terça-feira, 3 de dezembro de 2013

TIA NEIVA E O NATAL:Como eram os natais de nossa Mãe?


Salve Deus. Paz em nossos corações.
Queridos, recebi este relato por e-mail e passo esta publicação por achá-lo relevante. mantenho o texto na íntegra, usando apenas lustrações diferentes.

Um Natal com Tia Neiva
Jairo Zelaya – Trino Herdeiro Elário
Meus irmãos e irmãs em Cristo, Salve Deus!
Aproxima-se a data máxima do cristianismo, o Natal, dia em que, independentemente de ter sido ou não o dia exato, como muitos criticam, é respeitado na Terra e nos mundos espirituais como o do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Nossa Mãe Clarividente Neiva, encarnada, gostava do Natal e fazia questão de comemorá-lo na Casa Grande, que era toda enfeitada, para que nós - crianças do orfanato, da família e da comunidade - vivêssemos a magia desta época, com a alegria própria de nossos corações infantis. Me lembro, com muito carinho, de uma peça teatral na Casa Grande que apresentamos sobre o Natal (eu fui um dos anjos, imaginem), ensaiada exaustivamente por minha prima Nancyara, 1ª Maya, haja fôlego para disciplinar a criançada. Me lembro que, na platéia, além das crianças, Mestres, Ninfas e visitantes, estava nossa Mãe querida, que assistia a tudo emocionada e com muita atenção (as fotos desse momento inesquecível estão no Memorial da Casa Grande).
Lembrando desse momento singelo e mágico, do qual tive o orgulho de participar, quero mostrar a vocês que o amor e a alegria devem prevalecer sobre toda sombra, toda tristeza. Sabemos que essa época é triste para muitos, por nunca terem tido um Natal em família ou por se lembrarem de algum parente que se foi.
Com todo respeito, quero convidar e estes que busquem imaginar o Natal como aconteceu naquele dia. Imaginem os lindos e marejados olhos de nossa Mãe, que cantava, sorria e chorava junto com a gente. Lembrem-se de Jesus de Nazaré, como ela gostava de se referir ao Divino Exemplo, e suas lindas parábolas, presentes em muitas cartas, em muitas histórias contadas por ela. E resgatem a criança que ainda vive dentro de nós. Independente do que sofremos no passado, passemos o Natal com Tia Neiva e suas crianças na Casa Grande das nossas imaginações. Não nos esqueçamos do que o próprio Caminheiro nos ensinou: é das crianças o Reino de Deus (Lucas, 18).
Um Natal feliz para todos, Salve Deus!


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