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| foto da internet. |
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Salve Deus, meus irmãos, minhas irmãs. Estamos conscientes, e cada vez mais, de tudo o que representou para este planeta a nossa Mãe Mentora Tia Neiva e sempre nos surpreendemos ao termos mais conhecimento do imenso acervo que ela tinha de conhecimento das Forças, Energias que regem este universo- sim, porque a Lei é universal! Também nos surpreendemos com o conhecimento que detinha sobre a existência das cores, incensos, mantras, gestos e símbolos para o intercâmbio estre o mundo visível e o invisível. Conforme ocorre com as maiores Escolas gnósticas, ou da Eubiose, da Teosofia ou mesmo do esoterismo, tal como o conhecemos. Por isto, ela dizia" Não somos espiritas, somos espiritistas", sim, porque os espíritass apenas aceitam a parede branca, o silêncio... mas, nós, pelo conhecimento de Koatay 108 utilizamos em nossos Rituais todo acervo que o Homem Espiritualista reuniu por milênios sempre voltado para a busca espiritual, a evolução e, como destino final, seu retorno para Deus.
Muitos tentaram e tentam entender porque no Vale do Amanhecer há a existência de tantos símbolos, alguns, estudiosos sérios, pesquisadores conscientes buscam compreender para evoluir; outros, infelizmente para pura e simples crítica, porque ainda em sua ignorância espiritual entendem a simbologia no ambiente religioso como idolatria ou equívoco. O mundo é simbólico e a vida é feita por símbolos, que muitas vezes nos remetem a uma situação ou a uma lembrança e cria um elo muito forte entre as realidades; como por exemplo o homem adulto que ao se deperar com uma marca de refrigerante lembra da infância de forma tão forte que chega a chorar pela força da emoção.
Assim, desta forma, o ser humano, que so crê no que vê sempre buscou formas concretas de conectar-se com o invisível e desde o primórdio da civilização humana buscam os símbolos para, através dele aumentar sua Força espiritual ou intensificar sua energia para, mais facilmente desprende-la e transmuta-la para suas realizações de fé. Um exemplo bem tosco e que observamos bem recentemente é a queima de fogos no Revellion: imagine esta data sem os fogos. O último dia do ano sempre reúne pessoas como numa festa comum, porém basta começar a queima dos fogos que as pessoas se transformam: pulam, gritam, se abraçam! Não há como dizer que tanto faz que haja fogos na passagem do ano velho para o novo.
Assim ocorre nos Rituais, os Mantras, o incenso, as cores, as palavras, os gestos não são caminhos para nos levar ao Planos espirituais, mas, são formas de nos facilitar esta aproximação.
já li vários comentários sobre o assunto e no Vale do Amanhecer, Carmem Lúcia Zelaya escreveu um livro sobre os símbolos na Doutrina do Amanhecer, porém, o que li não faz referência ao vale e o livro citado explica os símbolos dentro da Doutrina. O que pretendo neste texto é buscar mais amplitude, é mostrar a importância dos símbolos e como Tia detinha este alto conhecimento sobre esses, tanto que não os incorporou aleatoriamente aos Rituais e acervo doutrinário; mas o fez consciente, pelo seu enorme acervo pessoal adquirido em tantas e tantas encarnações.
Vejamos. estou hospedada em uma residência e no quarto em que estou dormindo tem alguns livros. Sobre uma escrivaninha há dois livros sobre o assunto mas, apenas por questão de conforto ( tamanho, peso e tamanho das letras) passei a folhear um que tem como título " Dicionário dos Símbolos", de Juan-Eduardo Cirlot, da editora Moraes, com tradução de Rubens Eduardo Ferreira Frias, ano de publicação 1984.
Tão logo aberto, o livro nos remete a questões bem profundas: "sem descuidar- hipocrite- Lecteur- mon semblabe- mon frère- de obras ocultistas como as de Piobb e Shoral, guiado nisto pela atitude esclarecedora de carl Jung, em sua análse sobre alquimia, que atestam até a saciedade seu espírito de humanista tão preclaro e aberto quanto rigoroso no sentido científico; avançamos no labirinto luminoso dos símbolos buscando neles menos sua interpretação do que sua compreensão..." (prologo á 1ª edição).
No mesmo momento lê-se :"Acreditamos com René Guenon ( Symboles fondamentaux de La Science sacrèe), que "o simbolismo é uma ciência e não um livre devaneio no qual as fantasias individuais podem ter livre curso'. Apenas pela leitura desses dois trechos vemos que uso dos símbolos no Vale do Amanhecer tem uma razão de ser e foram trazidos dentro da lógica da sua existência no conhecimento do sagrado e sua relação intima com a religiosidade.
Para não ficar cansativa a leitura e muito científica, vamos iniciar o encontra da simbologia de alguns símbolos que utilizamos nos Rituais de Cura desobsessiva nos Templos do Amanhecer:
Triâgulo- imagem geométrica do temário, no simbolismo dos números equivale ao três. Em seu mais alto simbologismo aparece como emblema da Trindade;
Cruz- No complexo simbolismo da cruz, que não nega nem substitui, mas ratifica seu sentido histórico na realidade de cristianimo.
Cruz Ankn- como símbolo microcósmico é analogia do homem.
Cálice- relacionado com o Graal, receptáculo aberto às forças espirituais.
Tocha- Identifica-se com o Sol e constitui o símbolo da purificação.
Espada- símbolo da evolução espiritual;
Espelhos- símbolos da mobilidade da alma.
Estrelas-exército espiritual lutando contra as trevas. Por esta razão a identificação com a estrela passa a ser reservada aos eleitos.
Capuz- ao cobrir a cabeça significa "morte" para o mundo material e início da evolução espiritual.
fogo- agente de transformação.
sol- fonte de energia e de vida.
Lua- caráter passivo e refletor.
Então, meus irmãos, compreendemos que tudo tem uma razão de ser e que muitas vezes desconhecemos. essas explicações não são fieis ao significado que os símbolos tem no Vale do Amanhecer, procurei colocar o mais próximo, porém cada símbolo tem sua significação dentro do ambiente em que é utilizado e para que possamos saber com clareza o significado para nós, jaguares, há o excelente livro de Carmem Lúcia. Aqui, apenas a título de esclareciemento para os que não entendem porque tem tantos símbolos no vale do Amanhecer. Assim, quando você se deparar com uma cruz, um triângulo, uma espada, um capuz, saiba que ali, naqueles objetos há uma ciência, um conhecimento milenar trazido para nós por Tia Neiva, que nos deixou por herança espiritual uma Doutrina completa que podemos, se quisermos, usar para a nossa evolução.
Salve Deus.
Assim, desta forma, o ser humano, que so crê no que vê sempre buscou formas concretas de conectar-se com o invisível e desde o primórdio da civilização humana buscam os símbolos para, através dele aumentar sua Força espiritual ou intensificar sua energia para, mais facilmente desprende-la e transmuta-la para suas realizações de fé. Um exemplo bem tosco e que observamos bem recentemente é a queima de fogos no Revellion: imagine esta data sem os fogos. O último dia do ano sempre reúne pessoas como numa festa comum, porém basta começar a queima dos fogos que as pessoas se transformam: pulam, gritam, se abraçam! Não há como dizer que tanto faz que haja fogos na passagem do ano velho para o novo.
Assim ocorre nos Rituais, os Mantras, o incenso, as cores, as palavras, os gestos não são caminhos para nos levar ao Planos espirituais, mas, são formas de nos facilitar esta aproximação.
já li vários comentários sobre o assunto e no Vale do Amanhecer, Carmem Lúcia Zelaya escreveu um livro sobre os símbolos na Doutrina do Amanhecer, porém, o que li não faz referência ao vale e o livro citado explica os símbolos dentro da Doutrina. O que pretendo neste texto é buscar mais amplitude, é mostrar a importância dos símbolos e como Tia detinha este alto conhecimento sobre esses, tanto que não os incorporou aleatoriamente aos Rituais e acervo doutrinário; mas o fez consciente, pelo seu enorme acervo pessoal adquirido em tantas e tantas encarnações.
Vejamos. estou hospedada em uma residência e no quarto em que estou dormindo tem alguns livros. Sobre uma escrivaninha há dois livros sobre o assunto mas, apenas por questão de conforto ( tamanho, peso e tamanho das letras) passei a folhear um que tem como título " Dicionário dos Símbolos", de Juan-Eduardo Cirlot, da editora Moraes, com tradução de Rubens Eduardo Ferreira Frias, ano de publicação 1984.
Tão logo aberto, o livro nos remete a questões bem profundas: "sem descuidar- hipocrite- Lecteur- mon semblabe- mon frère- de obras ocultistas como as de Piobb e Shoral, guiado nisto pela atitude esclarecedora de carl Jung, em sua análse sobre alquimia, que atestam até a saciedade seu espírito de humanista tão preclaro e aberto quanto rigoroso no sentido científico; avançamos no labirinto luminoso dos símbolos buscando neles menos sua interpretação do que sua compreensão..." (prologo á 1ª edição).
No mesmo momento lê-se :"Acreditamos com René Guenon ( Symboles fondamentaux de La Science sacrèe), que "o simbolismo é uma ciência e não um livre devaneio no qual as fantasias individuais podem ter livre curso'. Apenas pela leitura desses dois trechos vemos que uso dos símbolos no Vale do Amanhecer tem uma razão de ser e foram trazidos dentro da lógica da sua existência no conhecimento do sagrado e sua relação intima com a religiosidade.
Para não ficar cansativa a leitura e muito científica, vamos iniciar o encontra da simbologia de alguns símbolos que utilizamos nos Rituais de Cura desobsessiva nos Templos do Amanhecer:
Triâgulo- imagem geométrica do temário, no simbolismo dos números equivale ao três. Em seu mais alto simbologismo aparece como emblema da Trindade;
Cruz- No complexo simbolismo da cruz, que não nega nem substitui, mas ratifica seu sentido histórico na realidade de cristianimo.
Cruz Ankn- como símbolo microcósmico é analogia do homem.
Cálice- relacionado com o Graal, receptáculo aberto às forças espirituais.
Tocha- Identifica-se com o Sol e constitui o símbolo da purificação.
Espada- símbolo da evolução espiritual;
Espelhos- símbolos da mobilidade da alma.
Estrelas-exército espiritual lutando contra as trevas. Por esta razão a identificação com a estrela passa a ser reservada aos eleitos.
Capuz- ao cobrir a cabeça significa "morte" para o mundo material e início da evolução espiritual.
fogo- agente de transformação.
sol- fonte de energia e de vida.
Lua- caráter passivo e refletor.
Então, meus irmãos, compreendemos que tudo tem uma razão de ser e que muitas vezes desconhecemos. essas explicações não são fieis ao significado que os símbolos tem no Vale do Amanhecer, procurei colocar o mais próximo, porém cada símbolo tem sua significação dentro do ambiente em que é utilizado e para que possamos saber com clareza o significado para nós, jaguares, há o excelente livro de Carmem Lúcia. Aqui, apenas a título de esclareciemento para os que não entendem porque tem tantos símbolos no vale do Amanhecer. Assim, quando você se deparar com uma cruz, um triângulo, uma espada, um capuz, saiba que ali, naqueles objetos há uma ciência, um conhecimento milenar trazido para nós por Tia Neiva, que nos deixou por herança espiritual uma Doutrina completa que podemos, se quisermos, usar para a nossa evolução.
Salve Deus.
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