Este texto, ' A hora da Unificação- por Marcelo Reis- Adjunto Urano, foi transcrito do livro " Os símbolos na Doutrina do Vale do
Vale do Amanhecer- sob os olhos da Clarividente- 1ª edição de Carmem Lúcia Zelaya.
A transição tem lugar em nós, jaguares de todas as gerações. Estará assegurada a passagem para a Era de Aquário se entre todos os filhos de nossa Mãe persistir um intenso intercâmbio, guiado pela concórdia e pelo mútuo nsinar. em resumo: o compartilhar de Aexperiências das encarnações presentes e, sobretudo, das bagagens transcendentais é a garantia do contínuo Amanhecer da Tribo.
Mas estou a falar de que Unificação? Aos interessados em um transcendente historicamente justificável, lembro: aquele mesmo projeto de unificação anunciado por Pítia e pretendido por Alexandre, o Grande. Esse último, líder visionário e impetuoso que, das "planícies macedônicas" partiu em sucessivas campanhas de conquista e fez com que a mística oriental, a filosofia dos helênicos e a tecnologia egípcia confluíssem em terras de Alexandria, centro-reitor cosmopolita da Antiguidade. Ainda sob a ótica histórica e de sua tendência à exemplaridade, temos o poder de mobilização e de coesão expresso pelas falanges macedônicas, pelos disciplinados exércitos espartanos e pelas legiões romanas, também pelo rigoroso código de ética prescrito e observado pelas ordens monásticas e as de cavalarias medievais. Todos os modelos históricos do espírito gregário de habita o homem.
Nossas narrativas de origem não fogem á lógica da unicidade a auq e pleiteamos como marco definitivo e determinante da evolução: Capelinos, Equitumans, Tumuchys, Jaguares... Capelinos reabilitados ( em aberto).A serpente (que) morde o rabo", símbolo historicamente recorrente e multicultural em sua expressão, o oróbus, lembrado no livro " 2000- Conjunção de dois Planos", representa ao mesmo tempo a infinitude do conhecimento e a regeneração do homem, que unifica em si os opostos: para nós, pode ser lida como a assimilação da Missão e, consequentemente, o cobiçado retorno às origens, a volta anunciado dos "exilados", plena- não se sabe se a última- da tribo.
Ora, a nós Jaguares interessa contemplar a Unificação em sentido irrestrito: de pureza de propósito, dos Templos do amanhecer, das gerações dos condutores da Doutrina, do corpo de Adjuntos( como se figurou em 1978), das Leis e das Chaves do Amanhecer, das Falanges Missionárias, da Ciência e da Fé, do Doutrinador e do Apará, dos Médiuns que no Solar formam Acambuês, das heranças que assinalam o nossos transcendente, da Lua e do Sol, do Anadai e Anaday, do sal e do perfume, o que consolida o nosso Anodê, a grande Festa dos Deuses, enfim, a Unificação em Deus Pai todo Poderoso.
Nossas matrizes não se furtaram em referenciar a Unificação. Tia Neiva brindou-nos, por ocasião do seu último 1º de maio entre nós( 1985), com reveladoras palavras acerca do Continente e d seu vivi desejo de união entre os filhos que insistia em instruir. Pronuncia-se a Mãe: " (...) Não se esquecendo, filhos, que somos mestres ensinando mestres: procurem conhecer as forças que estão presentes ao nosso favor desses Ministros de Deus. Sendo nós um Continente vamos criar um conjunto de forças preciosas e formarmos nossa Unificação, em Cristo jesus !"(1.5.85). Vale ressaltar, a maneira como ela mesma nos identificou e agregou: " Somos o Continente de Koatay 108!".
Pai Seta Branca supremo dirigente d falange do Amanhecer( como o referenciou o mestre Tumuchy, Mário Sassi) também o Simiromba em Cristo Jesus nos advertiu em mensagem de encerramento do ano de 1978: " os rumores já anunciam o penhor de uma nova era. Os Mantras que até então não se misturavam, se cruzam unidos em um só canto universal. Auqles que ainda murmuram de mau grado, sinal evidente que a sua percepção não alcançou a sublime mensagem. Unificação, unificação no amor em Jesus e em Deus, que talvez, pelo desenrolar de seu destino cármico não teve sensibilidade para o contato de seu mundo transcendental e do poder extra-sensorial.Procurai, filhos, conhecer a vós mesmos, para que tenhais excelso valor no avanço final."
Também o saudoso Mestre Nestor, representante do raio de Arakém, modelo de comandante resoluto e fiel a seus ideais, em discurso proferido por ocasião d reconsagração dos Mestres Adjuntos, em 23 de julho de 1978, já anunciava: estres Koatay 108!Confiantes em Jesus, Pai Seta Branca e Koatay 108, frmes em nossa conduta doutrinária, sem superstições e fanatismo, conhecedores dos mundos fora da matéria, sabendo que" o pão alimenta o corpo e o amor o coração", podemos elevar nossos espíritos esperançosos que hastearemos a bandeira Rósea de Jesus por todo este universo e, em breve, anunciaremos que é chegada a hora da Unificação!"
Por último, não menos expressiva temos como lembrança incontornável o " Canto da abertura das forças pela ninfa Yuricy", emitido bravamente anos a fio por aquela que a Mãe se referiu como" minha ninfa doutrinadora"( 8.10.1985). A evocação das forças frisa de modo acentuado o compromisso que tem o Jaguar com a Uificação, senã, vejamos alguns dos fragmentos: "Unificação! unificação, Jesus! que os laços religiosos, doutrinários e filosóficos se entrelacem ao nosso ver...". E acrescenta o Canto:"... Unificação! Unificação! Unificação no amor, na tolerância e na humildade do espírito presente, dos mansos de coração. Sinto!... sinto que o nosso Amanhecer une todas as forças e, neste canto universal emite os primeiros passos para a Unificação."
Hoje, Pítia, a senhora do santuário délfico, nossa Mãe, encontra-se nos Planos Espirituais, ladeada pela Grande Yuricy como prescreve a formação da Corte do ritual de Unificção. Ao reafirmar Delfos, a sacerdotisa de Apolo acha-se ainda apoiada sob a trípode e de posse do loureiro depurador. Confiante, põe-se à espera de seu merecido "coroamento" que se pode traduzir, Jaguares, na unificação de seu povo, como prenunciou o oráculo da irrecorrível unificação dos povos.
Salve Deus.
Mas estou a falar de que Unificação? Aos interessados em um transcendente historicamente justificável, lembro: aquele mesmo projeto de unificação anunciado por Pítia e pretendido por Alexandre, o Grande. Esse último, líder visionário e impetuoso que, das "planícies macedônicas" partiu em sucessivas campanhas de conquista e fez com que a mística oriental, a filosofia dos helênicos e a tecnologia egípcia confluíssem em terras de Alexandria, centro-reitor cosmopolita da Antiguidade. Ainda sob a ótica histórica e de sua tendência à exemplaridade, temos o poder de mobilização e de coesão expresso pelas falanges macedônicas, pelos disciplinados exércitos espartanos e pelas legiões romanas, também pelo rigoroso código de ética prescrito e observado pelas ordens monásticas e as de cavalarias medievais. Todos os modelos históricos do espírito gregário de habita o homem.
Nossas narrativas de origem não fogem á lógica da unicidade a auq e pleiteamos como marco definitivo e determinante da evolução: Capelinos, Equitumans, Tumuchys, Jaguares... Capelinos reabilitados ( em aberto).A serpente (que) morde o rabo", símbolo historicamente recorrente e multicultural em sua expressão, o oróbus, lembrado no livro " 2000- Conjunção de dois Planos", representa ao mesmo tempo a infinitude do conhecimento e a regeneração do homem, que unifica em si os opostos: para nós, pode ser lida como a assimilação da Missão e, consequentemente, o cobiçado retorno às origens, a volta anunciado dos "exilados", plena- não se sabe se a última- da tribo.
Ora, a nós Jaguares interessa contemplar a Unificação em sentido irrestrito: de pureza de propósito, dos Templos do amanhecer, das gerações dos condutores da Doutrina, do corpo de Adjuntos( como se figurou em 1978), das Leis e das Chaves do Amanhecer, das Falanges Missionárias, da Ciência e da Fé, do Doutrinador e do Apará, dos Médiuns que no Solar formam Acambuês, das heranças que assinalam o nossos transcendente, da Lua e do Sol, do Anadai e Anaday, do sal e do perfume, o que consolida o nosso Anodê, a grande Festa dos Deuses, enfim, a Unificação em Deus Pai todo Poderoso.
Nossas matrizes não se furtaram em referenciar a Unificação. Tia Neiva brindou-nos, por ocasião do seu último 1º de maio entre nós( 1985), com reveladoras palavras acerca do Continente e d seu vivi desejo de união entre os filhos que insistia em instruir. Pronuncia-se a Mãe: " (...) Não se esquecendo, filhos, que somos mestres ensinando mestres: procurem conhecer as forças que estão presentes ao nosso favor desses Ministros de Deus. Sendo nós um Continente vamos criar um conjunto de forças preciosas e formarmos nossa Unificação, em Cristo jesus !"(1.5.85). Vale ressaltar, a maneira como ela mesma nos identificou e agregou: " Somos o Continente de Koatay 108!".
Pai Seta Branca supremo dirigente d falange do Amanhecer( como o referenciou o mestre Tumuchy, Mário Sassi) também o Simiromba em Cristo Jesus nos advertiu em mensagem de encerramento do ano de 1978: " os rumores já anunciam o penhor de uma nova era. Os Mantras que até então não se misturavam, se cruzam unidos em um só canto universal. Auqles que ainda murmuram de mau grado, sinal evidente que a sua percepção não alcançou a sublime mensagem. Unificação, unificação no amor em Jesus e em Deus, que talvez, pelo desenrolar de seu destino cármico não teve sensibilidade para o contato de seu mundo transcendental e do poder extra-sensorial.Procurai, filhos, conhecer a vós mesmos, para que tenhais excelso valor no avanço final."
Também o saudoso Mestre Nestor, representante do raio de Arakém, modelo de comandante resoluto e fiel a seus ideais, em discurso proferido por ocasião d reconsagração dos Mestres Adjuntos, em 23 de julho de 1978, já anunciava: estres Koatay 108!Confiantes em Jesus, Pai Seta Branca e Koatay 108, frmes em nossa conduta doutrinária, sem superstições e fanatismo, conhecedores dos mundos fora da matéria, sabendo que" o pão alimenta o corpo e o amor o coração", podemos elevar nossos espíritos esperançosos que hastearemos a bandeira Rósea de Jesus por todo este universo e, em breve, anunciaremos que é chegada a hora da Unificação!"
Por último, não menos expressiva temos como lembrança incontornável o " Canto da abertura das forças pela ninfa Yuricy", emitido bravamente anos a fio por aquela que a Mãe se referiu como" minha ninfa doutrinadora"( 8.10.1985). A evocação das forças frisa de modo acentuado o compromisso que tem o Jaguar com a Uificação, senã, vejamos alguns dos fragmentos: "Unificação! unificação, Jesus! que os laços religiosos, doutrinários e filosóficos se entrelacem ao nosso ver...". E acrescenta o Canto:"... Unificação! Unificação! Unificação no amor, na tolerância e na humildade do espírito presente, dos mansos de coração. Sinto!... sinto que o nosso Amanhecer une todas as forças e, neste canto universal emite os primeiros passos para a Unificação."
Hoje, Pítia, a senhora do santuário délfico, nossa Mãe, encontra-se nos Planos Espirituais, ladeada pela Grande Yuricy como prescreve a formação da Corte do ritual de Unificção. Ao reafirmar Delfos, a sacerdotisa de Apolo acha-se ainda apoiada sob a trípode e de posse do loureiro depurador. Confiante, põe-se à espera de seu merecido "coroamento" que se pode traduzir, Jaguares, na unificação de seu povo, como prenunciou o oráculo da irrecorrível unificação dos povos.
Salve Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário