A hora da Unificação- Por Marcelo Reis- Adjunto Urano. Parte I
Salve Deus, Ninfas e Mestres. Este texto deve ser lido por todos pois é uma reflexão séria acerca de nossa doutrina; devemos sempre lembrar que "quem se omite, pactua!" Devemos, sim emanar amor e trabalhar em prol da união e da harmonia entre nós, sempre fazendo nossas orações por nossos Trinos, Dirigentes e Adjuntos, tudo com muito amor e humildade.( cigana aganara)
Inicialmente, antes de adentrar o tema que passará a orientar o presente ensaio e lhe dá título, gostaria de apresentar ao jaguar, meu irmão em Cristo, duas considerações preliminares que, avalio, se traduzirem indispensáveis: a leitura do manhecer qu faço não é, em absoluto, a voz oficial da ordem. Na verdade, trata-se de uma reflexão isenta, honesta e, por via de consequência, aberta a contribuições outras que venham vitalizar o (re) conhecimento do cenário inquietante e disseminador de infinitas luzes sobre nosso caminhar evolutivo: um "Vale" geográfico capaz de fazer 'amanhecer" em nós a Espiritualidade de cada dia.
Dito isso, parto à reflexão que me motivou a escrever aos irmãos e irmãs missionários. Não raro, somos advertidos que no Amanhecer temos ao nosso dispor a" mesa pronta". Tal discurso, que se reproduz indefinidamente quando se referem, em especial aos veteranos, à herança deixada pela Grande Mãe, prende-se a uma realidade. Mas, objetivamente, o que em nós sedimenta a convicção de que nossa Mãe tenha deixado a obra cabada? Vejamos: o mapeamento das origens espirituais e aspectos da trajetória encarnatória de nossa tribo; a definição da cena ritualística acompanhada por suas respectivas Leis e Chaves; o estabelecimento e edificações e espaços sagrados em que se desenvolvem de modo continuado diversos rituais;o ordenamento hierárquico de nossa Congregação; a criação do Doutrinador, a realização maior a que se doou em vida missionária nossa Mãe; um vasto cenário simbólico, plural em sua configuração e rco em significados; o reconhecimento e, consequentemente, o franco alinhamento e a plena integração com o Governo Superior. Enfim, princípios e práticas que, somados, convertem-se numa cosmovisão singular em sua apresentação, capaz de nos conferir uma identidade própria e responsável, sobretudo, por tornar a relação do jaguar com a exterioridade físico- espiritual crescentemente harmônica. Em linhas gerais, encontramo-nos diante de um universo cultural a que se convencionou a chamar de "Vale do Amanhecer".
Diante deste quadro, a questão que me imponho é a que se segue: de que vale se apresentar a mesa pronta-e farta- se o diálogo em família não se guiar pelo entendimento ou, mais grave ainda, se faltarem à mesa alguns de seus indispensáveis ocupantes? Eis, acredito, o tributo a ser honrado quando o compromisso é coletivo. O retorno ao Planeta mãe exige de nós irmandade. Portanto, jaguares, atrevo-me a ressoar a advertência que se deve observar se assimilados os cantos emitidos no Amanhecer: á a hora da Unificação! Impõe-se-nos o propósito da união em torno de um que nos coloca sob o signo da comunhão: assegurar a nossa unidade de modo a dar materialidade ao propósito maior do Amanhecer, promover a cura desobsessiva, prenunciar e tornar concretude aspectos da Era de Aquário.
Nossa Mãe, em vida física, a despeito dos inúmeros conflitos a que se via atrelada, por força dos vínculos e desdobramentos cármicos, deu mostras de que é possível e, frise-se, virtuoso, o honesto emprego na relação com o semelhantemente princípios crísticos elevados, sintetizados no Amanhecer pela tríade moral ilustrada pelo amor incondicional, pela humildade de tratamento e pela tolerância de compreensão. A obra da Grande Mãe se edificou graças ao alicerce sólido de que dispunha, expresso por sua capacidade mediúnica extraordinária e elevada ética espiritualista cristã,, ética essa que, considerados os reiterados exemplos que em nosso meio propagou, arduamente procurou instituir e irradiar.
Devemos, nós, filhos de Koatay 108, sua herança, inspirarmo-nos no modelo de doação missionária pela Mãe materializado e. a bem do propósito maior de perpetuar sua obra, renunciar à sutilezas próprias da personalidade, que, por vezes, insistem em nos distanciar. Uma tribo tem na união de propósito de práticas a garanta de sua longevidade. Não é sem razão o alerta de Mãe Clarividente: " A nossa responsabilidade e grande demais pelo compromisso que assumimos nos Planos Espirituais, para sermos socorro final nesta Nova Era."
CONTINUA amanhã.... dia 02/08/12
FUI EMPLACADA COMO DOUTRINADORA DUAS SEMANAS ATRÁS E ESTOU FELIZ EM PARTICIPAR DESSE COMPROMISSO QUE ASSUMIMOS NOS PLANOS ESPIRITUAIS..SALVE SEUS
ResponderExcluirSalve Deus, querida irmã; que o divino Mestre abençoe sua caminhada; que ela seja iluminada!
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