A CURA ESPIRITUAL
1)- Origem das doenças:
Doença é um estado de anormalidade física ou psíquica. A ciência que trata das doenças é a Patologia. Um dos ramos da Patologia chama-se Etiologia ou "ciência das causas. A Etiologia considera a origem das doenças nos agente biológicos, nas profissões, na insalubridade e outros fatores desconhecidos.
Fora da ciência, na observação comum, qualquer pessoa pode perceber, que os estados psicológicos também produzem doenças. por sua vez, as alterações psicológicas tanto podem ter a sua origem num fato expresso conscientizado, como num fato inconsciente ou subliminar.
O inconsciente é um mundo desconhecido do ser humano, o vasto repositório dos mistérios da vida. A ciência médica ou a psiquiatria não têm condições, ainda, de explicar esses mistérios. Enquanto isso não acontece, teremos que aceitar o pragmatismo mediúnico.
par o Mediunismo, todas as doenças têm sua origem no plano físico. O espírito não tem doenças mas pode ser o portador delas. Ao reencarnar, ele traz, na sua "memória", o esquema de outras encarnações e se liga, pelos corpos invisíveis, aos deficits energéticos de sua "cota" e procura fazer ressarcimento.
Vista por esse prisma, a doença tem um sentido educativo, faz parte do mecanismo cármico e e´coerente com a posição atual do planeta.
A neogenética é uma ciência relativamente nova, que estuda os problemas dos gens. Estes corpúsculos se situam no íntimo das células e determinam as características ds indivíduos, suas doenças enfim, a vida física de uma pessoa.
Uma das coisas que intriga os geneticistas é o fato que uma célula, possuidora de um gen causador de uma determinada lesão, ou doença de um organismo, ficar dormente durante muitos anos, e só entrar em atividade num tempo certo, como um ator que só entra no palco no momento de representar a sua parte!
Isso dá a entender que o organismo tem uma programação, um esquema, no qual cada coisa acontece na hora determinada. Mas, assim como o fato genérico pode ser modificado, por razões do próprio organismo ou por interferências externas, assim são as vidas das pessoas nos outros planos.
Existe uma gênese do corpo, uma da alma e uma do espírito.
Mas existe também o livre arbítrio.
Um espírito programa uma encarnação em função de seu débito para com a terra. Para que ele salde esse débito , é preciso que emita energias , se coloque em posição de produtividade espiritual. È necessário que sua força se evidencie no plano da Terra e com isso outros espíritos , talvez seus próprios credores, se beneficiem dessas forças. Ele escolhe, então, uma vida em que a dor anule, até certo ponto, a tônica da alma e do corpo para que se evidencie a do espírito.
Ele programa um corpo e para ele certas doenças. para isso são feitas miríades de combinações, impossíveis de serem entendidas ou concebidas em nossa mente humana. os gens são manipulados, a partir dos pais ou, talvez, dos avós. Não esqueçamos que o tempo do plano espiritual não é o mesmo que o nosso. Não esqueçamos, também, que os espíritos programam suas encarnações em função de outros espíritos e que famílias inteiras se relacionam por acordo mútuo" muito antes" do encontro.
Chegado o momento propício, a doença aparece ou não, na dependência da maneira que esse espírito tenha vivido até esse ponto. Mesmo encarnado, o espírito sabe o que programou. Mas sua alma, sua psiquê apenas pressente. O corpo nada sabe: é apenas o executivo, a base material. A luta passa no "eu", no campo consciencional, entre a alma e o espírito. Uma boa alma pode pagar o débito energético de um espírito, sem precisar da dor. Mas, isso só pode acontecer no ser humano adulto, quando a alma tem capacidade de decisão.
Dissso, podemos tirar inúmeras conclusões. Por exemplo, a doença de uma criança causa mais dor nos pais do que nela mesma. os adultos têm mais consciência da dor que as crianças. A morte de uma criança em nada afeta seu espírito, mas atinge muito o espírito dos pais.
O ser humano, enquanto não se torna adulto, não tem vida mediúnica da mesma forma que não tem autonomia sócio-econômica. Deduz-se daí que o aspecto cármico das doenças, embora tenha nas crianças um instrumento, se refere mais aos adultos. Só eles têm seu livre arbítrio em condições de viver uma dor ou evitar essa dor pelo trabalho espiritual.
O trabalho mediúnico, qualquer que seja a sua modalidade, no ãmbito doutrinário ou não,, pode evitar uma doença nos adultos ou nas crianças da sua dependência. Isso pode acontecer antes ou depois da doença se manifestar.
Portanto, as doenças cármicas são as programadas.
Mas, não existem apenas as doenças cármicas. Os desatinos, tanto no plano físico como no psíquico , causam, talvez, mais que os carmas. Também a doença pode ser apenas um fato correlato com o carma de uma pessoa. Há miríades de possibilidades de um ser humano apanhar doenças apenas como decorrência de outros fatores cármicos, como por exemplo, viver numa região insalubre ou trabalhar em condições que provoquem doenças.
Deve-se por conseguinte, distinguir os fatos que são parte integrante da natureza, em que o fator cármico é natural, sendo a Terra um planeta de retificação dos espíritos, e os destinos particulares de cada espírito.
Conclui-se que cada caso deve ser examinado de por si não se podendo estabelecer generalizações em torno das doenças. A mesma terapêutica aplicada em indivíduos diferentes produz resultados diferentes.
2)- Diagnose mediúnica
A medicina, antes de se tornar uma ciência, era um culto. Antes da ciência de Hipócrates existia o culto a Esculápio. Antes da existência do hospital havia o templo. A patologia tem 2.500 anos, anos, o culto do espírito se perde nos cálculos de tempo.
Natural, pois, que no revisionismo atual se procure novas luzes para ciência( ou arte?)de curar. O Mediunismo é uma dessas luzes.
Entres o enigmas da medicina, o maior, é, talvez, o da diagnose. E o grande problema da diagnoso e é a interpretação correta das causas. È difícil, senão impossível, interpretar corretamente uma situação em que não temos todos os dados do problema.
Vimos no capítulo anterior que além das origens conceituadas n a medicina existem outras fontes onde se poderá buscar as causas das doenças. tais fontes porém são inacessíveis ao médico convencional, presa á ortodoxia científica. Entretanto são inúmeros os relatos de médcos que localizaram as causas de distúrbios em certos pacientes, de forma completamente alheia aos métodos habituais.
Muitas histórias desse tipo são contadas de médicos de zonas rurais, habitualmente enfrentando toda a sorte de problemas humanos e contando com menos recursos que os médicos das cidades.
Mesmo com os recursos da patologia atual, ainda é o médico que faz o diagnóstico e isso depende mais de sua personalidade que dos aparelhos que o cercam. partindo desse ponto podemos apontar os caminhos em que a mediunidade pode ajudar o médico.
O primeiro deles é a semelhança entre o processo mediúnico e o estado psicofísico do diagnósticador e a sistematologia do diagnosticado.
No primeiro caso a experiência pessoal do médico aflora ao seu campo consciencional conforme seu estado no momento da diagnose; no segundo, o doente manifesta os sintomas conforme seus momentos psicofísicos.
essa variação não existe na individuo mediunizado, ou melhor, existem apenas duas variáveis: o indivíduo está sintonizado numa faixa horizontal ou numa vertical. Ele está bem ou mal assistido mas distingue com facilidade as duas coisas. para que esse processo possa ser entendido é apenas necessário que se admita as origens dos estímulos, que são do campo físico, psíquico ou espiritual.
Lembremo-nos apenas que "mediunizar-se", isto é, colocar-se em estado receptivo às emanações vibratórias de campos de forças diferentes, não é privilégio exclusivo de alguns. Qualquer ser humano pode fazê-lo, principalmente o médico. Percebida a causa fundamental do incômodo do paciente o problema se resume na interpretação correta dos dados fornecidos.
SALVE DEUS, MEUS IRMÃOS E IRMÃS. EM SE TRATANDO DE "MEDIUNIZAÇÃO" DOS MÉDICOS DE FORMA A FICAREM RECEPTIVOS ÀS ORIENTAÇÕES DO ASTRAL SUPERIOR NA HORA DE DIAGNOSTICAR E TRATAR UM PACIENTE, TEMOS COMO O CONHECIDO EXEMPLO DE BEZERRA DE MENEZES, O MÉDICO DOS POBRES. SALVE DEUS!
1)- Origem das doenças:
Doença é um estado de anormalidade física ou psíquica. A ciência que trata das doenças é a Patologia. Um dos ramos da Patologia chama-se Etiologia ou "ciência das causas. A Etiologia considera a origem das doenças nos agente biológicos, nas profissões, na insalubridade e outros fatores desconhecidos.
Fora da ciência, na observação comum, qualquer pessoa pode perceber, que os estados psicológicos também produzem doenças. por sua vez, as alterações psicológicas tanto podem ter a sua origem num fato expresso conscientizado, como num fato inconsciente ou subliminar.
O inconsciente é um mundo desconhecido do ser humano, o vasto repositório dos mistérios da vida. A ciência médica ou a psiquiatria não têm condições, ainda, de explicar esses mistérios. Enquanto isso não acontece, teremos que aceitar o pragmatismo mediúnico.
par o Mediunismo, todas as doenças têm sua origem no plano físico. O espírito não tem doenças mas pode ser o portador delas. Ao reencarnar, ele traz, na sua "memória", o esquema de outras encarnações e se liga, pelos corpos invisíveis, aos deficits energéticos de sua "cota" e procura fazer ressarcimento.
Vista por esse prisma, a doença tem um sentido educativo, faz parte do mecanismo cármico e e´coerente com a posição atual do planeta.
A neogenética é uma ciência relativamente nova, que estuda os problemas dos gens. Estes corpúsculos se situam no íntimo das células e determinam as características ds indivíduos, suas doenças enfim, a vida física de uma pessoa.
Uma das coisas que intriga os geneticistas é o fato que uma célula, possuidora de um gen causador de uma determinada lesão, ou doença de um organismo, ficar dormente durante muitos anos, e só entrar em atividade num tempo certo, como um ator que só entra no palco no momento de representar a sua parte!
Isso dá a entender que o organismo tem uma programação, um esquema, no qual cada coisa acontece na hora determinada. Mas, assim como o fato genérico pode ser modificado, por razões do próprio organismo ou por interferências externas, assim são as vidas das pessoas nos outros planos.
Existe uma gênese do corpo, uma da alma e uma do espírito.
Mas existe também o livre arbítrio.
Um espírito programa uma encarnação em função de seu débito para com a terra. Para que ele salde esse débito , é preciso que emita energias , se coloque em posição de produtividade espiritual. È necessário que sua força se evidencie no plano da Terra e com isso outros espíritos , talvez seus próprios credores, se beneficiem dessas forças. Ele escolhe, então, uma vida em que a dor anule, até certo ponto, a tônica da alma e do corpo para que se evidencie a do espírito.
Ele programa um corpo e para ele certas doenças. para isso são feitas miríades de combinações, impossíveis de serem entendidas ou concebidas em nossa mente humana. os gens são manipulados, a partir dos pais ou, talvez, dos avós. Não esqueçamos que o tempo do plano espiritual não é o mesmo que o nosso. Não esqueçamos, também, que os espíritos programam suas encarnações em função de outros espíritos e que famílias inteiras se relacionam por acordo mútuo" muito antes" do encontro.
Chegado o momento propício, a doença aparece ou não, na dependência da maneira que esse espírito tenha vivido até esse ponto. Mesmo encarnado, o espírito sabe o que programou. Mas sua alma, sua psiquê apenas pressente. O corpo nada sabe: é apenas o executivo, a base material. A luta passa no "eu", no campo consciencional, entre a alma e o espírito. Uma boa alma pode pagar o débito energético de um espírito, sem precisar da dor. Mas, isso só pode acontecer no ser humano adulto, quando a alma tem capacidade de decisão.
Dissso, podemos tirar inúmeras conclusões. Por exemplo, a doença de uma criança causa mais dor nos pais do que nela mesma. os adultos têm mais consciência da dor que as crianças. A morte de uma criança em nada afeta seu espírito, mas atinge muito o espírito dos pais.
O ser humano, enquanto não se torna adulto, não tem vida mediúnica da mesma forma que não tem autonomia sócio-econômica. Deduz-se daí que o aspecto cármico das doenças, embora tenha nas crianças um instrumento, se refere mais aos adultos. Só eles têm seu livre arbítrio em condições de viver uma dor ou evitar essa dor pelo trabalho espiritual.
O trabalho mediúnico, qualquer que seja a sua modalidade, no ãmbito doutrinário ou não,, pode evitar uma doença nos adultos ou nas crianças da sua dependência. Isso pode acontecer antes ou depois da doença se manifestar.
Portanto, as doenças cármicas são as programadas.
Mas, não existem apenas as doenças cármicas. Os desatinos, tanto no plano físico como no psíquico , causam, talvez, mais que os carmas. Também a doença pode ser apenas um fato correlato com o carma de uma pessoa. Há miríades de possibilidades de um ser humano apanhar doenças apenas como decorrência de outros fatores cármicos, como por exemplo, viver numa região insalubre ou trabalhar em condições que provoquem doenças.
Deve-se por conseguinte, distinguir os fatos que são parte integrante da natureza, em que o fator cármico é natural, sendo a Terra um planeta de retificação dos espíritos, e os destinos particulares de cada espírito.
Conclui-se que cada caso deve ser examinado de por si não se podendo estabelecer generalizações em torno das doenças. A mesma terapêutica aplicada em indivíduos diferentes produz resultados diferentes.
2)- Diagnose mediúnica
A medicina, antes de se tornar uma ciência, era um culto. Antes da ciência de Hipócrates existia o culto a Esculápio. Antes da existência do hospital havia o templo. A patologia tem 2.500 anos, anos, o culto do espírito se perde nos cálculos de tempo.
Natural, pois, que no revisionismo atual se procure novas luzes para ciência( ou arte?)de curar. O Mediunismo é uma dessas luzes.
Entres o enigmas da medicina, o maior, é, talvez, o da diagnose. E o grande problema da diagnoso e é a interpretação correta das causas. È difícil, senão impossível, interpretar corretamente uma situação em que não temos todos os dados do problema.
Vimos no capítulo anterior que além das origens conceituadas n a medicina existem outras fontes onde se poderá buscar as causas das doenças. tais fontes porém são inacessíveis ao médico convencional, presa á ortodoxia científica. Entretanto são inúmeros os relatos de médcos que localizaram as causas de distúrbios em certos pacientes, de forma completamente alheia aos métodos habituais.
Muitas histórias desse tipo são contadas de médicos de zonas rurais, habitualmente enfrentando toda a sorte de problemas humanos e contando com menos recursos que os médicos das cidades.
Mesmo com os recursos da patologia atual, ainda é o médico que faz o diagnóstico e isso depende mais de sua personalidade que dos aparelhos que o cercam. partindo desse ponto podemos apontar os caminhos em que a mediunidade pode ajudar o médico.
O primeiro deles é a semelhança entre o processo mediúnico e o estado psicofísico do diagnósticador e a sistematologia do diagnosticado.
No primeiro caso a experiência pessoal do médico aflora ao seu campo consciencional conforme seu estado no momento da diagnose; no segundo, o doente manifesta os sintomas conforme seus momentos psicofísicos.
essa variação não existe na individuo mediunizado, ou melhor, existem apenas duas variáveis: o indivíduo está sintonizado numa faixa horizontal ou numa vertical. Ele está bem ou mal assistido mas distingue com facilidade as duas coisas. para que esse processo possa ser entendido é apenas necessário que se admita as origens dos estímulos, que são do campo físico, psíquico ou espiritual.
Lembremo-nos apenas que "mediunizar-se", isto é, colocar-se em estado receptivo às emanações vibratórias de campos de forças diferentes, não é privilégio exclusivo de alguns. Qualquer ser humano pode fazê-lo, principalmente o médico. Percebida a causa fundamental do incômodo do paciente o problema se resume na interpretação correta dos dados fornecidos.
SALVE DEUS, MEUS IRMÃOS E IRMÃS. EM SE TRATANDO DE "MEDIUNIZAÇÃO" DOS MÉDICOS DE FORMA A FICAREM RECEPTIVOS ÀS ORIENTAÇÕES DO ASTRAL SUPERIOR NA HORA DE DIAGNOSTICAR E TRATAR UM PACIENTE, TEMOS COMO O CONHECIDO EXEMPLO DE BEZERRA DE MENEZES, O MÉDICO DOS POBRES. SALVE DEUS!
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