quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
ORAÇÃO DE UMA AGANARA
DIVINO MESTRE jESUS!
SOU UMA PEQUENA CIGANA QUE HÁ MUITO TE BUSCA PELOS CAMINHOS DO MUNDO. SOU ESTA PEQUENA SERVA QUE SE ORIENTA PELO SOL, PELA LUA, PELAS ESTRELAS SEGUINDO O RASTRO DO TEU AMOR.
TENHO A ALMA COBERTA PELA POEIRA DO MUNDO E OS PÉS MACHUACDOS POR PASSOS VÃOS.
SOU UMA AGANARA!
E NESTA BENDITA HORA, JESUS, QUERO ME COLOCAR EM TUAS MÃOS, AO ALCANCE DE TUA PROTEÇÃO.
CAMINHEI POR CAMINHOS DESERTOS E DESERTA FICOU A MINHA VIDA. MAS, AGORA QUE TE ENCONTREI QUERO ME ACAMPAR JUNTO A TI E ASSIM CUMPRIR A MISSÃO QUE ME FOI CONFIADA DE LEVAR A ALEGRIA E A FELICIDADE A MEUS IRMÃOS, TEUS FILHOS.
ACENDE UMA FOGUEIRA EM MEU CORAÇÃO E AQUEÇA O MEU ESPÍRITO.
PARA QUE EU POSSA TRANSMITIR A TUA VERDADE A TODOS OS QUE EU ENCONTRAR!
SALVE DEUS!
As Obsessões- No limiar do IIIº Milênio- Cap. V
1)- O fenômeno
Diz-se que uma pessoa é obsediada qan do tem uma idéia fixa, ama ou odeia descontroladamente alguém ou algo e e´assediada por essa idéia, pessoa ou coisa. isso na linguagem comum é uma obsessão, um defeito da personalidade, uma anormalidade de comportamento. caracterizadas no indivíduo, sob a forma de vícis, hábitos estranhos, marginalização social, revoltas, etc., são resultantes do conflito natural da gama vibratória psicofísica, e, até certo ponto, faz parte da vida normal.
Ao ser registrado no âmbito do Mediunismo, o fenômeno adquire outra dimensão, primeiro pela admissão do paciente da exoistência de fatops estranhos na sua vida e segundo porque o diagnóstico abrange os fatores transcedentes da anormalidade.
O Mediunismo situa sempre o prolema em termos da presença de espíritos e a maior ou menor influência no fenômeno obesessivo. Mas considera obsessão somente quando o indivíduo perde a liberdade, total ou parcial, para outro espírito.
Entretanto, para se compreender o fenômeno em toda a sua extensão é preciso que se tenha em mente o processo reencarnatório.
O espírito ao encarnar, ocupa um corpo submisso às leis físicas. Nesse corpo atuam todas as leis naturais, do mineral, do vegetal e da química do carbono. Este por sua vez é comandado pela alma, que obedece às leis psicossociais que regem o meio onde vive.
O espírito é regido por leis de outra dimensão, de aspecto transcedente. Ao encarnar ele subordina-se às leis que regem o organismo que ocupa e visa com isso obter determinado fim . Esseobjetivo é inteiramente particular da mesma forma que o organismo ocupado é inteiramente seu, de sua escolha.
Temos assim, uma certa dualidade, o corpo e a psiquê compromissados com seu ambiente e o espírto com suas obrigações transcedentais. A luta entre os dois, personalidade e espírito, cada qual procurando atender as demandas de seu ambiente, forma a eterna dualidade que se reproduz em todos os homens. A personalidade repugna toda a interfer~encia e para isso dispôe do seu mecanismo de defesa. O espírito, a fim de atender os compromissos anteriores liga-se e permite que outros espíritos interfiram na vida da pessoa. para o espírito o corpo tem apenas uma utilidade transitória- operíodo necessário para atingir os fins a que ele se propõe, é apenas um meio, um veículo. O corpo pode se desagregar e acabará por desaparecer. O espírito permanece neste ou em outros planos.
esa ligação e a subordinação a leis mais amplas é que explica o mecanismo da obesessão. pelo seu caráter negativo ela é o reflexo das lutas entre espíritos, cuja arena é o plano físico. não é, portanto, um fenômeno exclusivo dos encarnados, mas é principalmente dos espíritos.
Nessa perspectiva ampla a obesessão é um fenômeno p´roprio da vida nesse Planeta, onde o espírito encontra condições de equacionar seus problemas, criados mele em tempos diferentes, em encarnações diversas.
A personalidade, regida por leis relativamente estáveis, procura a tranquilidade, a satisfação de suas necessidades básicas e o melhor aproveitam ento do ambiente. O espírito, regido por leis mais dionâmicas, com outro conceito de tempo, procura o conflito, o ajuste de contas e a cobrança ou paga,mmento de seus débitos.
A ligação de um espírito com outro, qualquer que seja sua natureza, produz alterações no meio psicofísico, na forma de ação da personalidade. Quando essas ligações são de caráter negativo produzem-se as obsessões.
A interferência pode ser de ordem intelectual, no plano da mente física, no sistema nervosos ativo, como pode ser de ordem física, no sistema vegetativo, como é o caso das doenças licantrópicas.
existem, pois, mais obesessões do que se considera habitualmente como tal, por se notar esse fenômeno apenas quando se manifesta em termos de convulsões, manifestações de loucura ou ações criminosas.
2)- Obsessões por desencardado
È a obsessão m ais comum. O espírito en carna e traz programado uma série de reajustes com outros espíritos desencarnados. A maioria desses reajustes se fazem na vida quotidiana do indivíduo, nas mil e um a maneiras que a vida rpoporcion a. os espíritos cobradores se aproximam da àrea invisível da pessoa e provocam situações embaraçosas.
Com isso provocam a dor e essa libera as energias que eles se acham credores. satisfeitos e vingados eles se afastam. Assim são nossos aborrecimentos e nossos desastres quotidianos. Sempre tem alguém se aproveitando de nossas amarguras e se libertando de nosso espírito.
Essa enegia sutil, da qual os espíritos são àvidos é produzida de duas maneiras básicas: pela dor ou pelo trabalho espiritual, considerando o trabalho espiritual toda a atitude humana condizente com os princípios Crísticos. A forma mais lucrativa de trabalho espiritual é a mediúnica.
A obesessão começa a existir quando as condições de cobrança são desequilibradas. Ou o espírito cobrado não tem dor suficiente intensa para satisfazer o cobrador vingativo ou não consegue outra forma da produção da energia necessária para satisfazê-lo.
Nesse caso o obsessor toma conta da personalidade, na proporção em que consegue romper suas resistências e a pessoa entra em desequilibrio. Esse fenômeno pode durar de alguns minutos a uma existência. Até certo ponto de sua duração a intervenção posível no mecanismo da Lei do Perdão e do Amor Crístico. Ultrapassado esse ponto o indivíduo se torna um esquizofrênico ou um louco total e acaba por desencarnar nessas condições. O que se passa depois está fora do domínio hum ano.
È importante saber que o ajuste de uma situação obsessiva não consiste apenas em afastar o obesessor. A intervenção indevida apenas transfere o problema para situaçãoes futuras, provavelmente piores. È necessário dar ao obsediado condições de pagamento de suas dívidas e proporcionar com isso a libertação de ambos, obsediado e obsessor.
3)- Obsessão por falanges
Falanges são agrupamentos de espíritos afins, geralmente em número de sete ou seus múltiplos. Todos os espíritos pertencem a alguma falange. Como nos gupos sociais a constituição de uma falange pode se dar por um motivo único e transitório, como por razo~es duradoras e transcedentes.
A obesessão por uma falange se dá quando esses espíritos efetuam uma cobrança de algo que lhes foi feito coletivamente por um único indivíduo.
Naturalmente as energias necess´[arias, para atendimento desse tipo de obrança são muito maiores. O onsediado por uma falange geralmente é, enqunto dura o assédio, um anormal psicofísico. Pode aocntecer de o obsediado produzir, na sua atividade humana normal, mais energias que um indíviduo comum. para que se caracterize essa obsessão é necessário que o obsediado tenha poderes energéticos ou sociais que de alguma forma atendam os interesses da falange.
Mesmo assim o problema se apresenta semelhante,tanto na obsessão de uma personalidade atuanyte na vida social, como de um ser humano comum sem expressão.
Mas é necessário não se deixar enganar pelas aparências. Um pobre alcóolatra que perambula pelas estradas, assediado por uma falange em busca do magnético animal pesado, apresenta, muitas vezes um quadro de reajustes semelhante ao de um político ou cientista, bem colocado na vida social, que atende obssessivamente a espíritos de gabarito.
4)- obesessão licantrópica
È típicamente a presença de elítrios, espíritos condensados no ódio, já descritos no capítulo das curas espirituais. Geralmente o elítrio já vem na bagagem do espírito que encarna.
Um espírito leva muito tempo para se tornar um elítrio. Só algo terrível, em termos de crueldade humana pode provocar essa situação. O espírito desencarna sob torturas físicas ou morais e seu ódio ser concentra numa ou mais pessoas que causaram sua desdita. Uma vez no plano invisível, sem a alimentação relacional que poderia fazê-lo esquecer, ele vai deformando o seu corpo etérico, num processo inverso do feto humano.
Todo espírito ao encarnar leva consigo a alma e a reveste de um novo corpo no plano invisível. No princípio esse corpo é semelhante ao que deixou no plano físico. Ele tem as mesmas características, os mesmos hábitos, usa as mesmas roupas, os mesmos óculos etc., Esse corpo e esses hábitos vão, a partir do desencarne, se modoficando de acordo com rumos que o espírito toma, com a síntese mental que forma da existência que acaba de deixar. Se essa síntese é o ódio caracterizado num agrupamento de fatos, ele se torna um elítrio.
Atingida essa condição ele permanece hibernando até que chegue o momento de retornar o caminho. Isso pode durar anos, séculos, milênios, contados em termos da Terra.
Assim que o espírito ofensor atinge o grau de evolução suficiente, ás vezes através de várias encarnações para ter condições de suportar a cobrança, ele programa a encarnação em que vai pagar a dívida para com os elítrios que ajudou a formar.
O espírito geralmente encarna, no ventre materno, quando o corpo gerado atinge o terceiro mês. Nessa altura ele é colocado nesse corpo e se torna um ser humano que irá nescer, provavelmente, daí a seis meses.
Junto com esse espírito os responsáveis por essa encarnação colocam também os elítrios. A posição desses espíritos em relação ao organismo que vai se formando obedece a razões acima de nosso entendimento. De um modo geral sabemos que, na qualidade de futura doença, eles se preparam para causar ao pacinete dores semelhantes àquelas que lhes foram causadas no início do drama.
O processo de descongelamento do elítrio vai se fazendo de acordo com as etapas de crescimento do ser cobrado. Eles tanto podem causar um mal congênito como permanecer dormentes e aparecer subitamente em idade avançada. Cada caso é um caso específico e dificilmente aparecem dois iguais.
Qualquer doença pode ter sua origem num elítrio, porém nem todas são causadas por eles. A de maior inciodência com essa origem é o câncer em algumas de suas modalidades. Por essa razão é que existem doenças que são curáveis nus indivíduos e incuráveis em outros. por essa mesma razão indivíduos portadores da mesma doença, uns são curados no Mediunismo e outros não. A cura mediúnica é´possível quando se trata de obsessão, quer dizer, doença causada por uma dívida espiritual e o paciente apresente condições que permitam arranjos na contabilidade sideral.
O indivíduo pode ter um ou mais elítrios e certos elítrios podem causar efeitos em mais de uma pessoa na intimidade, como o caso de marido e mulher, mãe e filho,, etc.
5)- Obsessão epilética
A epilepsia tanto pode ter a sua origem num ou mais elítrios como em outras causas. Ela é obesessiva quando existe a presença de elítrios junto ao cérebro do paciente. Nesse caso os sintomas são mais localizados pelos órgãos, pois que entram em convulsão, pode-se eventualmente determinar a região do cérebro que está afetada( pequeno mal).
Há, porém, outras causas espirituais que rpoduzem a epilepsia . Um espírito endividado com muitos espíritos , não teria condições de sobrevivência na terra, se todos o cobrassem na obesessão comum. Os mentores os conservam em mundos invisíveis e o devedor encarnado recebe a cobrança indireta.
Estabelece-se então uma ligação vibracional entre esses espíritos e o devedor encarnado, em parte diluída pela disãncia. A onda vibratória é detectada pelo cérebro do paciente. A intensidade de cada onda é diferente, e atuam nas células cerebrais, produzindo convulsão e outros sintomas típicos da e.
Nessa relação, complexa e variável, cada paciente apresenta condições diferentes. Os fatores comuns da epilepsia são as fases típicas, os estágios da moléstia e a tendência dos ataques em horários mais ou menos certos. A ionização dos raios solares interfere nas comunicações interplanos, num processo semelhante ao que afeta as ondas hertzianas.
Também nesse caso o desenvolvimento mediúnico pode ajudar o paciente a diminuir ou minimizar as crises, se conjugar esse trabalho com medicação apropriada. Deve-se considerar que ao epilético pode ter, paralelamente, obsessões comuns e outros sintomas de mediunidade angustiada.
Um epilético que consiga condições mediúnicas de equilíbrio pode viver plenamente e se realizar como qualquer pessoa. Os fatores de influência social estabelecem um ritmo de produção mental constante que reforçam os mecanismos de defesa. A literatura nos dá notícias de epíléticos geniais que muito contribuíram para o progresso humano.
6)- Obesessão possessiva
A obsessão possessiva ou "possessão" difere da obsessão pela forma como se dá o fenômeno.
na obsessão o espírito se liga ao indivíduo pela afinidade vibracional, usando os plexos nervosos , como pontos de contato. Na possessã o ser obessessor desdobra uma parte de si mesmo e penetra na metade do corpo do paciente. Devido a esta forma de assédio a possessão se dá muito entre os vivos. Um apessoa ama ou odeia outra contínuamente, atribuindo a ela razões de seu sofrimento ou a culpa dos males que lhe acontecem. Com isso permanece num estado quase contínuo de depressão psíquica, estado esse que estabelece condições de transe mediúnico meio sonambúlico. Seu ectoplasma se destaca do corpo e, carregado dos sentimentos, dores e incômodos se transforma quase num ser à parte, uma pequena alma que se movimenta.
Esse meio-ser penetra no objeto de sua desdita e ocupa, por razões obscuras, metade do corpo do sujeito visado, quase sempre o lado esquerdo. O ectoplasma assim constituído invade a medula da perna e do braço e irradia por todo o corpo.
O primeiro sintoma de possessão é a sensação de desconforto físico e dores indefinidas na perna. O corpo se descontrola e as sensações depressivas se alternam com atitudes de reação. na medida em que a possessão se firma o paciente começa a sentir as mesmas sensações do possuidor . Sente culpas, arependimentos, revoltas e passa a detestar as coisas do seu próprio mundo. \ele assimila o estado psíquico do possessor.
A intensidade da possessão varia conforme os estados do possessor e tende a aumenrtar á noite, quando ambos dormem. O corpo ectoplasmático entra e sai produzindo no paciente estados alternados de depressão e normalidade.
O maior problema que apresenta o fenômeno da possessão é a sua verificação. Há certa dificuldade em se distinguir estados depressivos comuns de outros que sejam possessivos. O sintoma mais característico é o incômodo físicos num dos lados apenas do corpo.
Também não existem métodos seguros de afastamento da possessão no âmbito do mediunismo. A neutralização de uma possessão exige o emprego de forças mais sutis da alta magia. isso equivale a dizer que para se afastar uma possessão é necessário uma atitude Crística elevada, um estado de amor, de perdão e de humildade. talvez por essa razão a possessão é mais comum em pessoas de elevado gabarito moral e religioso. Qualquer brecha na sua atitude dá oportunidade aos seus desafetos.
A possessão por espíritos se dá por processo semelhante, partindo de espíritos recém-desencarnados ou muito saturados de fluido magnético animal.
A melhor solução para um problema de possessão é conseguir auxílio de um Guia Espiritual incorporado num Médium bem desenvolvido.
7)- Obessão do próprio espírito
Trata-se de uma forma obssessiva na qual o agente obssessor é o próprio espírito do paciente.
Dominado por quadros do passado e influências de outros espíritos, estabelece uma desassociação extremada entre a atual personalidade e o espírito da pessoa, produzindo angústia constante.
Esse tipo de obsessão é mais comum em pessoas, aculturadas intelectualmente que se adaptam a uma linha unilateral de pensamento. Seu espírito se filia a uma corrente de idéias do plano invisível, e essa tônica dominante se contrasta quotidianamente com as idéias que a p´ropria personalidade entra em contato. A fonte de seu espírito é única en quanto as fontes da personalidade variam formando um contraste extremado, teimoso.
O espírito desse tipo de obsediado tanto pode estar sob o domínio de uma revolta contra a sociedade como contra uma pessoa ou grupo de pessoas a quem atribui as causas de seus males.
Esse quadro, quando atinge o limiar da esquizofrenia, provoca no apciente crises de violência e convulsões. Ele se revela ao Doutrinador por um detalhe de suam importãncia: no decorrere de uma crise, pronunciando-se o nome do paciente ela aumenta. Num obsediado por outro espírito, o memso processo faz com que volte ao normal.
8)- Obsessão religiosa
È a escravidão espiritual em várias modalidades de expressão, a prova mais contundente do antropoformismo aplicadoàs coisas do espírito. Deus feito á imagem e semelhança do Homem . São os conceitos do bem e do mal, o bom e o mau, o positivo e o negativo, particulares da terra com um aval forçado do Deus Universal , o inconcebível.
Esse tipo de obessessão se origina e, geral da educação religiosa, divorciada da educação comum para as coisas da vida. O fenômeno, taão antigo quanto a Humanidade, porém mais notável no Ciclo atual, formou uma poderosa falange de espíritos desencarnados, que habitam uma região do plano etérico da Terra, conhecido nos meiuos iniciáticos como Vale das Sombras.
por esse poderoso exercito afluem , todos os dias, espíritos de pessoas que desencarnbam sem ter compreendido o Sistema Crístico. Em sua maioria são cientistas, intelectuais, líderes religiosos e políticos que nunca aceitaram as leis do perdão, do amor e da humildade. Sua principal argumentação é falar em nome de Deus, porém não aceitam, em hipótese alguma, a palavra Cristo.
São eles os mestres da dialética, do con hecimento e atuam sutilmente na mente fechada aos ditames do p´roprio espírito do pacinete.
A pessoa que cai sobre o domínio desses espíritos é intransigente e inabalável na sua posição religiosa, qualquer que seja ela e chega ao fanatismmo extremado. O mesmo fenômeno pode acontecer a uma pessoa nestas consições que seja anti- religiosa, que espose um credo plítico ou científico. Qualquer conjunto de idéias que pode servir para um obessediado desse tipo. Quando ele aringe a esquizofrenia repete co monotonia as idéisa e frases estereotipadas de sua religião ou credo.
9)- Obessessão alcóolica
È típicamente a obessessão que poderia ser chamada de obssessão química.
O ectoplasma naturakl do alcólatra vai se impregnando dos resíduos extremaente volátesi do alcool e com isso estabelece um contao regular com o mundo invisível que o cerca.
Paralelamente, a repetida agressão que sofre as células nervosas cerebrais, amortece as suas reações e o alcólatra vai perdendo a consciência do mundo psicofísico em termos de normalidade e percepção.
È uma condição mediúnica constan te e angustiada. Os espíritos desencarnados, que vivem naturalmente em torno dos seres humanos encontram no ectoplasma do alcólatra um alimento gfácil e acessivo. na medida das afinidades que estabelece com o pacinente vão se apoderando de sua vontade e acabam por tornar-se obsessores. Como se vê a iniciativa é do indivíduo e não do espírito desencarnado. È uma obessessão que se origina na educação, nos hábitos sociais e nos traumas psíquicos.
O mesmo fenômeno se passa em relação a outras drogas e sua generalização se dá devido aos momentos fugazes de prazer que proporcionam. A ativação dos sentidos, além da gama normal que a embriaguês provoca, é semelhante a percepção mediúnica porm nada tem de igual. Nunca se deve confundir a excitação sensorial com a sensibilidade espiritual.
10)- A desobsessão
A desobsessão é o trabalho fundamental do Mediunismo. Compreendida em seu sentido amplo a obsessão é um a condição generalizada em que se acham os seres humanos no presente Ciclo do Paneta. A maioria das pessoas sofrem as influências dos espíritos num a ou noutra modalidade obesessiva.
No sentido comum da palavra ela só é reconhecida quando o paciente apresenta sinais visíveis de anormalidade, como convulsões, crises de agressividade ou prostações repentinas.
Como resultante existem duas terapeuticas aplicáveis: uma de emergência e outra a longo prazo. Para que não haja decepções tanto dos socorristas como das pessoas que procuram o Mediunismo numa crise, é preciso que haja certa cautela na verificação do paciente. Sew ele jpá entrou no quadro clínico da esquizofrenia ou da loucura, isto é, se foi tratado como louco, tendo recebidos choeues químicos ou elétricos ou medicação psicotrópica e profunda, nesse caso o Mediunismo já não lhe adianta. Fazer o trabalho para um paciente nessas condições é arriscar os Méduins, cansá-los inutilmente e nã obter resultados.
A terapêutica mediúnica é a restauração do equilíbrio da pessoa. Se ela não apresenta condições básicas de recuperação, se o seuy sistema nervoso já foi danificado, o véiculo físico não tem condições de restauração; neste caso o problema já ultrapassou a faixa puramente mediúnica. Sem dúvida alguma, a misericódia divina sempre pode acudir uma pessoa nessas condições. às vezes a medicação adequada, cominada com a interbenção mediúnica, peroduz extraordinários fenômenos de recupéração.
A base da desobessessão é a Doutrina, desde que não se entenda por "doutrina" a simples persuasão. Embora se use a palavra em quase todas as fases da desobssessão ela só se torna inteeigíveis, tanto para o obsediado como o obesessor se estiverem em condições de entender, racionalizar as coisas. isso significa que ambs evoluíram a ponto de se libertarem mutuamente. A principal da palavra em mediunismo é servir de condutora de fluído ectoplasma.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
OS FILHOS DO VENTO
SALVE DEUS! TRÊS VERSÕES PARA A LINDA CANÇÃO "LAMENTO CIGANO". NESTE FINAL DE SEMANA, QUE A ALEGRIA DESTE POVO SE FAÇA PRESENTE EM NOSSAS VIDAS!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
EU RECEBI UMA CURA ESPIRITUAL
Salve Deus, o fato que vou contar é um testemunho para que todos os que tiverem conhecimento do que aui vai ser contado reforcem a fé e a certeza da proteção divina.
Em 2003 eu estava vivendo relativamente feliz e tudo ia bem em minha vida: trabalhava, me distraia bastante, bebendo, comendo, passeando... enfim, coisas normais que todos fazem, sem qualquer compromisso religioso.
Um dia amanhecei muito gripada e não conseguindo ir para o trabalho, resolvi ir ao Instituto de Previdência do Estado. Enquanto esperava atendimento ouvi uma atendente dizer que a Dra Sara não teria pacientes naquele dia porque tinha cancelado a partipação num Congresso médico e ligou avisando que iria trabalhar naquele dia. Como eu já me sentia melhor resolvi não mais consultar e me dirigi ao balção para cancelar a consulta, mas, não sei porque resolvi perguntar se a Dra. Sara era ginecologista e ao receber a resposta firmativa prguntei se poderia consultar com a médica.
Quando fui atendida a doutora fez um ar preocupado e disse que eu tinha uma mancha no colo do útero e que teria que fazer uma biópsia. Logo que recebi o redultado da biópsia o abri e li " cervicite crônica severa" tinha outro termo, que não entendi e " lesão de 1º grau".
Levei o resultado e recebi, com muito desespero o diagnóstico de " cãncer no colo do útero". Fui encaminhada para outra médica, Dra. Simone, para fazer a cirurgia, que seria a retirada do colo do útero, do útero, das trompas e ovários, pois este tipo de cãncer se alastra muito rapidamente e era melhor não arriscar. Fiquei desesperada, jamais tinha tomado uma injeção, jamais tinha feito uma cirurgia. Entrei enm depressão: não comia, não dormia, não me levantava da cama e comecei os pré operatórios.
Um dia, ao fazer o risco cirurgico eu estava apavorada e lembro-me de comentar com a enfermeira que eu tinha certeza que morreria na operação e comecei a chorar. A moça, sem saber o que fazer, me lembrou de Deus, que até aquele momento eu não me lembrava e me dizze a frase que me fez mudar de atitude diante da doença:" Tudo que Deus nos manda é para o nosso bem. Eu não sei a sua religião mas, peça o auxílio de Deus". Eu me lembrei que há muit tempo eu era espírita e me lembrei do abnegado DR. BEZERRA DE MENEZES, o médico dos
pobres. Clamei a Deus e a Jesus que me autorizasse ser atendida por Bezerra e por sua equipe.
Rezava toda hora, chamando Jesus e Bezerra. Eu estava muito fraca e deprimida e numa noite acordei e senti 'alguém" me examinando, como fazendo exame de toque e pensei que já tinha feito a cirurgia e que tinha sobrevivido. Porém, logo me lembrei que estava em casa. Quem estaria mexendo no meu corpo?
Abri um pouco os olhos e vi que o quarto estava escuro e meu marido dormia ao meu lado( ele não sabia da doença, só falei que tinha que operar, mas, não disse do diagnóstico de cãncer). Fechei os olhos e mentalmente fiz uma prece , pedindo ao Dr. Bezerra que tivesse misericórdia de mim. Pouco a pouco, o exame parou e eu abri os olhos, o dia clareava.
Alguns dias depois, Dra. Simone marcar a cirurgia, levei os exames e o resultado de nova biopsia. Ela pediu para me examinar, meu pânico era tanto que eu perdi toda a noção do que fazia ou dizia. Após o exame, eu a achei com um expressão esquisita no rosto e pensei que meu caso estava mais grave do que na primeira consulta.
Ela pediu para que eu sentasse e me disse que, contrariando os primeiros exames que tinha feito o quadro era bem satisfatório e que eu não precisaria retirar todos os órgãos: so o colo do útero. disse, também que tinha uma médica, Dra. Juliana Zimmermam que estava fazendo um novo tipo de cirurgia e que talvez no meu caso eu poderia tentar,
A cirurgia ( CAF), foi feita com anestesia local, no consultório da médica!
A Dra.Juliana me disse que se a lesão estivesse somente no local sem ter espalhado as células eu tinha grande chance de sucesso, o que realmente aconteceu!
Salve Deus, meus irmãos e irmãs a Misericórdia de Deus sempre se faz presente com as bênçãos de Jesus. E o Dr Bezerra de Menezes continua igualzinho como quando vivia no nosso plano: atende a todos indistintamente!
Inconscientemente eu sabia que ao ser curada eu teria, de alguma forma, ressarcir o que me foi concedido; hoje eu sei que fui curada para servir na Doutrina de meu Pai Simiromba!
LICANTROPIA- CÂNCER - NO LIMIAR DO IIIº MILÊNIO -cap.iv
A Licantropia é a capacidade do espírito desencarnado de moldar seu corpo etérico conforme as deformações de sua mente. essa palavra deriva da lenda universal do "lobisomem", o homem que se transforma em lobo.
Traumatizado pelo ódio ele vai se deformando e concentrando a ponto de ficar com o tamanho aproximado de uma cabeça de macaco, onde predominam os olhos grandes e com braços e pernas atrofiados e colados ao corpo.
Na Corrente Indiana do espaço esses espíritos se chamam "elítrios".
Na fixação de seu ódio ele permanece, nos planos invisíveis aguardando a oportunidade de vingança e assim pode ficar até milênios. Chegado o momento do reajuste, do acerto de contas com o espírito que o levou a esta condição, ele vem para o plano físico e começa a exercera sua deletéria. na maioria das vezes "nasce" com o espírito de quem vai cobrar a divida. Enquanto o recém nascido vai se formando como ser humano ele permanece incubado, dormente. assim que as condições físicas do paciente se apresentam favoráveis ele começa a absorver as energias vitais.
Cada caso aparece com as características próprias da situação em que a dívida se formou. esse mecanismo é obscuro e de difícil penetração. Sua presença é verificada, no trabalho mediúnico, nos casos de doenças rebeldes a tratamentos médicos, principalmente as consideradas incuráveis.
A doença causada pelos elítrios pode estar situada em qualquer parte do corpo. também pode ser verificada a presença de mais de um elítrio no mesmo paciente.
A forma sutil de sua atuação faz com que os sintomas sejam imperceptíveis a princípio. O elítrio vai firmando seus tentáculos e quando chega o momento começa a sucção. A partir daí os sintomas são alarmantes e o paciente é levado ao médico já sem recursos.
A aderência de um elítrio tanto pode ser em termos musculares como em centros nervosos e medulares. Sua ação entretanto se faz sentir em todo o organismo, pois absorve as energias sutis do paciente.
O câncer, em algumas modalidades que se apresenta , tem essas características. Muitas doenças consideradas curáveis pelos medicina não são resolvidas quando o paciente tem elítrios. Só o Mediunismo pode detectá-los e atingi-los. falaremos disso no capítulo dedicado a cura espiritual.
5) cura médica e cura espiritual
A Organização Mundial da Saúde considera doente o cidadão que apresenta desequilíbrio num dos três aspéctos: físico, mental ou social.
O Mediunismo considera, além desses três, o fator transcedental. Para ele o paciente é ums er reencarnado, isto é, que já existia antes do nascimento, continuará existindo depois da morte e mantêm contínua relações com as outras dimensões.
Portanto, a ausência da saúde pode ter sua origem no corpo, na mente, nas condições sociais e nos fatores transcedentais.
A missão do Mediunismo é cuidar apenas do fator transcedental, embora os problemas resultantes se manifestem no plano físico, mental ou social, isto é, distúrbios de ordem física, mental ou social podem ter sua origem no plano espiritual.
A medicina está perfeitamente aparelhada para a sua missão de curar e compete ao Mediunismo apenas fazer a enfermagem espiritual. O trabalho mediúnico deve encaminhar aos médicos pacientes livres dos elítrios e das pressões ectoplasmáticas.
mas, para que os dois processos funcionem em sintonia se torna necessário a admissão, no conceito médico, da existência desses fatores invisíveis da doença. A ciência médica e a ciência espiritual se completam perfeitamente.
È preciso que se saiba com toda a clareza que a cura de um paciente, qualquer que seja a sua moléstia, está relacionada com seu destino transcedente. tanto a morte prematura como a vida de saúde precária são, às vezes, condições que o espírito estabeleceu para a sua própria evolução. casos como esses é que dão motivo de desânimo aos facultativos, pois são rebeldes às mais severas intervenções. São os pacientes que inconscientemente não querem ser curados. Aliás, a atividade médica, se olhada sem distorções românticas, é a luta perene contara o suicídio. O ser humano considerado normal " suicida-se" todos os dias um pouco na insensatez da vida moderna.
Só o mediunismo tem condições de erguer uma pessoa da sua miséria íntima e incutir-lhe a vontade de viver. O despertamento dos fatores transcedentais explica o Mundo e mostra ao homem qual sua posição nele.
6)- Mediunidade de efeitos físicos.
Certas pessoas emitem um ectoplasma que tem a propriedade de intervir na ´matéria física, exterior ao seu corpo. Com esse fluido uma pessoa ou um espirito pode materializar ou desmaterializar, mudar padrões vibratórios ou magnéticos, tansportar objetos, produzir ruídos, etc.
O fenômeno é muito amplo e vem sendo estudado na época moderna desde o Século XIX e apresentado como a base da comunicação com os espíritos. Na verdade ele é muito mais amplo e a prova disso está justamente na cura espiritual, cuja base é a desmaterialização.
A maioria das doenças consideradas incuráveis é produzida por elítrios. Esses são espíritos concentrados a tal ponto que interferem na matéria física. Quando o paciente portador de elítrios é submetido ao trabalho mediúnico o elítrio recebe a aplicação de fluido do médium de efeitos físicos. esse ectoplasma produz o alargamento dos espaços intermoleculares do elítrio, fazendo com que ele cresça, se torne menos sólido, perca a sua concentração.
mediante sucessivas aplicações chega a atingir a estatura normal de um ser humano.
nesse ponto ele está tão leve e sutil que não tem possibilidade de aderência, podendo ser então encaminhado ao seu plano.
7)- mediuns curadores
Com base no que verificamos até aqui, a respeito de doenças e doentes, a cura não se faz
apenas na desmaterialização dos elítrios ou outros fatores da doença. Nela entra em jogo a verificação dos antecedentes espirituais do paciente, o quadro clínico, os diagnósticos, tratamentos, internamentos, idade, etc.
De acordo com o quadro obtido no contato com o doente ou seus acompanhantes é que irá se processar a eventual cura. para cada um desses aspectos é usada um a função mediunica diferente e se chega à conclusão de que todas as mediunidades se aplicam á cura.
Se quisermos, porém, considerar a cura apenas quanto aos sintomas patológicos, o curador por excelência é o Medium de efeitos físicos. È preciso considerar porém que o ectoplasma de efeitos físicos não é exclusivo de um unico tipo de Medium, ou seja, não existe um medium cuja função mediunica seja unicamente a de efeitos físicos. Qualquer medium pode ter esse fluido, embora nem todos os Mediuns o tenham.
Poderíamos então caracterizar o medium curador como aquele que se dedica a essa missão especificamente, e seja portador do fluído necessário. O afastamento dessa realidade leva às supertições e conceitos que prejudicam mais do que ajudam a Humanidade tão carente de um Mediunismo sadio.
8)- Cirurgia invisível
A cura mediúnica ou cura espiritual é feita exclusivamente através do corpo sutil do paciente. Não há, portanto, necessidade alguma do contato físico entre os Mediuns curadores e o doente. Não é o Medium que faz a cura mas os espíritos que a fazem por intermédio do Medium. Para maior facilidade, para que haja ambiente, concentração de forças mediúnicas e auxílios de ordem psicológica, é melhor que o paciente esteja próximo aos médiuns que irão curá-lo. mas absolutamente não é necessário que o Medium toque no paciente ou faça qualquer ato de ordem física. Uma cura mediúnica pode se processar em qualquer distância física entre os Mediuns e o paciente, dependendo do tipo de corrente mediúnica que a pratica.
O significado profundo desse fato é que qualquer imitação dos processos da Medicina na cura mediúnica é fraude ou ignorância da realidade. Quando isso acontece é porque os espíritos que estão intervindo na moléstia do paciente são espíritos da Terra e não espíritos do Céu.
Espíritos da Terra são pessoas que morreram mas ainda não alcançaram os planos superiores, estando portanto presos à faixa cármica e reencarnatória. seus critérios são prejudiciais pelo simples fato de que vivem num plano intermediário, numa zona de conceitos indefinidos.
Espíritos do Céu são redimidos do carma, são os chamados espíritos de luz cuja posição é nítida e definida na Organização Crística, nos critérios transcedentes.
Há portanto duas formas claras de se encarar o problema de um doente: o da ciência médica, com base na razão e no bom senso, usando-se a inteligência humana lastreada nos fatos sensoriais e o da ciência espiritual tomado em consideração o fato transcedental, o destino mais amplo da criatura humana que se quer curar.
Espíritos do plano invisível da Terra, por melhor que sejam suas qualidades ou suas intenções não têm capacidade de julgamento, nem autoridade para intervir num destino humano, pelo simples fato de que eles ainda não definiram seu próprio destino.
Essa posição é suficiente clara e uma operação só aparece no plano material, sensorial, com cheiro de éter, assepcias, curativos, incisões, bisturis, esparadrapos, sangue, tumores em vidros, e etc, por motivos humanos de uma suposta origem espiritual.
Os espíritos auperiorse absolutamente não precisam dessa parafernália para efetuar uma cura, quando é justa no destino transcedente do paciente. também não fazem dispêndio de energias em atos físicos para os quais existem serem humanos preparados e treinados, os médicos. esses exercem uma profissão das mais nobres e respeitadas no Plano espiritual, tanto que todo o médico recebe proteção espiritual, qualquer que seja a sua posição doutrinária.
9)- Medicina e o Mediunismo
A principal finalidade da Medicina é preservar a vida humana na Terra. A principal finalidade do mediunismo é preservar o destino de um espírito em tráfego encarnatório na Terra. A medicina se preocupa com o destino transitório de uma encarnação do corpo físico que um espírito está usando para o seu programa atual. O Mediunismo se preocupa com a conservação do corpo físico em função das finalidades do espírito que o utiliza.
Ambas as ciências têm a sua razão de ser e suas finalidaes bem definidas. Uma trata do plano psicofísico e a outra trata do plano espiritual. remédios se usam para o corpo e são problemas de química e de fisiologia. Um espírito receitar um remédio é o mesmo que um médico querer recartilhar um carma. Um espírito fazer um diagnóstico clínico é o mesmo que um médico querer definir a posição de um espírito. se o paciente precisa de um diagnóstico ele vai ao médico e o seu Mentor junto com o mentor do médico inspiram a este o quadro certo. se o diagnóstico não for certo provavelmente será porque o espírito daquele paciente não quer que ele seja curado. Não se pode generalizar esse assunto, pela simples razão que cada ser humano apresenta um problema único e original. não esqueçamos porém que todos os seres humanos são objeto da misericórdia divina.
10)- as doenças do futuro
No universo em expansão a Terra sofre periodicamente transformações impossíveis de serem previstas e registradas pelo processo científico.
Tais processos se manifestam em termos de ciclos que são imperceptíveis no começo e mais sensíveis no fim. Tomando-se por base os ciclos de 2.000 anos, definidos em termos astronômicos pode-se registrar modificações biofísicas palpáveis.
Mas o fenômeno não se traduz apenas em termos geológicos, mas também de uma ecologia ampla. por exemplo, as viagens espaciais se artefatos, sejam tripulados ou não, terão que trazer alguma modificação à Terra, pois apenas parte dos fenômenos envolvidos são previsíveis e conhecidos. por outro lado, quantos fenômenos de ordem psicológica, social ou econômica essas viagens já produziram?
O assunto é aparentemente vago uma vez que não existe uma autoconsciência coletiva e seja, talvez, objeto de cuidados secretos dos cientistas. Por enquanto o que existe de público são as profecias antigas e novas, do mundo espiritual.
Nessas profecias são previstas alterações na intimidade biológica e dentre elas novas doenças que irão se manifestar nos próximos 10 ou 20 anos. A única razão de registro desse fato neste manual é que o princípio dessas doenças está justamente no aumento em termos de profundidade e extensão do fenômeno elitriano.
Seria então de bom alvitre que a ciência começasse a volver os olhos para o fenômeno mediúnico, única forma em que poderia registrar os fatos estranhos á lógica científica. Assim, talvez possibilitasse a formação dos " técnicos" que iriam enfrentar o problema de saúde quando sair fora da lógica atual.
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terça-feira, 20 de julho de 2010
UM CASO DE VÍTIMA DE DISTÚRBIO MEDIÚNICO
Certo dia apareceu no templo Tanor do Amanhecer, em Juiz de Fora, um rapaz de cerca de vinte e poucos anos a quem chamarei de Carlos. Ele veio trazido por uma medium Doutrinadora em desenvolvimento. O rapaz parecia meio abobado e quase não se comunicava. Ao chegar ao Templo se limitava a encostar numa parede ou às vezes achava uma cama e dormia o dia inteiro, muitas vezes não se alimentava nem participava de nenhum trabalho. Assim aconteceu por meses a fio. Até que teve forças para se manter acordado e passar nos trabalhos como paciente. Soubemos, pela Doutrinadora que o trazia que ele vivia à base de remédios controlados e por diversas vezes era internado em hospitais psiquiátricos.
Quando passava como paciente nos tronos, recebeu diversos convites para o desenvolvimento. Um dia uma entidade lhe disse que ele teria um linda missão dentro e fora da Doutrina se ele perseverasse.
Foi muito difícil para o jovem Carlos fazer e teste e iniciar o seu desenvolvimento porque o Templo Tanor fica num bairro de difícil acesso pois o ônibus passa muito cedo nos domingos, ali pelas 6:00h e o outro só chega ao bairro por volta das 12:00 h. Outro problema é que o pai do rapaz começou a implicar com o fato dele estar saindo de madrugada de casa e só retornando tarde da noite. Mas, Carlos supreendeu a todos ao chegar sózinho aos domingos para o desenvolvimento.
Fez o teste e constatou-se ser um medium Doutrinador e assim iniciou sua jornada. O rapaz transformou-se, ria, conversava com todos, participava de tudo.
Chegando a data da sua Iniciação, todos os mediuns felizes com a transformação do rapaz.
Porém, cerca de duas semanas antes da Iniciação do mesmo, ao passar no trono, a Entidade, Vovó Catarina de Aruanda lhe alertou que pessoas de sua família iria tentar afastá-lo da missão mas que ele sem ser desobediente lutasse para continuar o caminho iniciado por que ele teria uma linda missão a cumprir ali e mesmo na sua vida pessoal, de forma que, um dia ela ficaria surpreso pelas conquistas que teria, mas, se ele decidisse se retiraram a porteira estaria sempre aberta para ele. A Vovozinha quis dizer mais alguma coisa mas disse ao rapaz que se ele voltasse no próximo domingo ela lhe falaria. Ele garantiu que não se afastaria e que, no próximo domingo, lá estaria.
No domingo seguinte ele não apareceu. Nem no outro, Nem no outro.
Ficamos sabendo que o pai do rapaz alegando que ele já estava " curado" não precisava nais ir ao Templo e lhe prometeu passeios e distrações nos domingos.
Ficamos todos tristes porque fomos testemunhas das bênçãos do desenvolvimento mediúnico para o rapaz que chegou ao Templo abobado, dormindo, babando, sem falar com ninguém, completamente apático se transformou num bonito rapaz, agradável .educado e comunicativo.
Não tivemos mais notícias do mesmo, já se passaram dois meses. Ainda bem que a Vovó disse que a porteira ficará aberta para ele...
disturbios mediúnico NO LIMIAR DO IIIº MILÊNIO- CAP IV
O mecanismo de produção, emissão e absorção ectoplasmática é tão simples e natural como do alim ento físico. Existe um tetabolismo do plano físico, do psicoçógico e do espiritual, um inmfluindo sobre o outro.
Em cada ser existe um estado ideal de equilíbrio dinâmico a cada momento de sua vida. Fora desse "ótimo" é que se apresentam os disturbios. resultants da atividade celular descompassada.
A produção da energia mediúnica é uinvoluntária, relacionada com a corrente sanguinea e o sistema neurovegetativo. Se esta energia encontra meios de aproveitamento, no relacionamento mediúnico favorável à pessoa, ela é normal e saudáel. Se ao contráriuo não existirem meios de escoamento, o acúmulo de fluidomagnético provoca um ipo de pressão nos plexos nervosos, tornando-os hipersensíveis.
Essa sensibilização provoca sintomas de anormalidade nos órgãos de influência desses plexos e, na medida da persistêncioa do fenômeno, se transforma em disturbios físicos.
O fenômeno provoca também certa descompensação energética, uma perda constante de energia vital. Até certo ponto esse quadro é normal, manifesto em pequenos incômodos aos quais não nos damos importância. Tomamos um comprimido ou um remédio caseiro e continuamos cumprindo nossas obrigações. Chega o dia, porém, que esses incômodos se tornam mais agudos e tratamos de procurar o médico.
Esse intervém mediante a análise dos sintomas e a visão do quadro geral apresentado pelo próprio paciente. Em hipótese alguma os fatores aqui mencionados entram na cogitação do médico ou do pacinete.
Naturalmente na medida em que os incômodos aumentam vai se tornando evidente o dano celular e o paciente entra na classificações tradicionais do equacionamento clínico. O problema começa para o leigo em mediunismo, seja ele o médico ou o paciente, quando as intervenções clínicas consagradas pelas experiências não produzem o resultado esperado.
Se tomarmos em conta o problema que representa para a sociedade atual a oferta de serviços médicos em face da procura seria de bom alvitre a medicina volver os olhos mpara esse fator.
A manipulação pode resolver em questão de minutos certos problemas médicos que de outra forma representariam muito dispêndio e sofrimento
O problema é conjugar as duas visões, a psico-espiritual e a física e empregar a terapêutica certa.
Na psiquiatria isso se vtorna mais fácil. As anormalidades da psiquê oferecem maior campo de observação dos fatores mediúnicos. os distúrbios da mente são atribuídos a fatores generalizados. dificilmente especificados na feitura de um diagnóstico, tanto nesse como na terapêutica o clínico está envolvido nnas dificuldades da definição das causas.
A mediunidade pode aliviar muito essa situação, pois se a pressão mediunica tem a propriedade de alterar as condições orgãnicas do ser humano, ela altera com muito mais facilidade as condições psiquicas.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
O comportamento da cigana aganara.
Queridas irmãs.
Por nossas heranças transcedentais somos muito efusiantes: falamos demais, às vezes muito alto, gesticulamos demasiadamente para falar, gostamos muito de rir, às vezes mesmo gargalhar, bater o leque pr´´a lá e prá cá... mas, Salve Deus, quando com nossas armas ou portando nossa indumentária devemos manter a discrição. Pois como nossa Mãe Koatay 108 disse, muitas forças estão sendo manipuladas no Templo e muitas enersias e convém a moderação nas palavras e gestos.
Nossa inumentária é muito colorida e gostamos, sempre, conforme condiz a uma cigana de coração, usar enfeites coloridos, o que realmente fica muito bonito; por isto, se comportarmos do jeito que nos é natural chamaremos mais atenção do que o necessário e ali estamos não só para esquecermos a nossa individualidade que é "toda a carga transcedental e meritória de um espírito." ( Observações Tumarã) e deixarmos fluir a nossa personalidade , "modo de ser, agir e reagir que caracteriza a conduta de um ser humano ( Observações Tumarã), buscando evidentemente a personalidade mediúnica, dentro da conduta doutrinária, devendo imperar em, nosso comportamento a HUMILDADE., mas, também para o trabalho que assumimos perante nosso pai Simiromba. O exercício da missão que nos foi confiada deve ser feito com alegria discreta, fé fortalecida e modéstia para bem servirmos na Lei do Auxílio, sem provocar atitudes que possam causar impactos ou reações negativas a nós mesmas e aos outros. Salve Deus! SALVE AS FORÇAS DO POVO CIGANO DO ORIENTE!
A CURA ESPIRITUAL: NO LIMIAR DO IIIº MILÊNIO - CAP. IV
A CURA ESPIRITUAL
1)- Origem das doenças:
Doença é um estado de anormalidade física ou psíquica. A ciência que trata das doenças é a Patologia. Um dos ramos da Patologia chama-se Etiologia ou "ciência das causas. A Etiologia considera a origem das doenças nos agente biológicos, nas profissões, na insalubridade e outros fatores desconhecidos.
Fora da ciência, na observação comum, qualquer pessoa pode perceber, que os estados psicológicos também produzem doenças. por sua vez, as alterações psicológicas tanto podem ter a sua origem num fato expresso conscientizado, como num fato inconsciente ou subliminar.
O inconsciente é um mundo desconhecido do ser humano, o vasto repositório dos mistérios da vida. A ciência médica ou a psiquiatria não têm condições, ainda, de explicar esses mistérios. Enquanto isso não acontece, teremos que aceitar o pragmatismo mediúnico.
par o Mediunismo, todas as doenças têm sua origem no plano físico. O espírito não tem doenças mas pode ser o portador delas. Ao reencarnar, ele traz, na sua "memória", o esquema de outras encarnações e se liga, pelos corpos invisíveis, aos deficits energéticos de sua "cota" e procura fazer ressarcimento.
Vista por esse prisma, a doença tem um sentido educativo, faz parte do mecanismo cármico e e´coerente com a posição atual do planeta.
A neogenética é uma ciência relativamente nova, que estuda os problemas dos gens. Estes corpúsculos se situam no íntimo das células e determinam as características ds indivíduos, suas doenças enfim, a vida física de uma pessoa.
Uma das coisas que intriga os geneticistas é o fato que uma célula, possuidora de um gen causador de uma determinada lesão, ou doença de um organismo, ficar dormente durante muitos anos, e só entrar em atividade num tempo certo, como um ator que só entra no palco no momento de representar a sua parte!
Isso dá a entender que o organismo tem uma programação, um esquema, no qual cada coisa acontece na hora determinada. Mas, assim como o fato genérico pode ser modificado, por razões do próprio organismo ou por interferências externas, assim são as vidas das pessoas nos outros planos.
Existe uma gênese do corpo, uma da alma e uma do espírito.
Mas existe também o livre arbítrio.
Um espírito programa uma encarnação em função de seu débito para com a terra. Para que ele salde esse débito , é preciso que emita energias , se coloque em posição de produtividade espiritual. È necessário que sua força se evidencie no plano da Terra e com isso outros espíritos , talvez seus próprios credores, se beneficiem dessas forças. Ele escolhe, então, uma vida em que a dor anule, até certo ponto, a tônica da alma e do corpo para que se evidencie a do espírito.
Ele programa um corpo e para ele certas doenças. para isso são feitas miríades de combinações, impossíveis de serem entendidas ou concebidas em nossa mente humana. os gens são manipulados, a partir dos pais ou, talvez, dos avós. Não esqueçamos que o tempo do plano espiritual não é o mesmo que o nosso. Não esqueçamos, também, que os espíritos programam suas encarnações em função de outros espíritos e que famílias inteiras se relacionam por acordo mútuo" muito antes" do encontro.
Chegado o momento propício, a doença aparece ou não, na dependência da maneira que esse espírito tenha vivido até esse ponto. Mesmo encarnado, o espírito sabe o que programou. Mas sua alma, sua psiquê apenas pressente. O corpo nada sabe: é apenas o executivo, a base material. A luta passa no "eu", no campo consciencional, entre a alma e o espírito. Uma boa alma pode pagar o débito energético de um espírito, sem precisar da dor. Mas, isso só pode acontecer no ser humano adulto, quando a alma tem capacidade de decisão.
Dissso, podemos tirar inúmeras conclusões. Por exemplo, a doença de uma criança causa mais dor nos pais do que nela mesma. os adultos têm mais consciência da dor que as crianças. A morte de uma criança em nada afeta seu espírito, mas atinge muito o espírito dos pais.
O ser humano, enquanto não se torna adulto, não tem vida mediúnica da mesma forma que não tem autonomia sócio-econômica. Deduz-se daí que o aspecto cármico das doenças, embora tenha nas crianças um instrumento, se refere mais aos adultos. Só eles têm seu livre arbítrio em condições de viver uma dor ou evitar essa dor pelo trabalho espiritual.
O trabalho mediúnico, qualquer que seja a sua modalidade, no ãmbito doutrinário ou não,, pode evitar uma doença nos adultos ou nas crianças da sua dependência. Isso pode acontecer antes ou depois da doença se manifestar.
Portanto, as doenças cármicas são as programadas.
Mas, não existem apenas as doenças cármicas. Os desatinos, tanto no plano físico como no psíquico , causam, talvez, mais que os carmas. Também a doença pode ser apenas um fato correlato com o carma de uma pessoa. Há miríades de possibilidades de um ser humano apanhar doenças apenas como decorrência de outros fatores cármicos, como por exemplo, viver numa região insalubre ou trabalhar em condições que provoquem doenças.
Deve-se por conseguinte, distinguir os fatos que são parte integrante da natureza, em que o fator cármico é natural, sendo a Terra um planeta de retificação dos espíritos, e os destinos particulares de cada espírito.
Conclui-se que cada caso deve ser examinado de por si não se podendo estabelecer generalizações em torno das doenças. A mesma terapêutica aplicada em indivíduos diferentes produz resultados diferentes.
2)- Diagnose mediúnica
A medicina, antes de se tornar uma ciência, era um culto. Antes da ciência de Hipócrates existia o culto a Esculápio. Antes da existência do hospital havia o templo. A patologia tem 2.500 anos, anos, o culto do espírito se perde nos cálculos de tempo.
Natural, pois, que no revisionismo atual se procure novas luzes para ciência( ou arte?)de curar. O Mediunismo é uma dessas luzes.
Entres o enigmas da medicina, o maior, é, talvez, o da diagnose. E o grande problema da diagnoso e é a interpretação correta das causas. È difícil, senão impossível, interpretar corretamente uma situação em que não temos todos os dados do problema.
Vimos no capítulo anterior que além das origens conceituadas n a medicina existem outras fontes onde se poderá buscar as causas das doenças. tais fontes porém são inacessíveis ao médico convencional, presa á ortodoxia científica. Entretanto são inúmeros os relatos de médcos que localizaram as causas de distúrbios em certos pacientes, de forma completamente alheia aos métodos habituais.
Muitas histórias desse tipo são contadas de médicos de zonas rurais, habitualmente enfrentando toda a sorte de problemas humanos e contando com menos recursos que os médicos das cidades.
Mesmo com os recursos da patologia atual, ainda é o médico que faz o diagnóstico e isso depende mais de sua personalidade que dos aparelhos que o cercam. partindo desse ponto podemos apontar os caminhos em que a mediunidade pode ajudar o médico.
O primeiro deles é a semelhança entre o processo mediúnico e o estado psicofísico do diagnósticador e a sistematologia do diagnosticado.
No primeiro caso a experiência pessoal do médico aflora ao seu campo consciencional conforme seu estado no momento da diagnose; no segundo, o doente manifesta os sintomas conforme seus momentos psicofísicos.
essa variação não existe na individuo mediunizado, ou melhor, existem apenas duas variáveis: o indivíduo está sintonizado numa faixa horizontal ou numa vertical. Ele está bem ou mal assistido mas distingue com facilidade as duas coisas. para que esse processo possa ser entendido é apenas necessário que se admita as origens dos estímulos, que são do campo físico, psíquico ou espiritual.
Lembremo-nos apenas que "mediunizar-se", isto é, colocar-se em estado receptivo às emanações vibratórias de campos de forças diferentes, não é privilégio exclusivo de alguns. Qualquer ser humano pode fazê-lo, principalmente o médico. Percebida a causa fundamental do incômodo do paciente o problema se resume na interpretação correta dos dados fornecidos.
SALVE DEUS, MEUS IRMÃOS E IRMÃS. EM SE TRATANDO DE "MEDIUNIZAÇÃO" DOS MÉDICOS DE FORMA A FICAREM RECEPTIVOS ÀS ORIENTAÇÕES DO ASTRAL SUPERIOR NA HORA DE DIAGNOSTICAR E TRATAR UM PACIENTE, TEMOS COMO O CONHECIDO EXEMPLO DE BEZERRA DE MENEZES, O MÉDICO DOS POBRES. SALVE DEUS!
1)- Origem das doenças:
Doença é um estado de anormalidade física ou psíquica. A ciência que trata das doenças é a Patologia. Um dos ramos da Patologia chama-se Etiologia ou "ciência das causas. A Etiologia considera a origem das doenças nos agente biológicos, nas profissões, na insalubridade e outros fatores desconhecidos.
Fora da ciência, na observação comum, qualquer pessoa pode perceber, que os estados psicológicos também produzem doenças. por sua vez, as alterações psicológicas tanto podem ter a sua origem num fato expresso conscientizado, como num fato inconsciente ou subliminar.
O inconsciente é um mundo desconhecido do ser humano, o vasto repositório dos mistérios da vida. A ciência médica ou a psiquiatria não têm condições, ainda, de explicar esses mistérios. Enquanto isso não acontece, teremos que aceitar o pragmatismo mediúnico.
par o Mediunismo, todas as doenças têm sua origem no plano físico. O espírito não tem doenças mas pode ser o portador delas. Ao reencarnar, ele traz, na sua "memória", o esquema de outras encarnações e se liga, pelos corpos invisíveis, aos deficits energéticos de sua "cota" e procura fazer ressarcimento.
Vista por esse prisma, a doença tem um sentido educativo, faz parte do mecanismo cármico e e´coerente com a posição atual do planeta.
A neogenética é uma ciência relativamente nova, que estuda os problemas dos gens. Estes corpúsculos se situam no íntimo das células e determinam as características ds indivíduos, suas doenças enfim, a vida física de uma pessoa.
Uma das coisas que intriga os geneticistas é o fato que uma célula, possuidora de um gen causador de uma determinada lesão, ou doença de um organismo, ficar dormente durante muitos anos, e só entrar em atividade num tempo certo, como um ator que só entra no palco no momento de representar a sua parte!
Isso dá a entender que o organismo tem uma programação, um esquema, no qual cada coisa acontece na hora determinada. Mas, assim como o fato genérico pode ser modificado, por razões do próprio organismo ou por interferências externas, assim são as vidas das pessoas nos outros planos.
Existe uma gênese do corpo, uma da alma e uma do espírito.
Mas existe também o livre arbítrio.
Um espírito programa uma encarnação em função de seu débito para com a terra. Para que ele salde esse débito , é preciso que emita energias , se coloque em posição de produtividade espiritual. È necessário que sua força se evidencie no plano da Terra e com isso outros espíritos , talvez seus próprios credores, se beneficiem dessas forças. Ele escolhe, então, uma vida em que a dor anule, até certo ponto, a tônica da alma e do corpo para que se evidencie a do espírito.
Ele programa um corpo e para ele certas doenças. para isso são feitas miríades de combinações, impossíveis de serem entendidas ou concebidas em nossa mente humana. os gens são manipulados, a partir dos pais ou, talvez, dos avós. Não esqueçamos que o tempo do plano espiritual não é o mesmo que o nosso. Não esqueçamos, também, que os espíritos programam suas encarnações em função de outros espíritos e que famílias inteiras se relacionam por acordo mútuo" muito antes" do encontro.
Chegado o momento propício, a doença aparece ou não, na dependência da maneira que esse espírito tenha vivido até esse ponto. Mesmo encarnado, o espírito sabe o que programou. Mas sua alma, sua psiquê apenas pressente. O corpo nada sabe: é apenas o executivo, a base material. A luta passa no "eu", no campo consciencional, entre a alma e o espírito. Uma boa alma pode pagar o débito energético de um espírito, sem precisar da dor. Mas, isso só pode acontecer no ser humano adulto, quando a alma tem capacidade de decisão.
Dissso, podemos tirar inúmeras conclusões. Por exemplo, a doença de uma criança causa mais dor nos pais do que nela mesma. os adultos têm mais consciência da dor que as crianças. A morte de uma criança em nada afeta seu espírito, mas atinge muito o espírito dos pais.
O ser humano, enquanto não se torna adulto, não tem vida mediúnica da mesma forma que não tem autonomia sócio-econômica. Deduz-se daí que o aspecto cármico das doenças, embora tenha nas crianças um instrumento, se refere mais aos adultos. Só eles têm seu livre arbítrio em condições de viver uma dor ou evitar essa dor pelo trabalho espiritual.
O trabalho mediúnico, qualquer que seja a sua modalidade, no ãmbito doutrinário ou não,, pode evitar uma doença nos adultos ou nas crianças da sua dependência. Isso pode acontecer antes ou depois da doença se manifestar.
Portanto, as doenças cármicas são as programadas.
Mas, não existem apenas as doenças cármicas. Os desatinos, tanto no plano físico como no psíquico , causam, talvez, mais que os carmas. Também a doença pode ser apenas um fato correlato com o carma de uma pessoa. Há miríades de possibilidades de um ser humano apanhar doenças apenas como decorrência de outros fatores cármicos, como por exemplo, viver numa região insalubre ou trabalhar em condições que provoquem doenças.
Deve-se por conseguinte, distinguir os fatos que são parte integrante da natureza, em que o fator cármico é natural, sendo a Terra um planeta de retificação dos espíritos, e os destinos particulares de cada espírito.
Conclui-se que cada caso deve ser examinado de por si não se podendo estabelecer generalizações em torno das doenças. A mesma terapêutica aplicada em indivíduos diferentes produz resultados diferentes.
2)- Diagnose mediúnica
A medicina, antes de se tornar uma ciência, era um culto. Antes da ciência de Hipócrates existia o culto a Esculápio. Antes da existência do hospital havia o templo. A patologia tem 2.500 anos, anos, o culto do espírito se perde nos cálculos de tempo.
Natural, pois, que no revisionismo atual se procure novas luzes para ciência( ou arte?)de curar. O Mediunismo é uma dessas luzes.
Entres o enigmas da medicina, o maior, é, talvez, o da diagnose. E o grande problema da diagnoso e é a interpretação correta das causas. È difícil, senão impossível, interpretar corretamente uma situação em que não temos todos os dados do problema.
Vimos no capítulo anterior que além das origens conceituadas n a medicina existem outras fontes onde se poderá buscar as causas das doenças. tais fontes porém são inacessíveis ao médico convencional, presa á ortodoxia científica. Entretanto são inúmeros os relatos de médcos que localizaram as causas de distúrbios em certos pacientes, de forma completamente alheia aos métodos habituais.
Muitas histórias desse tipo são contadas de médicos de zonas rurais, habitualmente enfrentando toda a sorte de problemas humanos e contando com menos recursos que os médicos das cidades.
Mesmo com os recursos da patologia atual, ainda é o médico que faz o diagnóstico e isso depende mais de sua personalidade que dos aparelhos que o cercam. partindo desse ponto podemos apontar os caminhos em que a mediunidade pode ajudar o médico.
O primeiro deles é a semelhança entre o processo mediúnico e o estado psicofísico do diagnósticador e a sistematologia do diagnosticado.
No primeiro caso a experiência pessoal do médico aflora ao seu campo consciencional conforme seu estado no momento da diagnose; no segundo, o doente manifesta os sintomas conforme seus momentos psicofísicos.
essa variação não existe na individuo mediunizado, ou melhor, existem apenas duas variáveis: o indivíduo está sintonizado numa faixa horizontal ou numa vertical. Ele está bem ou mal assistido mas distingue com facilidade as duas coisas. para que esse processo possa ser entendido é apenas necessário que se admita as origens dos estímulos, que são do campo físico, psíquico ou espiritual.
Lembremo-nos apenas que "mediunizar-se", isto é, colocar-se em estado receptivo às emanações vibratórias de campos de forças diferentes, não é privilégio exclusivo de alguns. Qualquer ser humano pode fazê-lo, principalmente o médico. Percebida a causa fundamental do incômodo do paciente o problema se resume na interpretação correta dos dados fornecidos.
SALVE DEUS, MEUS IRMÃOS E IRMÃS. EM SE TRATANDO DE "MEDIUNIZAÇÃO" DOS MÉDICOS DE FORMA A FICAREM RECEPTIVOS ÀS ORIENTAÇÕES DO ASTRAL SUPERIOR NA HORA DE DIAGNOSTICAR E TRATAR UM PACIENTE, TEMOS COMO O CONHECIDO EXEMPLO DE BEZERRA DE MENEZES, O MÉDICO DOS POBRES. SALVE DEUS!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Recado de Aganara: Benção Divina
Salve Deus, queridos irmãs e irmãos em cristo Jesus. Os conhecimentos que adquirimos são as pedras que construirão o nosso entendimento; omos seres que aprendemos a cada dia e esta capacidade de aprendizagem é a maior Bênção que recebemos de nosso Pai celestial.
Hoje posto em nosso Blog dois vídeos: um representando os chacras, que conforme consta no acervo de nossa Doutrina está íntimamente relacionados com a mediunidade.
Também posto uma entrevista com dois mediuns Kardecistas, sendo que a Suely é de Juiz de Fora ; que falam com muita propriedade acerca da mediunidade. Tudo para ilustrar nosso estudo do livro de Mario Sassi, o trino Tumushy, que com tanto amor venho colocando à leitura de todos.
Que as bênção benditas de Deus Pai Todo Poderoso ilumine nossos espíritos no desempenhar de nossas missões! Salve Deus, Jaguares, Salve Deus povo bendito de Seta Branca, sejamos reais e valorosos filhos do Simiromba, nosso Pai espiritual!
terça-feira, 13 de julho de 2010
SALVE DEUS, IRMÃOS EM CRISTO LEIAM ESTA SINGELA MENSAGEM DESTA PEQUENA CIGANA AGANARA
QUERIDOS, continuo postando os capítulos do livro " No Limiar do IIIº Milênio", de Mário Sassi. Hoje, o livro explica a fisiologia do medium e fala com bastante clareza as caracterísiticas do Médium de Doutrina, que "Tia" se denominava Mãe, com muito amor. Não devemos esquecer tudo que Ela, nossa Mãe Clarividente falou sobre o Doutrinador e sua importância para a nossa Doutrina. por isto, postei, tembém uma homenagen que Koatay 108 fez aos filhos Doutrinadores.
Procurei acrescentar um vídeo sobre chacras, porém o farei amanhã, se Deus quiser!
Peço aos visitantes do Blog que deixem um retorno, uma mensagem, uma palavra de amigo, de filhos do mesmo Pai que me criou e me rege.
Beijos de luz em suas almas iluminadas pelo amor de Cristo. Salve Deus!
NO LIMIAR DO IIIº MILÊNIO- 3 CAP. PREPARAÇÃO DOS MEDIUNS
1) fISIOLOGIA DO MEDIUM
Biologicamente, a boa física da Mediunidade é uma energia sutil comum a todos os seres humanos, verificável também em vegetais e animais.
Ela tem uma correlação íntima com a circulação e o sistema nervoso. Basicamente, indica uma produção ,olecular do sangue, ativa no organismo que se transforma em energia. Flui através dos plexos nervosos e extravasa pelas aberturas do corpo, inclusive poros. ao ser registrada como substância foi denominada por Richet e outros de " Ectplasma". Como linguagem comum do espiritismo é chamado simplesmente de "fluido".
Esse fluido atua como veículo de ligação entre as três gamas vibratórias do ser humano, os órgãos, os plexo e os "chacras". os chacras equivalem basicamente aos plexos e são como centros nervosos do corpo invisível também chamado fluídico e etérico.
Os estímulos psicofísicos se fazem entre o sistema nervoso vegetativo e o cérebro-espinhal. os estímulos espirituais são recebidpos através dos chacras e transmitidos aos plexos que atuam como redistribuidores e vice- versa.
Esse fato tem muitas implicações, mas podemos afirmar que o desenvolvimento mediúnico, ém em última análise, a conscientização na mente cerebralo, do funcionamnto dos chacras e seu controle volitivo.
Conforme o chacra que se comunica será o tipo de fenômeno mediúnico que se realiza. Chacras correspondem a plexos e setes a órgãos. As posições desses órgãos no corpo físico determinam o tipo de mediunidade.
O chacra frontal, p.ex, corresponde ao plexo cardíaco, cavernosos e outros. esses energizam o sistema glandular da cabeça, dos olhos, dos ouvidos, do nariz,etc. as mediunidades que daí resultam são a vidência, a audiência, a olfativação,etc.
2)- O CARMA
Carma ( ou karma) é palavra sãnscrita e bramânica que significa" atos praticados em outras encarnações, que produziram certos efeitos na encarnação atual".
Pelo aspecto espiritual, tem a mediunidade uma relação direta com a faixa cármica dos seres humanos. como consequência, pela manifestação mediúnica , pode-se determinar, em linhas gerais, o carma de um indivíduo em extensão e profundidade. Essa correlação, porém, ´so é verificável na especificação da exteriorização mediúnica.
Logo, a mediunmidade é uma arma individual que o ser traz consigo ao nascer, que lhe ser virápara a defesa nos momentos difíceis de sua vida. Da eficácia da mediunidade é que depende o sucesso ou insucesso de uma existência. hám por conseguinte, uma relação íntima entre carma, a personalidade e a mediunidade.
3)- O ESPÍRITO E A MEDIUNIDADE:
O espírito ao reencarnar traz consigo um programa de ressarcimento e de retificação que deverá realizar através da personalidade que terá na Terra.
Traz, ainda, sua missão como in dvidualidade, ou seja, como ser tanscedental que irá contribuir para o progresso humano. Na realização dessa missão , a mediunidade é sublimada e se espiritualiza.
Há, pois, dois aspectos da mediunidade: o cármico, em que ela tua como fator de equilíbrio dos conflitos da personalidade; e o espiritual, em que el é a manifestação da obra do espírito.
Dizemos, então, que na mediunidade do espírito, ou seja, o espírito agindo na qualidade de intermediário sa ação Crística na Terra, como um missionário, e um colaborador da obra divina.
È difícil, mas não impossível, distinguir-se as duas formas de mediunidade. A observação desse fato é feita na prática do mediunismo, quando se acompanha a evolução do Medium. No princípio ele manifesta transes angustiados nos quais mal se distinguem as presenças da Terra ou do Céu. Passado algum tempo, na proporção em que a faixa cármica vai extinguindo, os transes vão se tornando mais suaves, mais nítidos e positivos. A partir daí, os fenômenos que ele se torna portador vão revelando a sua missão, se espiritualizam.
iso mostra que a mediunidade cérmica tende a ser transitória e se identifica com a personalidade, com o revelar da missão o espírito começa a predominar e a personalidade se retrai. Enquanto esta sofre, morre um pouco todos os dias o espírito desperta, torna-se marcante e executa sua parcela do planejamento sideral.
4)- TIPOS DE MEDIUNIDADE
Por ser comum a todos os seres e ter suas manifestação individualizada, pode se dizer que existem tantas mediunidades quantos são os seres.
Nessa visão ampla, a mediun idade existe e funciona em todos `revelia de qualquer prática doutrinária ou religiosa.
No âmbito doutrinário, o fenômeno pode ser relativamente delimitado.
Teremos assim "tipos" de mediunidade, formas mais comuns de exteriorização que podem ser classificadas segundo um critério espírita. Mas é preciso notar que o espiritismo popular tem confundido a mediunidade com o fenômeno de incorporação, que é apenas uma das manbifestações do fenômeno. Nesse caso mediunidade e incorporação seriam amesma coisa.
Por ser mais prático, no desenvolvimento inicial da mediunidade,a Corrente Indiana do Espaço estabeleceu, no templo do Amanhecer, duas mediunidades básicas: in corporação e doutrina.
Assim, são cahamados Mediuns de in corporação aqueles que recebem as influências dos espíritos, sejam de luz ou não, diretamente no seu corpo, na região do plexo solar; chamam-se Mediuns Doutrinadores, os que recebem essa influ~encia na região da acbeça. No primeiro caso, o medium perde parte de sua consci~encia e no segundo, ao contrário, ele se torna mais alerta.
Objetivamente: sempre que um medium, ao manifestar, cerceia ou tem cerceado algum dos sentidos biopsicológico normais, ele é de Incorporação: quando se manifesta, sem prejuízo de enhum desses sentidos, ele é de doutrina,
5)-O MEDIUM DOUTRINADOR
È o Medium cujo ectoplasm se acumula na parte superior do corpo, do peito para cima, predominando na cabeça. Quando ele se mediuniza, isto é, estabelece sintonia entre seu sistema psicológico e seus chacras, seus sentidos se ativam acima do normal. Como consequência imediata sua percepção fica mais apurada, mais alerta. com a tônica circulatória, predominando na cabeça, os órgãos inferiores diminuem a atividade, principalmente na àrea do sistema neurovegetativo.
A partir daí, ele começa a emitir uma onda fluídica com a parte superior do corpo, principalmente pela boca e narinas.
essa onda estabelece um canal fluídico entre os plexos superiores e os chacras correspondentes. Seu sistema psicológico passa a receber as influências dos chacras , que por sua cez sãoa tivados pelo pelo, plano vibratório do mundo espiritual. O Doutrinador se torna receptivo aos espíritos de sua sintonia.
essas emanações são filtradas pelo sistema cerebral e o Doutrinador ! emite" sua doutrina, isto é, fala, penda, escreve. cura, consola e executa sua tarefa mediúnica.
Esse é o sentido amplo da " doutrina". ela não é apenas um conjunto de palavras bem articuladas e com boa cosntrução literária. também não é simples pensamento bem elaborado, representando idéias precisas. È essencialmente, emissão de energia positiva que tanto pode se manifestar por palavras como pela aplicação das mãos , pelo olhar e até pelo simples pensamento dirigido.
Essa realidade do Doutrinador tem algumas implicações que não podem passar desapercebidas:
1º- O fenômeno existe e funciona, mesmo que o doutrinador nato não saiba dissi;
2º- A emissão fluídoca tanto pode ser positiva como negativa, na depend~encia do campo de sintonia do doutrinador. Nos estados de ira, cólera, angústia, de medo ou de ansiedade a polarização das forças e essencialmente dos plexos nervosos. Nesse caso, os chacras "se fecham" e a pessoa entra em "curto circuito", que pode produzir resultados funestos. O sangue que flui ao cérebro se carrega de partículas tóxicas e produz descargas em todo o orgnismo. O Medium Doutrinador não desenvolvido é um candidato natural às apoplexias, enfartes, derrames.
Pelas razões expostas acima, o Doutrinador é o medium por excel~encia, o intermediário entre os planos é o responsável pelo fenômeno mediínico. Sem a presença do seu ectoplasma é difícil a realização do provesso, no qual ele atua como catalizador.
A manifestação de sua mediunidade é feita atravbés de sua "psiquê" normal e esse fat inspira confiança, em virtude da plen a responsabilidade em qualquer circunstâncias. O Doutrinador não sente arrepios, perdas de consciência, nem tem descontroles emocionais, comuns em outros Mediuns.
O desconheciemnto desse tipo de mediunidade leva a considerar o Doutrinador como um ser humano que não tivesse mediunidade, atitude que tem tirado a oportunidade de realização a muitos.
Por outro lado, a yenytativa de desnvolvimento da mediunidade, de um doutrinador nato, pelos plexos inferiores leva a complicações de consequ~encias imprevisíveis.
A memória transcedental estabelece pra i ser humano o momento para cada etapa fundamental de sua trajetória. O exercício da mediunidade tem um tempo certo para começar. Quando essa conologia não é observada a natureza põe em funcionamento os sinais de alarme. Esres aumentam de intensidade na ptoporção em que não são atendidos.
Nesse ponto, torna-se necessário lembrar ao leitor que o exercício da mediunidade não é feito apenas no Espiritismo. Se assim fosse o mundo seria habitado somente por desequilibrados. Mas, por outro lado, apenas a vida comum, o mundo da personalidade transitória, não satisfaz às demandas mediúnicas. isso explica, em parte, a busca eterna de realização religiosa, política ou idealista. O ser humano sempre precisa de algo além da sua simples sobreviv~encia. O Mediunismo se apresenta atualmente como a solução mais objetiva.
O doutrinador potencial quando se apresenta ao grupo mediúnico demonstra, em geral, ter a vida desequilibrada e dominado pela angústia, pela descrença, agressividade ou passividade excessiva.
Físicamente, queixa-se de dores de cabeça, distúrbios digestivos e oncômodos cardíacos. De modo geral esses incômodos já foram objetos de cuidados médicos e desanimaram o clínico pela falta de causas definidas.
Submete-se então o paciente a um trabalho mediúnico, em que haja absorção do ectoplasma excedente no organismo. A melhora quase instantânea é a melhor prova do que estamos na presença de um Doutrinador.
Depois dessa experiência, se ele aceitar a idéia de trabalhar espiritualmente, deve ser submetido ao exercício de sua mediunidade, a começar pelos processos físicos. Durante um período mínimo de três meses. ele deve trabalhar uma ou duas vezes por semana, doutrinando espíritos incorporados, ministrando passes magnéticos e conversando com pacientes, que procuram tratamento espiritual.
Por tendência natural,, o Doutrinador tem interesse na cultura intelectual. tenha escolaridade ou não, ele absorve sempre os aspectos intelectinos do meio em que vive.
Sua apresentação, pois, é cheia de justificativas, explicações e demonstrações de conhecimentos. No seu arrazoado, predomina a análise com tendências as cerebralismo. Nisso ele revela certo contato com o transcedente.
A alimentação do intelecto, nesse caso, é somente horizontal. Isso é nutrida apenas pelas idéias elaboradas por outros, remodeladas ou num transformismo contínuo que nada cria. È uma psiquê saturada.
paralelamente, à desassimilação extoplasmática, o medium deve ser submetido a uma confortável desassimilação intelectual. Durante algum tempo, ele deve abster-se de leituras, experi~encias e pesquisas mais sérias; isso irá aguçar sua curiosidade, mas descansará a sua mente. esta, sem o bpmbardeio das informações formais, começará a sintonizar as antenas com o mundo chácrico e, mais além, com o mundo espiritual.
Nesse período, ele deve receber apenas as informações essenciais à tecnica da mediunização, um sutil fenõmeno da natureza, mas de fácil alcance. Na vida comum, ele pode ser verificado nos momentos dramáticos, quando os acontecimentos superam o senso comum e o ser humano apla automaticamente para o transcedente.
O Mediunismo provê a mediunização por meio de chaves, "mantras" e o ritual em geral. Em última anãliso, é u problema de disponibilidade de ectoplasma e de focalização da consciência.
Sem dúvida, o sucesso de um Doutrinador depende de sua capacidade de mediuniza-se. pela sua p´ropria natureza, ele é um impaciente e tudo que acontece em torno o incomoda. Te, tendência para dar ordens e organizar as coisas. Dosta de falar mas não de ouvir, provocando com isso reações desfavoráveis à sua atividade.
No estado normal, sob o domínio da personalidade, ele manifesta seu temperamento, sua cultura e seus preconceitos, nem sempre agradando.
Ao mediunizar-se, porém , ele entra em sintonia com seu espírito, portador de esperiência milenar e o plano em que se acha. Seus Guias encontram acesso à sua psiquê a, através dela, trazem suas vibrações benéficas ao ambiente, no verdadeiro exercício da mediunidade.
Como vimos até aqui, a mediunidade de doutrina revela as maiores possibilidades do ser humano, podendo sem medo se atribuir a ela grandes conquistas da Humanidade.
Se pensarmos em termos de iluminação intelectual, mediante o processo mediúnico, chegaremos à conclusão que a revelação mísyica não é antagônica ao processo científico e tem sido a base da evolução humana. Com essa reflexão simples, colocaremos as religiões ni lugar que lhes compete e partiremos mais trabnquilos ao encontro de nosso futuro.
Qualquer ser humano, por modesto que seja em seu mecanismo intelectual, pode er portador da experiência transcedente. Basta para isso que se disponha a servir o seu próximo nas normas evangélicas e conheça as tecnicas do Mediunismo.
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