 1959, Friderich Jüergenson foi chamado a viver sua extraordinária aventura. Extraordinária porque não tinha ainda encontrado causa para seu efeito.
Friedrich encontrava-se, então, na sua residência secundária. Um belo dia de verão. Numa sexta-feira, dia 12 de junho, às 14 horas, em Estocolmo, Suécia, Fredrich Jüergenson partiu, juntamente com sua família para sua casa de campo situada em Molnbo, a certa distância de Estocolmo. Entre seus entretenimentos, Jüergenson havia planejado fazer a gravação de cantos de pássaros, abundantes naquela região. 
Uma vez instalado na velha casa de campo, ele preparou seu gravador, colocando-lhe uma fita magnética nova. O microfone foi colocado próximo a uma janela aberta, situada próximo ao telhado. Um tentilhão de fala logo pousou em um galho de árvore, bem próximo à janela, e pôs-se a gorgear. Jüergenson ligou o aparelho e rodou a fita durante cerca de cinco minutos, findo os quais ele suspendeu a gravação, retornou a fita e procurou ouvir o que fora gravado. Com surpresa verificou que o som captado pelo gravador parecia-se com o ruído de uma chuva forte, no meio do qual distinguia-se fracamente o trinado do tendilhão. Jüergenson julgou que seu aparelho houvesse sofrido alguma avaria durante a viagem; retornou novamente a fita e resolveu ouvi-la até o final da gravação. O ruído inicial lá estava, mas, de repente surgiu um solo de clarim executando uma estranha música! Intrigado, Jüergenson prosseguiu na escuta e, pode ouvir a seguir, uma voz humana que falava em norueguês! Embora fraca, a voz era intelegível, referia-se..."cantos de pássaros noturnos", e foi seguida por uma série de por uma série de sons variados, entre os quais Jüergenson reconheceu o canto de um alcavarão. Findo esse último ruído, surgiu límpido o canto de tenidlhão e dos milharoses que estavam mais distantes: a gravação voltara ao normal. 
È fácil de imaginar sua estupefação. Tanto mais que, na cerejeira, o pássaro diurno  continuava com seu gorgeio. Donde provinha este trompete, este canto de ave noturna e, sobretudo esta voz abafada exprimindo-se em em norueguês, quando se encontrava na Suécia?
Um passante malicioso?
Sim, se fosse o caso, o canto do pássaro diurno teria ficado, igualmente, na fita magnética. Ora, não ficara.
Movido por um espírito puramente científico, decidido a compreender a origem do fenômeno, Jüergenson decidiu-se, então, a aprofundar os seus conhecimentos no domínio das ondas. para começar multiplicou as experiências.
Munido de um microfone que colocava por aqui e por ali, seja em sua casa, seja fora dela, seja com a sua presença, seja sem ela, começou a obter resultados singulares. De começo, eram barulhos, sinais acústicos, trechos de frases. uns eram claros. outros sussurrados mas, ainda mais estranho, as frases nunca ultrapassavam nove sílabas e eram ditas utilizando várias línguas em várias frases.
Quem teria tido a ideia de assim se exprimir? Para dizer: " Bom dia, como vai, cá estou eu", empregava uma palavra em francês, outra em inglês, e a terceira em russo. A que tipo de leitor me dirigiria se escrevesse: escribo eine boock sobre les ondes de Jüergenson?
Friedrich teve que se render às evidências. N;ao estava captando um rádio estrangeiro e, menos ainda, uma comunicação telefônica por satélite. Em vez disso, teria podido captar ondas provenientes do éter. E o sentido das frases dizia bem mais. A maioria das mensagens era proveniente de interlocutores que diziam pertencentes ao mundo dos viventes, embora afirmassem ser desencarnados.
Eis algumas das frases que Friedrich obteve;" Estamos vivos, Friedrich..."."os mortos estão vivos...", "Somos mortos, mas os mortos são homens...""somos desaparecidos..." " estou contigo em toda a parte por onde andas..."" Vou ajudar-te, escuta-nos, Friedrich..."
(...) Por fim, foi-lhe dada uma comunicação surpreendente; as entidades indicavam-lhe pura e simplesmente, as freguências nas quais elas podiam exprimir-se... por um aparelho de rádio.
Em 1069 Jüergenson recebeu das mãos do papa Paulo VI a comenda da Ordem de São Gregório, o Grande, pelo reconhecimento da autenticidade das vozes.
Do Livro: Transcomunicação- Comunicações tecnológicas com o mundo dos mortos, de Clóvis S. Nunes

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