O Santo desiludido
Esta linda história é baseada no título nº 11, do livro " Jesus no Lar", de Francisco Cândido Xavier. Após lê-lo devemos fazer uma reflexão para sabermos se nos serve e servindo, que mudemos nossas atitudes, nosso comportamento e nossas convicções. Salve Deus!
Um homem muito devoto e crente em Deus, se retirou para uma gruta isolada no meio de uma densa floresta, a pretexto de servir a Deus. Ali vivia, entre orações e pensamentos que julgava irrepreensíveis. O povo achando julgar-se de um santo, passoua a reverenciá-lo com muito repeito. E, assim, muitos os consultavam acerca das questões do mundo: se queria construir um negóco comercial ia ao "santo consultar-se" e ouvia:
_ É um erro. Apague a sede de lucro...é ambição criminosa. Venha orar e esqueça a cobiça.
Se este ou aquele jovem lhe consultava sobre casamento, dizia:
_ É disparate. A carne está submetendo seu espírito à luxúria... venha orar e consumir o pecado.
Se alguma pessoa lhe pedia orientações acerca de um bom cargo ou emprego, exclamava, compungido:
_É um desastre. faste-se da paixão pelo poder. Isto é vaidade e orgulho. Venha orar e livre-se destes maus pensamentos!
Surgindo pessoa com ideia sobre uma festa de fraternidade, a fim de obter fundos para projetos, exclamava:
-É uma calamidade! O júbilo do povo é o desregramento. Venha orar e saia desta tentação!
E assim, cada paciente em vista da grade autoridade do santo, se entristecia de maneira irremediável e passava ao ócio, em absoluta paralisia da alma.Sendo que trouxe a desilusão a muitos que vinham em busca de esperança e orientação.
O tempo, que tudo transforma, trouxe ao preguiçosos adorador a morte do corpo físico.Todos os seus adoradores e seguidores acreditavam ter sido o santo arrebatado aos céu. porém, com indescritível assombro viu-se conduzido por forças poderosas das trevas a terrível lugar de assassinos. Em pranto desesperado passou a clamar explicações para tão dolorosa experiência, alegando que passara a vida em isolamento louvando o nome do Criador e orientando a tantos a deixar as tentações do mundo e imitá-lo em fé, abolindo tudo que não fosse divino.
Foi-lhe esclarecido que se não fora na terra vulgar assassino de corpos nada mais era do que um matador de sonhos e esperanças.
" Plantemos a crença e a confiança entre os homens, entendendo, entretanto, que cada criatura tem o caminho que lhe é próprio. A fé sem obras é uma lâmpada apagada. Nunca nos esqueçamos que o ato de desanimar os outros, nas santas aventuras do bem, é um dos maiores pecados diante do Todo Poderosos."
Por isto, devemos lembrar das sábias palavras de nossa Mãe e mentora, que não importa que o paciente saia do templo desacreditando de nós, como médiuns ou desacreditando de nossos Mentores e até mesmo de nossa Doutrina; mas, que saia acreditando mais ainda em si mesmo!
E assim, cada paciente em vista da grade autoridade do santo, se entristecia de maneira irremediável e passava ao ócio, em absoluta paralisia da alma.Sendo que trouxe a desilusão a muitos que vinham em busca de esperança e orientação.
O tempo, que tudo transforma, trouxe ao preguiçosos adorador a morte do corpo físico.Todos os seus adoradores e seguidores acreditavam ter sido o santo arrebatado aos céu. porém, com indescritível assombro viu-se conduzido por forças poderosas das trevas a terrível lugar de assassinos. Em pranto desesperado passou a clamar explicações para tão dolorosa experiência, alegando que passara a vida em isolamento louvando o nome do Criador e orientando a tantos a deixar as tentações do mundo e imitá-lo em fé, abolindo tudo que não fosse divino.
Foi-lhe esclarecido que se não fora na terra vulgar assassino de corpos nada mais era do que um matador de sonhos e esperanças.
" Plantemos a crença e a confiança entre os homens, entendendo, entretanto, que cada criatura tem o caminho que lhe é próprio. A fé sem obras é uma lâmpada apagada. Nunca nos esqueçamos que o ato de desanimar os outros, nas santas aventuras do bem, é um dos maiores pecados diante do Todo Poderosos."
Por isto, devemos lembrar das sábias palavras de nossa Mãe e mentora, que não importa que o paciente saia do templo desacreditando de nós, como médiuns ou desacreditando de nossos Mentores e até mesmo de nossa Doutrina; mas, que saia acreditando mais ainda em si mesmo!
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