sexta-feira, 29 de novembro de 2013

TRABALHO FORA DO TEMPLO: HISTÓRIA VERÍDICA,





Salve Deus, meus irmãos jaguares ( Mestres e Ninfas), Paz e Luz em nossos corações! Hoje passado alguns dias já posso relatar o que me aconteceu e que espero que ajude a outros mais que têm sincera vontade de ajudar, de trabalhar em prol de seres menos afortunados. Pelo amor de Deus, não imaginem que sou melhor por tudo que vou relatar; muito pelo contrário, sou uma pobre coitada que tenta, desesperadamente acertar, para não decepcionar minha Mãe e meu Pai espirituais.
Esta postagem tem muito a ver com as palavras de nosso Pai espíriual, Pai Seta Branca, quando, amorosamente nos orienta e direciona para o que devemos fazer na condições de jaguares, os trabalhadores de última hora. Pois em uma de suas mensagens, o Pai nos alerta: "Filhos queridos  do meu coração: tomai a vossa posição. Fincai em vosso quartel, a bandeira rósea de Jesus e procurai! mini-vos do vosso simétrico coração! sabeis assimilar esta missão. Romarias piedosas conscientes ou inconscientes atravessarão terras para vos encontrar. E vos outros que tereis as rédeas da Vida e da Morte, da noite e do dia, aplicareis a chama espiritual da ciência etérica, e todo mal se desfazerá" E, na mesma mensagem: " Continuai a jornada em busca dos que não podem chegar até aqui! Levai a Doutrina na cura desobsessiva dos menos afortunados, mesmo estando longe".
E, assim ocorreu o fato que, em Cristo Jesus, relato nesta hora. Após uma Consagração, cheguei em casa  com muitas dores. Aliás, as dores já iniciaram no ônibus, com fortes caimbras.
No dia seguinte, dormi o dia todo, não conseguindo nem me alimentar e sem forças até para beber um copo d'água ou usar o banheiro; e assim, entre dores e febre, fiquei na cama, ora acordada, ora dormindo. Me via no Vale em diversos Trabalhos; ouvia os Mantras, pedi um Passe a um Doutrinador e, nestas horas tinha um grande alívio, para em seguida, despertar e sofrer o "mal estar". Já à noite, prevendo que sofreria a noite toda e precisando trabalhar no dia seguinte, pedi minha filhar para me levar ao médico de carro porque não conseguia caminhar. Antes, liguei para diversos hospitais para saber se seria atendida e fomos ao medico. Entretanto, apesar do contato com o hospital, me esqueci e fomos para outro hospital, que havia me informado que não tinha especialidades de plantão. Chegando ao Hospital, ao ser informada que somente havia um clínico geral de plantão, decidi não ficar. Porém, a atendente me convenceu ser examinada pelo médico, que não era ortopedista. Ele me examinou, viu que meu pé estava muito inchado e reclamei das caimbras, que deixaram dois grandes caroços doloridos na parte interna de minhas pernas. O médico me encaminhou para o Raio X.
E foi no momento que eu esperava o resultado do Raio X e se novamente chamada pelo médico que a missão veio ao nosso encontro, dentro daquele hospital. Repentinamente, um grupo de pessoas se aproximou do balção de atendimento, eram mais ou menos umas 20 pessoas todas desajustadas pelo desencarne de uma senhora e queriam falar com a médica plantonista, acusando-a de negligência. Em voz alta gritavam, xingavam e a ameaçavam, inclusive a atendente que, desorientada, não sabia mais o que fazer. Aquela gente ameaçava avançar sobre os profissionais e entrar de qualquer jeito no hospital e retirar o corpo, que estava no necrotério.
Nesta hora, uma energia pesada tomou conta do lugar. Uma ânsia de vômito me fez ficar alerta para os tipos de espíritosque estavam ali se aproveitando daquelas emanações. Tive, então, uma intuição de agir como uma missionária de plantão naquele momento e capaz de manipular tudo o que ocorria. Abri meu plexo ( acredite, se quiser!) e fiz a Mantra Simiromba, em seguida fiz minha emissão e como vi ser necessário, pedindo um especial autorização de Pai Seta Branca, fiz o Canto de minha falange em seguida, convoquei os Cavaleiros e Cavaleiros de Oxósse. Os gritos foram cessando, as pessoas foram saindo e, o mais incrível: minhas dores sumiram! Não sentia mais nada!
Neste momento, o médico me chamou e, vendo minha melhora, receitou apenas um remédio para dor e, se preciso, colocação de gelo.
Quando saímos, somente cinco pessoas esperavam já bem mais tranquilas a polícia  e a liberação do corpo.
Comentei o fato com minha filha, já dentro do carro. E ela me olhou e disse: "É, mãe; viemos aqui só pra esta manipulação!"
Por isto, queridos irmãos, não importa a hora, o dia ou o lugar, estamos sendo chamados a manipular sem uniforme, sem Templo, sem horário; Fiquem atentos para que a oportunidade não se perca!
Boa sorte.

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