segunda-feira, 12 de julho de 2010

NO LIMIAR DO IIIº MILÊNIO- CONT.

B)- ESPÍRITOS DE LUZ

A partir da concentração molecular da matéria densa, podemos conceituar a vida no âmbito do mediunismo, em termos de vibração. Nesse sentido a .matéria sólida , os liquidos, os gases, o som, a luz etc, são estados vibracionais.
confoeme o tipo do corpo de que o espírito é revestido, ele está sujeito àquela gama vibratória. Um espírito encarnado age através do corpo físico, um desencarnado do etérico, do astral, do mental, de acordo com as vibrações desses planos. Ao atingir determinado grau evolutiovo, sem compromissos nesses planos, o espírito adquire uma vibraticidade, cujo conceito mais apropriado em termos de sentidos humanos, é a luz. Costumamos dizer, então, que o espírito "é pura luz". a partir daí, conceituamos os Mentores e Guias, que assistem os terráqueos,em termos de espíritos de luz.
Espíritos de luz seriam, então, os que já superaram a faixa reencarnatório em termos pessoais. Quando hpá encarnações desses espíritos na Terra, é provavelmente, para o exercício de missões a serviço dos planos Divinos e não em funções cármicas.
Naturalmente, os conceitos desses espíritos estão fora do alcance humano e sua ação na Terra deve obedecer a planos incompreensíveis, para nós, encarnados.
Isso é relativamente fácil de verificar, no contato com esses espíritos, qualquer que seja a modalidade de comunicação. Em nehuma hipótese, eles invadem o nosso campo livre arbítrio, ou nos levam a alguma decisão que contrarie nosso destino transcedental. Suas ações são inexoravelmente em termos de nossa evolução, da abertura para o espírito. Embora respeitem nossos valores, jamais criticando as coisas de nossa vida, ou da vida em geral, eles procuram mostrar o caminho da realização través desses mesmos valores. Eles respeitam a nossa condição de espíritos encarnados.castigos, punições, lição de moral, estão fora completamente das atitudes de um espírito de luz.
Ao contrário, um espírito da Terra, ainda que muito evoluído, pauta sempre suas ações em termo mde aconselhmento, de vida moral, de formas de omportamento. eles fazem questyão de demonstrar seus poderes ou sua eficácia e acabam quase empre se tornando patronos.Os grupos dirigidos por espiritos da Terra acabam sempre por se preocupar com problermas sociais, dão demasiada ênfase à caridade material e à correção de injustiças sociais.
Com isso a vida mediúnica se horizontaliza, se impregna do transformismo da personalidade. O grupo assim orientado se preocupa com as bases materiais da obra, com os resultados alpáveis, com setudos e conceituações doutrinárias. em resumeo, ele se humaniza em vez de se divinizar.
Nesse caso, as ações e a orientação refletem o nível social do grupo. A justiça praticada pode cgegar até mesmo aos termos de punição, vingança e corrigenda de omportamento.
Nesses grupos o ectoplasm,a circulanteé impregnado dos fluídos so plano invi´sivel resultando daí uma divisão de forças. Uma homogeneização em termos diluentes. O mundo invisível naõ produz energia, mas, ao contrário, se abastece de energia do plano físico. È por isto que os médiuns desse gruposw se cansa, desanima e desiste.
Ao contrário, quando o grupo mediúnico se sintoniza com os espíritos de luz, ele recebe forças do outro plano e com isso não gasta suas energias fluídicas ou nervosas. um Medium bem sintonizado, com seu mentor, pode operar horas a fio e voltar a si em melhores condições físicas e psicológicas do que quando começou a trabalhar.
Para melhor compreensão dessas afirmações, é preciso se entender a diferença entre plano in visível e mundo espiritual, objeto do capítulo seguinte.

9) Mundo invisível e mundo espiritual

È mais fácil a comprovação da existência de planos vibracionais diferentes, na experiência pessoal e individualizada de um ser humano. Tomando por base a experiência individual, podemos esquematizar esses planos, com o auxílio das revelações iniciáticas e um pouco de bom senso.
Sob esse prisma, temos um plano físico, um psicológico, um espiritual, ou seja, do coro, da alma, do espírito.
Os grupos iniciáticos fazem a divisão em sete planos que seriam: o físico, o etérico, o satral, o mental e os três planos crísticos ou búdicos:( pai, filho, espírito,Deus Verbo e Universo), variando esseas descrições de acordo com cada grupo,. Todos, porém, mantém o número sete como base. Mas, para a niossa compreensão do Mediunoismo bastam três planos.
O importante é saber que o mundo invisível não é o mundo da alma, embora ambos sejam ivisíveis aos nossos olhos.
O mundo invisível, que nos cerca, faz parte da Terra. é molecular e tem, portanto, organização, leis que o regem. Sua forma é tal que ele não ocupa espaços físicos como um sólido. Uma construção desse mundo pode tranquilamente ser feita no memso lugar onde haja uma construção sólida. Ele ocupa os espaços intermoleculares do plano físico e pode coexistir simultaneamente.
Um corpo físico, sólido, pode ser transformado,na sua organização molecular, num corpo invisível, ser trannsportado através de sólidos e ser reintegrado em seu O mesmo pode acontecer a um corpo do mun do invisível estado anterior. O memso poe acontecer a um corpo do mundo invisível. esse é o fenômeno básicodas materializações espíritas. esses mundo é intensamente habitado9 por espíritos que passaram pela Terra e ainad não retornaram aos planos espirituais. Perentencentes á terra eles são obrifgados a viver das energias produzidas nela. eles manipulam essas energias, não a produzem. isso é muito importante e fundam,ental de se saber. O espírito encarnado, o ser humano, absorve enegias da terra física pelo alimento, respiração, etc. O espírito desencarnado não tem as con dições do encarnado que põe em funcionamento os mecanismos de produção. Não tendo possibilidades de produzir as energias que precisa, ele as absorve do encarnado. Mas, para que isso aconteça é necessário que esta energia tenha o teor adequado e isso é feito pela Mediunidade. Num certo serntido, é uma vida parasitária em que nada se cria e tudo se transforma.
Há algumas coisasa básica desse mundo que devem ser tomadas em consideração se quisermos ter uma posição correta em relação a ele.
1- Não há possibilidade de um espírito nessas condições encarnar, isto é, nascer na Terra física; a forma que eles " encarnam" é pela obsessão, ou seja, sintonizando com um encarnado e ocupam parcialmente o seu corpo.
2- O mundo invisível não reflete a luz. calor e o som do mundo físico. Como uma das consequências, eles não têm noção do tempo, da cronologia da Terra. Os fatos que alimentam suas emntes são em emnor quantidades que os percebidos por um encarnado. eles não t~em noção espacial que lhes permita concepções superiores ás concepções humanas.
3- Eles precisam de nós, mas nós não precisamos deles, a não ser como instrumentos de nossa evolução. do exercício de nossa mediunidade.
4- para nos manter em condi8ção de bons fornecedores, eles procuram nos induzir a formar corrente mediunicas, sintonizadas com eles. Com isso eles são a maior fonte de ilusão da mente dos encarnados e tudo fazem para nos apresentar o seu mundo como o mundo espiritual. uma boa parte dos atuais seres e máquinas pretensamente oriundos de ouros planetas, vem dsse mundo. A plasticidade molecular do mundo invisível é tal que eles podem fazer aparelhos que tenham toda a aparência de artefatos imaginados pelos seres humanos, comoo interplanatários.
5- Conforme o ectoplasma que absorvem, eles são capazes de se materializar no mundo físico e não fazem com maior constãncia em face do enorme dispêndio de ectoplasma que o fenômeno exige.
6- A principal fonte de enganos dos seres humanos, ao lidar com seres espíritos, é que usam a palavra "Deus", com muita facilidade. mas, em raras hipóteses, eles mencionam Jesus ou o Cristo, a não ser para combatê-los. Isso é natural, pois, a impossibilidade da concepção de Deus por quem quer que seja na Terra não impede que se fale em Seu nome. O mesmo não pode ser feito com Jesus Cristo.
O mundo espiritual só pode ser entendido e concebido de acordo com a experiência individual. Mas, dificilmente pode ser descrito ou esplicado de maneira a formar conceitos. as tentativas nesse sentido são inteiramente antromórficas e, portanto, sem validade. Uma delas estabelece a conceituação de "Céu" para se referir a esse mundo. Essa premissa nasceu das páginas do Evangelho; porém, é difícil separa-se dessa idéia do conceito de um estado íntimo do ser humano, de serenidade, de paz, etc.
Em nosso livro" 2.000- Conjunção de Dois Planos" há um a série de revelações, feita através da Clarividente Neiva, de informações de contato com seres de um planeta matriz da Terra qua nos dão uma idéia aproximada do que seria a vida nos planos espirituais.
Fora das revelações, feitas por espíritos amigos, achamos muito difícil estabelecer hipóteses ou premissas em torno das condições de vida nos mundos estraterrestres.

10) Missão

Todo o espírito que encarna na Terra tem um programa a cumprir, mas nem todos os espíritos têm missão.
Na hierarquia sideral, existem todas as categorias de espíritos e infinitos graus de evolução. A Terra é uma complexa Universidade com todas as categorias de alunos. Uns vêm apenas com pletar o curso, outros vêm para um aperfeiçoamento, outros para fazer um curso completo.
A missão se relaciona diretamente com o tipo de programa que o espírito tem que cumprir. Se ele se atém apenas ao seu âmbito, seus problemas pessoais, sua faixa é seencialmente cármica, se ele compromete a evoluir, cuidar, ajudar outros espíritos, neste caso tem um a missão a cumprir.
Quanto maior é a missão , assim é a faixa cármica do espírito. esse fato sucita uma questão de magna importãncia: então porque os missionários sofrem tanto: porque Jesus sofreu?~e os apóstolos, os seguidores de Jesus, os mártires, porque são sempre ligados a uma idéia de sofrimento?
A resposta a essa questão reside em dois pontos básicos: a diferença entre dor e sofrimento, em primeiro lugar; e as diferenças da tônica magnética dos seres humanos, em termos de corpo, alma e espírito.
A fisiologia e a Psicologia, nos dão uma idéia nítida com referência à dor. ela é registrada no sistema nervoso consciente, existindo portanto uma consciência da dor. Quando se anestesia um paciente para uma operação, o medicamento paralisa os nervos receptores da região a ser operada ( ou o conjunto numa anestesia geral), na proporção direta da dor a ser sentida. esta, porém, varia de paciente a paciente e o médico procura sempre evitar o excesso de anestésico. Este fato pode ser observado com mais simplicidade no dentista. Ele aplica certa quantidade de anestésico e cmeça a extração. se o paciente reclama ele aplica mais anestésico. isso prova maior ou menor sensibilidade à dor e eses fato é, na maioria das vezes, psicológico. Pessoas existem que chegam a dispensar o analgésico, embora isto raramente aconteça.
Existe então um estado psicológico de sentir mais ou menos dor, facillmente comprovado na hipotse médica. Uns sofrem mais e outros sofrem menos com a mesma dor.
Os missionários tê tantas dores ou mais do que os que não têm missão a cumprir, porém sofrem menos. isso porque o seu campo conscencional está mais ocupado com os objetivos de sua missão, ele não tem tempo para dimensionar sua dor.
A dor psicológica, a chamada dor moral segue a mesma fisiologia.
isso se prende ao segundo fator, à tônica predominante no ser encarnado. Se ele não tem missão a cumprir, sua consciência está sempre ocupada com os problemas do seu corpo ou da sua alma. Mas se ele tem missão a voz do seu espirito é mais forte e ele não tem tempo para se ocupar da sua personalidade, do seu ego. Daí resulta que podemos situar a questão em termos de maior ou menor egoísmo.
Para uma pessoa conservar um corpo atlético, em boa forma muscular permanente, el é obrigada a exercícios e cuidados que ocupam boa parte de seu mecanismo consciente. Sua preocupação com o corpo, assim constante, dá a ele uma tônica física.
Um intelectual , um erudito, um cientista ou uma pessoa que dependa do intelecto para sua trajetória planetária, tem sua consciência predominante no fator intelectual. O seu campo conscencional é sempre ocupado com problemas psicológicos. Sua tônica é a psíquica, sua vida é centralizada na sua alma.
Um missionário, um ser humano cujo espírito se comprometeu a fazer algo por alguém, vive preocupado em sintonizar seu espírito. Seu consciencional se expande em termos espaciais , em captar as nuances de sua missão e os percalços da vivência, geralmente contraditória, com as coisas mais simples da vida. Corpo, alma e espírito, cada um demandando do "eu" a satsifação de suas necessidades, exigem decisões a cada momento, que são tomadas conforme a tônica predominante naquela vida.
O símbolo mais antigo da Humanidade é a cruz e ela exprime com fidelidade os três estados. A haste inferior é o Homem físico, com todo atavismo, o suporte material da vida; os braços horizontais representam a alma, os mecanismos psicológicos, o negativo e o pssitivo, o barnso e o preto, o eterno dualismo em que debate a mente concreta; a haste superior representa o espírito, a antena do transcedente.
Antes da consolidação do ser humano no planeta, quando o céu se confundia com a Terra, talvez nos tempos da Lemúria, a cruz tinha quatro braços iguais e simétricos. Quem tem olhos para ver...
Missão, pois, é viver em função do espírito e com os olhos no transcedente. È" amar ao próximo como a si mesmo..."

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