O mecanismo de produção, emissão e absorção ectoplasmática é tão simples e natural como do alim ento físico. Existe um tetabolismo do plano físico, do psicoçógico e do espiritual, um inmfluindo sobre o outro.
Em cada ser existe um estado ideal de equilíbrio dinâmico a cada momento de sua vida. Fora desse "ótimo" é que se apresentam os disturbios. resultants da atividade celular descompassada.
A produção da energia mediúnica é uinvoluntária, relacionada com a corrente sanguinea e o sistema neurovegetativo. Se esta energia encontra meios de aproveitamento, no relacionamento mediúnico favorável à pessoa, ela é normal e saudáel. Se ao contráriuo não existirem meios de escoamento, o acúmulo de fluidomagnético provoca um ipo de pressão nos plexos nervosos, tornando-os hipersensíveis.
Essa sensibilização provoca sintomas de anormalidade nos órgãos de influência desses plexos e, na medida da persistêncioa do fenômeno, se transforma em disturbios físicos.
O fenômeno provoca também certa descompensação energética, uma perda constante de energia vital. Até certo ponto esse quadro é normal, manifesto em pequenos incômodos aos quais não nos damos importância. Tomamos um comprimido ou um remédio caseiro e continuamos cumprindo nossas obrigações. Chega o dia, porém, que esses incômodos se tornam mais agudos e tratamos de procurar o médico.
Esse intervém mediante a análise dos sintomas e a visão do quadro geral apresentado pelo próprio paciente. Em hipótese alguma os fatores aqui mencionados entram na cogitação do médico ou do pacinete.
Naturalmente na medida em que os incômodos aumentam vai se tornando evidente o dano celular e o paciente entra na classificações tradicionais do equacionamento clínico. O problema começa para o leigo em mediunismo, seja ele o médico ou o paciente, quando as intervenções clínicas consagradas pelas experiências não produzem o resultado esperado.
Se tomarmos em conta o problema que representa para a sociedade atual a oferta de serviços médicos em face da procura seria de bom alvitre a medicina volver os olhos mpara esse fator.
A manipulação pode resolver em questão de minutos certos problemas médicos que de outra forma representariam muito dispêndio e sofrimento
O problema é conjugar as duas visões, a psico-espiritual e a física e empregar a terapêutica certa.
Na psiquiatria isso se vtorna mais fácil. As anormalidades da psiquê oferecem maior campo de observação dos fatores mediúnicos. os distúrbios da mente são atribuídos a fatores generalizados. dificilmente especificados na feitura de um diagnóstico, tanto nesse como na terapêutica o clínico está envolvido nnas dificuldades da definição das causas.
A mediunidade pode aliviar muito essa situação, pois se a pressão mediunica tem a propriedade de alterar as condições orgãnicas do ser humano, ela altera com muito mais facilidade as condições psiquicas.
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