MEU FILHO JAGUAR.
É com amor que eu faço esta carta, e sempre pedindo a Jesus que me esclareça, ao seu lado, com a força para ser entendida.
Filho,: aqui temos a verdadeira demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o extra-sensorial. Governamos a mente e as emoções, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais.
Sim, filhos, já nos desenvolvemos através das setes raízes. Tudo isto parece, filho, muito distante de teu alcance. A realidade é o jaguar que está trazendo mais perto a visão de um quadro total. O Jaguar, o Homem que foi individualizado em dezenove encarnações.
provamos, sempre que a Doutrina, somente a Doutrina, é a bagagem deste mundo para o outro. Porque, filhos, mesmo que eu viva com os espíritos,converse com eles, e entrasse em um disco voador, sem conhecer sua linguagem, sem o amor de uma Doutrina em Cristo Jesus, nada me iluminaria, senão a missão de um compromisso religioso.
Sim, filhos, não pensem que muitos cientistas já não viram alguns fenômenos. Viram sim, viram mesmo, porém, sem saber analisar. Sem amor e sem querer baixá-se de seus velhos princípios, deixaram-nos de fora e foram cumprir o seu dever.
Porém, filhos, não podemos criticá-los. Em uma de nossas vidas passadas já pagamos o tributo.
Foi no ano 80,mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na mais perfeita harmonia. Eram filhos do Sol e da Lua. os gandes ensinamentos vinham por intermédio do grande Equitumã, vindo do Cristo Jesus.
Eram espíritos individualizados, que traziam a sua linguagem espiritual. esta tribo se deslocara de diversas partes deste univrso etérico e extra-etérico, e, aqui, no seu mundo feito de pedras, eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e levaram à frente a ciência dos Tumuchys.
Formavam uma poderosa tribo, com a experiência dos Ramsés e as comunicações dos Grandes ancestrais. Formaram um poderosos sacerdócio.
Numara, o grande sacerdote enfrentava os ´árduos caminhos. Sua força mediúnica e doutrinária já dominava o poder mágico das cabalas e, sobre suas ardentes vibrações, recebia as constantes visitas dos Grandes Iniciados que, periodicamente, abençoava aquele povo. Eram feitos grandes preparativos, e as grandes amaçês baixavam por ali e, à distância, falavam com voz direta e ensinavam os poderosos magnéticos, materializavam objetos- mantas lindas- e afastavam as feras perigosas que tanto afastavam aquela tribo.
Porém, o homem quanto mais tem, mais exige. Lindo!Lindo, é o que podemos dizer...
Amavam homens se amavam. Lindos casais se uniam, pela bênçãos das amacês. Os Homens daquela tribo, apesar de serem Equitumans, Ramsés e audaciosos Cavaleiros Verdes, viviam cento e vinte e até duzentos anos. Tinham o prazer de ver os seus fdilhos em harmonia. As Amacês ensinavam a união das famílias e o verdadeiro amor.
Porém, Numara insistia em suas experiências. Queria que fossem normais os seus encontros com as Amacês, e era o mais teimoso dos sacerdotes. Sete Iniciados, com toda a harmonia, guardavam aquele povo. As Amacês mandavam que todos saíssem de suas casas e, com riscos profundos e luminosos, deixavam tudo iluminado: as ruas, asas montanhas, onde tivesse pedras . Dali se comunicavam por outros cantos e com outras tribos. Ali se avizinhavam muitas tribos.
Porém, Numara era a grande civilização do conhecimento eletrônico, isto é, NUCLEARES. Com a graça das Amacês, foi tecido um macacão, ao qual se dava o nome de Anodai. Todo canalizado, voava pela energia do Sol e, deixando na cabine de controle, ali recebiam, também, sua rota. Menos sofisticado do que hoje, porém muito eficiente.
Eram jaguares destemidos, eram homens- pássaros, que voavam e se estendiam por toda a parte da América. Em todo o continente, estátuas iluminadas destacavam a terra dos homens-pássaros.
Tudo era de acordo com as Amacês. Nada mais posso dizer, filho, sobre o que aquela gente fazia.
Porém, Numara jáestava velho e não ensinava sua ciência. também, esta tribo sempre foi displicente, principalmente naquela era. Vinham, recentemente, de um mundo agressão.
Sim, filho, água e areia: faziam formas e as enchiam com este material.
Secavam com a energia atômica, a ponto de fazerem grandes estátuas de seus sacerdotes. E, por baixo das mesmas, guardavam seus objetos de voar. Eram tubos, tubos fininhos, que guardavam todo o magnético atômico, que lhes cobriam o corpo. Foi uma grande metrópole, mística e de um povo refinado.
Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais pudesse das Amacês, apesar de muitos as amar e respeitar.
Era um dia de festa, e todos anunciavam os festejos. Era uma noite de luar, na triste noite nefanda...
Depois, filho, nas aulas vou explicando os "porquês" desta ausência dos aparelhos de Capela.
Não é possível atravessar o neutron sem que haja o perigo da explosão.
Aos poucos, tudo se cumpre como Deus quer!E, pelos olhos que entreguei a Jesus e pela Verdade, fiz esta carta, com amor em Cristo Jesus.
Com carinho, a Mãe
TIA NEIVA
Vale do Amanhecer, 21/11/81
Porém, Numara era a grande civilização do conhecimento eletrônico, isto é, NUCLEARES. Com a graça das Amacês, foi tecido um macacão, ao qual se dava o nome de Anodai. Todo canalizado, voava pela energia do Sol e, deixando na cabine de controle, ali recebiam, também, sua rota. Menos sofisticado do que hoje, porém muito eficiente.
Eram jaguares destemidos, eram homens- pássaros, que voavam e se estendiam por toda a parte da América. Em todo o continente, estátuas iluminadas destacavam a terra dos homens-pássaros.
Tudo era de acordo com as Amacês. Nada mais posso dizer, filho, sobre o que aquela gente fazia.
Porém, Numara jáestava velho e não ensinava sua ciência. também, esta tribo sempre foi displicente, principalmente naquela era. Vinham, recentemente, de um mundo agressão.
Sim, filho, água e areia: faziam formas e as enchiam com este material.
Secavam com a energia atômica, a ponto de fazerem grandes estátuas de seus sacerdotes. E, por baixo das mesmas, guardavam seus objetos de voar. Eram tubos, tubos fininhos, que guardavam todo o magnético atômico, que lhes cobriam o corpo. Foi uma grande metrópole, mística e de um povo refinado.
Porém, Numara tinha como única preocupação tirar o que mais pudesse das Amacês, apesar de muitos as amar e respeitar.
Era um dia de festa, e todos anunciavam os festejos. Era uma noite de luar, na triste noite nefanda...
Depois, filho, nas aulas vou explicando os "porquês" desta ausência dos aparelhos de Capela.
Não é possível atravessar o neutron sem que haja o perigo da explosão.
Aos poucos, tudo se cumpre como Deus quer!E, pelos olhos que entreguei a Jesus e pela Verdade, fiz esta carta, com amor em Cristo Jesus.
Com carinho, a Mãe
TIA NEIVA
Vale do Amanhecer, 21/11/81
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