terça-feira, 9 de outubro de 2012

Crianças no Vale do Amanhecer: do Acervo Tumarã.


Salve Deus, Pequeno Pajé...




..."As crianças mostram-se atentas e curiosas na marcha evolutiva que traz, a cada geração, espíritos mais evoluídos e preparados para o desafios da Nova Era. É claro que a criança, filha de jaguares, já familiarizada com os trabalhos do Templo, tem uma forte tendência a se interessar pela Doutrina. Koatay 108 permitiu que as crianças entre 7 e 12 anos desde que devidamente autorizadas pelos pais ou responsáveis, e por livre arbítrio, frequentassem aulas doutrinárias, formando um grupo denominado Pequeno Pajé, que passou a ambientar as crianças com atividades mediúnicas, porém sem praticar o mediunismo, satisfazendo as suas necessidades psicológicas sem falar em mediunidade, espiritismo ou religião.Isto porque sabemos que a energia mediúnica, no período que vai  da gestação até os 7 anos do ser humano está de tal forma diluída em seu organismo que faz de toda a criança um médium natural. Variando de indivíduo para indivíduo, cada criança tem sua mediunidade mais aguçada ou menos, mas, de uma forma ou de outra, isto é, vendo ou ouvindo e até mesmo tocando espíritos, vivem em contato com o mundo invisível para os adultos. Com o passar do tempo essa percepção vai sendo suprimida pela sensibilidade física, pelos sentidos, terminando por volta dos 7 anos de idade. também, por força dessa percepção, as crianças atraem cargas e correntes negativas, principalmente nos lares onde os adultos não se desenvolveram mediunicamente. A partir dos 7 anos o processo se modifica, começando a criança a crescer, usado a energia de que dispõe para o  desenvolvimento do seu plexo físico, e a percepção do mundo invisível dá lugar à imaginação, iniciando-se o período que vai até a adolescência buscando sua afirmação psico-física e enfrentando uma vasta gama de problemas reais e imaginários que devem ser compreendidos pelos pais, com amor e tolerância.
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Salve Deus.

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