sábado, 8 de dezembro de 2012

palavra de Aganara :Meu encontro com um obsessor.



Salve Deus, meus irmãos e irmãs. Louvado seja o Nosso Senhor Jesus Cristo. Que não nos faltem as energias superiores.
Amados. Vou relatar um fato que aconteceu comigo, na esperança de que ajude outros que passarem por situações semelhantes e que possam se beneficiar, assim como eu, das Forças Poderosas do Amanhecer, que são colocadas à nossa disposição pela nossa Iniciação.
Sempre ouvi relatos de espíritos obsessores e, agora, seguindo os passos de Minha Mãe Clarividente, ouço demasiadamente, a referência aos "espíritos cobradores". Quando assistimos filmes de "terror e/ou suspense" vemos a atuação desses espíritos em ação fantasiosa e as consideramos imaginativa em excesso e entendemos que coisa igual jamais ocorrerá neste mundo rela que vivemos. Eu também assim entendia e pensava que esses infelizes espíritos tinham mais fama do que poderes ou condições de se manifestarem; até que m deparei com um deles, acrisolado no ódio ( aí entendi o que Tia nos ensinou sobre o acrisolamento de um espírito no ódio), tomado da certeza do direito de cobrar e sem qualquer intenção de diálogo, de doutrina.
Acordamos dentro de um ônibus em que viajávamos. Altas horas. m uma estrada entre Brasília e Minas Gerais. O silêncio fazia crer que tudo estava normal, que a viagem corria tranquila. Como tudo era engano! Sem mais nem menos ele se apropriou do corpo da pessoa que viajava comigo e passou a descrever pessoas de nosso relacionamento, mas sem qualquer relação com estas pessoas no presente. Descrevia quadros que eu não conhecia entender. Se disse um mercenário em "estepes" atrás de um grande comandante que leva sua espada empunhada, deu nomes, datas. Disse que andava atrás do comandante para defendê-lo das ciladas, por isto não podia ficar para trás, seria traição! que este Comandante é cruel com os inimigos mas, doce com seu povo... No início julguei ser uma brincadeira ou sonho.
Repentinamente,  que parecia um lamento, uma tristeza passou a ser um ódio violento e tive meu pescoço apertado até quase  sufoca. A voz mudou. O tom de voz elevou-se no escuro e silêncio do ônibus." Maldita! Você não presta! Me denunciou aos militares. Me prenderam enquanto você ria da minha desgraça. Não me defendeu.Deixou eu ser condenado e assassinado! E o pior, fui enterrado vivo! Maldita! Maldita! Neste momento, os demais passageiros já acordavam assustados e eu que não estava preparada para aquilo não sabia o que fazer, percebi que ali existia um irmão sofredor e, como Tia dizia "acrisolado no ódio!". Não adiantava meus pedidos de calma nem minhas tentativas de explicação. O ódio só fazia aumentar e  rancor alterava a voz e o semblante, sempre tão calmo. Comecei a rezar mas, isto só piorava a situação. O que fazer?
Fiz silêncio e perguntei ao meu espírito como resolver tudo aquilo. Alguns passageiros já irritados, outros com medo do desfecho. Lembrei-me de Tia Neiva que disse " TODOS VOCÊS PODEM SER TIA NEIVA!" e pensei no que minha mãe faria. Mas, Ela e um Espírito altamente evoluído, um Clarividente... um ser de luz! E eu, pensei, sou apenas uma missionária de Seta branca. Mas, pensei, de palavra de mãe não se duvida. E aí fiu intuida a me dirigir ao espírito, pois até aquela hora eu me dirigia ao obsediado e com muita convicção e firmeza disse:
_ Olhe para mim! Olhe para mim! ( Ele olhou.. Seus olhos eram só ódio e desejo de destruição) Elevei a voz mais um pouco sem me importar com as outras pessoas. Olhe para mim- continuei- Eu não sou qualquer uma! Sou uma missionária de Pai Seta branca. sou do vale do Amanhecer! Eu tenho so poderes que me foram conferidos por Minha mãe Clarividente, Tia Neiva, que garantiu que qualquer jaguar que tenha fé faz o que ela fez. Eu tenho os poderes que me foram conferidos por minha Mãe Clarividente! E se você não aceitar os poderes de minha Mãe Clarividente, saiba que eu tenho os poderes que me foram conferidos por Jesus de Nazaré há mais de 2000  anos quando Ele disse que todo aquele que tivesse a fé do tamanho de um grão de mostarda faria o que Ele fez e até mais.
O Espírito me olhava, fixamente. Então, percebendo que ele perdia sua força, continuei: Não vou te expulsar porque você é meu irmão, filho do mesmo pai que eu, mas, te peço para sair m nome de Deus, em nome de Jesus. E saiba que eu te dou o direito de me cobrar pelo que eu te devo, mas, não te dou o direito de vingança. Nesta hora, mentalizei a Mesa Evangélica e a Elipse. E disse: vá, meu irmão e irei ter com você. Neste instante fiz a Doutrina do Sofredor, conforme vejo meus irmãos doutrinadores fazer mas, não fiz a Elevação, porque senti que não tenho este Poder, que foi dado aos DOUTRINADORES! Tudo se acalmou e seguimos viagem até chegar a um Templo do Vale do Amanhecer.
Este irmão ainda se nega a  nos perdoar e seguir sua jornada. Vez por outra ainda preciso dizer algumas palavras. Mas, isto é outra história e conto depois.
Meus irmãos. A coisa foi feia, foi difícil presenciar a mudança de voz, de postura, de comportamento. os gestos agressivos, o ódio naqueles olhos sempre tão tranquilos. Mas, Graças a Deus, no Vale do Amanhecer temos todas as condições necessárias para estas missões que são colocadas para nossa evolução e de nossas vítimas do passado.
Creia.
Salve Deus.

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