terça-feira, 27 de janeiro de 2015

DONA EDUVIRGEM- Você conhece esta história de Tia Neiva?

Salve Deus. Jesus em nossos corações.
 
 
 
 
 
 
Nesta Carta de título "Colônia", Tia Neiva, em 08 de novembro de 1977, nos apresenta alto conhecimento sobre a Obra Divina que somos e vivemos, falando das formas coloniais de vida, dos diversos ciclos e a elevação que o Homem pode estar ligado e as formas e oportunidades de elvação espiritual ou evolução que são colocadas, pela Bondade Divina, à disposição de todos os seres encarnados ou desencarnados.
Tia, nos conta que, em circunstâncias piores ou mais piores possíveis, conheceu uma senhora de nome Eduvirgem, porém não esclarece que circunstâncias são essas. Conta, porém, que dona Eduvirgem tinha uma família numerosa: filhos, marido, genro, nora; porém todos em compelto desajuste.
Certo dia, dona Eduvirgem chegou à casa de Tia Neiva em busca de um remédio pois estava sonolenta a ponto de descuidar-se de seus afazeres. E isto era complicado porque dona Eduvirgem era o baluarte da família, ou seja, aquela pessoa que toda a família dependia para quase tudo e por isto Tia começou a preocupar-se com a sitiuação física da mesma.
Duas horas da tarde de um dia de segunda feira, ao ir á cidade Livre, Tia Neiva encontrou dona Eduvirgem recostada numa máquina de costura dormindo serenamente. Neste instante um rapazinho vinha cantarolando quando de uma outra porta surgiu outro cidadão, que zelando pelo sono de dona Eduvirgem, pediu silêncio ao rapazinho. Depois disse que ia levar dona Eduvirgem ao médico porque, preocupado, acreditava que o sono da mulher poderia ser uma doença.
A partir daí, Tia disse que não soube o que aconteceu, porém, deixou-os providenciar o médico e foi sem saber como ou porque trabalhar noutra sintonia. Então, Tiua chegou a uma Colônia não muito conhecida e por isto estava meio assustada e sentiu alguém conversando perto dela onde um vidro os separava. Era um casal. A mulher apresentava ter 40 anos e o homem 45 anos. Esse casal tinha um diálogo de amor, porém, sem esperanças de se unirem. A mulher dizia coisa que logo Tia reconheceu ser dona Eduvirgem, tais como " Estou cansada. Não tenho forças para continuar. Sinto uma terrível sonolência..." Tia focou diante desta descoberta muito admirada e sem reação, não saberia por quanto tempo. Enquanto isso o homem dizia para a mulher: " tenha paciência, sinto que está breve, tudo passará". Nisto, a moça pos a mão no peito deu um grito e desapareceu. Tia conta que ficou desapontada sempre que se recordava o quadro naquela Colônia.
Certo dia, Tia Neiva encontrou no templo uma das filhas de dona Eduvirgem e perguntou-lhe pela mãe, uma vez que nunca mais teve notícias da mesma. A filha disse à Tia Neiva que naquela tarde em que a mãe dormira recostada na máquina de costura, ao receber uma injeção de um farmaceutico, veio a morrer; pois ao receber um calmante seu coração não aguentou, morreu onde estava."
E assim, Tia nos fala que "Assim na Terra como no Céu temos sempre alguém nos amando e nos esperando."
Aprendemos, também, que "o ser humano vive colonizado e que a grande obra esta sendo realizada nos Planos superiores vai eliminar do corpo humano as formas inferiores de vida e alerta que por mais que o ser humano dem expansão aos eu conhecimento e por mais que estudem, por mais que aprofundem, não poderão penetrar da limitada posição que ocupam em toda a sua existência. E digo, existência apenas neste planeta".
 
 
 

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