terça-feira, 23 de março de 2010

A PORTA DO CÈU- final

Mas, ao mesmo tempo, encontrou-se numa enorme gruta escura. No fundo havia uma luz suave e ela divisou uma divisou uma imensa campina cuja relva formava uma suntuoso tapete. Havia muitas àrvores que se destacava. por sua simetria em forma de triângulo. E em vez da luz solar, a paisagem era iluminada por luzes coloridas, que se alternavam suavemente. A violeta e,por fim , o alaranjado. O alaranjado demorou mais do que as outras cores e gradativamente aquela bela e misteriosa paisagem comunicou, aos sentidos alertas de Neiva, a sensação de deserto, de abandono!
Subitamente, com o se tivesse mesclado co9m alguma árvore, surgiu um casal de seres estranho! A mulher estava vestida com um traje verde, coberto com ummanto de um tecido parecido com tule e da mesma cor do vestido. Este manto esvoaçava como se impulsionado pelo vento, mas o sentido mediúnico de Neiva dizia-lhe, que não era o vento, mas, mas, a vibraticidade da mulher. Chamava a atenção também a sua sensualidade suave.
O homem, pouco mais alto que ela vestia um conjunto verdeescuro, parecido com veludo, com ornamentos dourados que Neivanão conseguia decifrar.
O casal conversava comos e ignorasse que estava sendo observadoe Neiva apanhava apenas poucas palavras.
" Dantuir, temo que ainda não seja tempo, pois a Terra ainda vive a sua evolução".
Neiva com eçou a se preocupar com o fenômeno, totalmente alheio à sua experiência. Sentia a terra, o céu os seixos e a relva nas mãos, fechadas, ouvia as vozes abafadas pela peuena distância das habitações, mas, ao mesmo tempo, sentia o desejo de itensificar aquela visão.
Nisso, ouviu alguém chamá-la, sentia desejo de intensificar auqela visão. Nisso, ouviu alguém cahamá-la e, ao contrário do que seria de esperar, o fenômeno se intensificou.
Quem chamava era Mãe Nenem, a presidente da UESB e que acompanhava Neiva nas primeiras experiências mediúnicas.
_ Neiva, dizia ela, o que você está fazendo aqui sozinha? Você não sabe que não pode ficar só?
Chegou mais perto de Neiva e notou que algo estranho se passava.
_ Neiva, o que você tem?- o tom era de aflição- você desmaiou?
Neiva, com medo de preocupá-la, respodeu, tentando explicar o que estava vendo e ouvindo. Sua reação, porém, foi em tom de reprimenda e ela verberou Neiva por sua indisciplina. Neiva sorriu para tranquilizá-la, porém percebeu que tinha dificuldade em falar.
Tomando ar professoral, Mãe Nenem apressou-se a dizer que aquilo era apenas um "duplo transporte". Perguntou a Neiva se ela continuava ouvindo as vozes e, diante da afirmativa, fâ-la levantar-se e ambas encaminharam para o centro da comunidade.
Com o coração palpitante de emoção, Neiva deitou um último olhar para o casal e reintegrou-sena vida banal da UESB.

SALVE DEUS! Meu irmão, minha irmã que teve a permissão de Deus, pois aqui foi encaminhado(a), medite sobre os acontecimentos narrados neste singelo texto que traz uma grandiosa mensagem: a vida doutrinária, dentro da verdadeira sintonia de amor incondicional, nos coloca perto dos acontecimentos entre o céu e a Terra, nos mostrando a grandiosidade do poder de Deus Pai Todo Poderoso em nossa vida física, nos mostrando que a verdadeira missão é simples, humana mas sempre com os amparos do céu.



VOCÊ SABE?

As ciganas aganaras recordam as ciganas da tribo Katsmoshy?

Na tribo a sabedoria era passa de uma cigana à outra, não se importandose quem recebia era filha de sangue.

As ciganas liam a buenadicha?


Ensinamentos de Umahã:

* Antes de culpar o seu vizinho, porque não ser severo consigo mesmo?

* Ninguém tem o desejo de magoar ninguém, porém, o "pecado" das palavras impensadas de um Mestre ou clarividente é muito sério.

* o princípio superior de todo missionário é o trabalho.


Prece das 12, 15 e 20: horas

O Senhor tem o seu Templo em meu íntimo
nenhum poder é demasiado poder dinâmico do meu espírito
o amor, e a chama branca da vida
residem em mim.


COZINHA CIGANA

TchÀyo Romanó

O tchÀyo Romanó é um chá cigano que é tradicionalmente passado de mãe para filha, utilizado muito entre os ciganos, traz toda a essência da vida deste povo: os sabores dos condimentosq ue lembram as andanças, a alegria e demais sentimentos representados pelas frutas utilizadas, o próri8o chá, símbolo da união do povo.


ingredientes;

chá preto natural
pedaços de canela
cravos da índia
favas de cardamona (opcional)
pedacinhos de casca de limão
pedacinhos de frutas (maçãs, uvas, peras, laranjas, etc)

como fazer:

Em 1 litro de àgua coloque os ingredientes e ferva( exceto as frutas). Deize esfriar. Ao servir, coloque as feutas levemente amassadas. Se quise adoce com mel. OPCHÁ!




Nenhum comentário:

Postar um comentário