sexta-feira, 9 de julho de 2010

NO LIMIAR DO TERCEIRO MILÊNIO- VALE DO AMANHECER 2ª EDIÇÃO- MÁRIO SASSI

CAPÍTULO I
FUNDAMENTOS DO MEDIUNISMO
1) O ser humano e os seres de outra natureza.
O Universo é infinito, fora de nossa capacidade conceptual. Concebemos apenas galáxias e sistemas, mediante alguma verificação e muita imaginação.
Nossa Terra pertence a uma galáxia e a um sistema. No dimensionamento relativo, ela está para a Galáxia como um grão de areia está para um praia. No sistema, ela é um dos menores Planetas.
Em nosso Planeta existe um processo biológico com base em partículas diminutas. Essas partículas se organizam em formas de vida que denominamos "minerais", "vegetais" ou "animais. Dentre as muitas formas, a mais aprefeiçoada é o animal chamado "homem" ou "ser humano". O Homem se caracteriza pela consciência que tem de si mesmo.
O ser humano como espécie não sabe a sua origem e nem qual será o seu fim. Tem, porém, a capacidade de especular sobre ambos. É portanto, uma reta entre dois pontos desconhecidos, do menos infinito ao mais infinito.
O sistema de verificação no Planeta Terra é feito através ds" sentidos". Os fatos são armazenados num processo chamado " memória" e transmitidos, de geração para geração, por meios variados e variáveis.
Os sentidos são adequados a uma detrerminada faixa vivencial e limitados no tempo e no espaço. para cada forma de vida existem sentidos apropriados. O saistema de memória permite a continuação das espécies. Ela existe na intimidade das particulas e nos arquivos complexos da Humanidade. A escolha de um conjunto de memória proporciona a existência, por tempo determinado, de um tipo humano ou uma espécie.
Além dos seres verificáveis pelos sentidos há outros seres, outras formas de vida, cuja existência é admitida pelos efeitos da vida. Deles o Homem tem menor consciência, dada a sua própria natureza.
Mas esses seres agem i in teragem e seus efeitos só são percebidos quando se fazem sentir no âmbito dos sentidos, no chamado "plano físico" e "plano psíquico".
esses seres fazem parte da Biologia e integram a vida.
2) Espírito, alma e corpo
Os sentidos humanos registram no Homem um aspecto palpável: o corpo; e um aspecto sensível, mas impapável, a "psiquê" ou " manifestações psicológicas". O físico e o psíquico conjugados formam a personalidade- o ser humano diferenciado, característico e único.
O corpo é formado pelo sistema de " memória física" ou seja, a herança atávica trsnsmitida pelos "gens", partículas submicroscópicas da intimidsade celular.
A "psiquê", ou alma, é gerada pela convergência da "memória física" e do aprendizado recebido do meio ambiente. Ambos se originam de outros indivíduos, de outras personalidades.
Além das atividades peicofísicas , o indivíduo apresenta outro tipo de manifestação, cujas origens não são do corpo ou da psiquê. essas pertencem a outra ordem de " memórias", a que chamamos "espírito".
Portanto o Homem é levado à ação mediante três tipos distintos de estímulos: o físico, o psíquico e o espiritual.
A memória física, impropriamente chamada " instinto", é reida, em sua reação, pelo con dicionamento do mundo físico, do meio ambiente. reaje através do sistema nervoso do grande simpático ou neurovegetativo.
A memória psicológica, ou da "pisiqu~e, interage por processos seletivos, que proporcionam a ação consciente dos sentidos se faz paralelamente à percepção inconsciente, ou subliminar. O processo seletivo escolhe imagens, formando as idéias e estas associadas formam o pensamento.
A memória espiritaul existe e funciona num plano adimensional, num organismo paralelo ao conjunto psicofísico, que deniminamos " espírito". A herança so espírito transcende o tempo que representa o acero de muitas vidas.
Como consequência das três faixas vibratórias, a física, a psíquica e a espiritual, todas agindo no meso veículo, o ser humano apresenta variações de comportamento a cada momento. A hegemonia de uma e de outra faixa determina a tônica que caracteriza uma pessoa. ela é predominantemente animalizada, psiquica ou espiritualizada. esta tônica varia conforme as circunstâncias, principalmente em função da idade.
3) O mundo e as dimensões.
O universo é um todo contínuo e em perpétuo movimento. ele é concebido pelo Homem conforme o conjunto instrumental aplicado na observação:sentidos físicos, psicológicos ou espirituais. A imagem resultante varia conforme o indivíduo e seu dimensionament. Existe, pois, um universo físico, um psicológico e outro espiritual. Visto pelos sentidos, ainda que ampliado élos isntrum entos, ele se apresenta composto de corpos celestes e fenômenos conhecidos, relativamente, até onde alcança este tipo de verificação. Visto pela psiquê, em termos interpreytativos e de abstração , é intuído, deduzido ou induzido. forma-se assim um pensamento, uma interpretação, que varia com o tempo e as circunstãncias.
Já a interpretação espiritual do universo é feita pelo sentido religioso, uma percepção indefinida de fatos que escapam `racionalização, tanto física como psicoçógica. Classifica-se, pois, de " mundo espiritual", tudo o que escapa ao sistema indutivo ou dedutivo.
Cada um dos palnos ou universos se caracteriza por faixas vibratórias, movimentos, cujos limites são perceptíveis. isso pode ser verificado na experi~encia quotidiana de qualquer ser humano. O Homem pode saber qual estímulo que ocupa seu c ampo consciencional, a cada momento, bastando para isso o senso comum de observação.
Existem uma dimensão física, um,a psicológica e outra espiritual. as três coexiste simultãneamente e ocupam espaços de acordo com seu grau de vibraticidade. A vibraçãop de cada um determina a organização das partículas componentes.
Assim o mundo físico tem uma organização molecular de densidade variável, mas de limites definidos, caracterizados na esquitometria dos corpos simples. O mundo psicológico movimenta corpúsculos que se caracterizam na sua organização pela extremada velocidade. A percepção desses movimentos exige receptores de alta gama vibratórai. Sua ação se taduz pelo som, calor e pela luz em sua múltiplas manifestações que escapam aos sentidos comuns, mas cuja existência é incontestável.
A organização do mundo espiritual embora situada em termos corpusculares é de difícil conceituação, pois sua movimentação escapa completamente à sensibilidade sensorial. Sua percepção é feita por processos que, embora verificáveis nos efeitos, são imponderáveis na estrutura e na mecãnica.
O campo consciencional- a sede dessas percepções, é chamado o" eu", uma abstração definida, uma quarta dimensão nitidamente separada das outrsa três.
" Eu" sinto o meu corpo, percebo a minha psiquê e sou obrigado a admitir a presença do meu espírito- simultãneamente. mas sou sempre o "eu", algo separado do meu corpo, da minha alma e do meu espírito, pois registro a todos eles.
4) A relação interdimensional
Na continuidade universal, o mais vibrátil de um plano se liga ao menos vibrátil de outro plano. forma-se, assim, um campo neutro, uam zona intermediária que possibilita a homogeneização, a comunicação de um plano para outro. Podemos fazer uma analogia, uma pedra jogada para o alto ao perder impulso, começa a cair, ela é regida por força diferente das duas outras a que a fez subir e a que a faz cair.
Existe, pois, uma lei, um regime que governa as relações entre as diferentes dimensões, algo entre dois palnos. Esse algo é um "meio", ou usando a expressao latina, um "medium" esta pé a origem do neologismo brasileiro "médium".
Toda a ação no universo é feita por algo intermediário e isso pode ser facilmente observado pelo senso comum. Quanto mais complexo é o organismo, maior é a sua ação intermediária. O Homem, o ser humano, é um "medium" por excelência. Ele recebe energias e as transforma adequando-as a cada setor do universo que o cerca. Ele é mais importante por ser portador de um espírito para cada conjunto psicofísico. Por isso ele é diferenciado dos outros sewres. Os outros qualquer que seja a sua natureza, são portadores apenas de corpos e psiquês ou almas, o princípio organizar e mantenedor da vida. A alma é maior opu menor , segundo a complexidade do organismo que anima. Ela mantém vivo, dá a vida, dirige o organismo em suas relações com o meio. esse meio élimitado- tem um sentido horizontal; não cria, apenas transforma. Se o espírito traz uma finalidade, um rumo, um objetivo. Só ele tem um sentido vertical vertical, mais amplo, ilimitado em relação à natureza.
O momento, isto é, o ato de fazer um contao entre dois campos vibracionais, dois planos é que estabelece a individualidade. Ele diferencia o estado intermediário, o campo de encontro, porque esse "momento" não pertence nem a um nem a outro dos planos que se encontram.
Esse "ponto morto" dedois campos gravitacionais é semelhante ao conceito de morte- a passagem de um plano para outro. talvez seja a isso que Jesusse referia quando disse que " é preciso morrer para ter a vida", isto é, nascer de novo. Sem a exaustão do percurso de um campo vibratório não se pode penetrar em outro campo, noutra dimensão.
Esse é o sentido profundo, mas exato, verificável, de fácil percepção das relações interplanos.
5)- Definição de "Medium"
Abordamos o sentido generalizado de "medium"; o ser humano como intermediário- recepção e emissão- de muitas forças.
O espiritismo tradicional, ou amis precisamente, o cardecismo, conceitou o Medium como os er humano exepcional, portador de poderes psiquicos que possibilitam o contato com os chamados espíritos. A conceituação cardecista de é ampla e abrange muitas categorias. Mas, o sentido desenvolvido na prática foi o do contato com espíritos que já tenham tido corpos, isto é, já tenham sido seres humanos. Essa preocupação reduziu a grandiosidade do cardecismo e o espiritismo arcou com o ônus de ser a doutrina dos mortos-oq eu o cardecismo não é realmente.
Mais de 100 anos depois, talvez sob a inspiração do próprio KIardec, verifica-se que não existem poderes psíquicos especiais, mas apenas emissão de forças, enetgias naturais a comuns a todos os seres humanos. Vê-se também que todos os seres hmanos usam essas energias, pois sendo elas naturais e integrantes do processo biológico normal, ser-lhe-ia impossível deixar de usá-las.
Outro fato tranquilo é o relacionamento interplanos, o contato entre as dimensões, a osmose universal. esse fatpo sópermanece obscuro porque se convencionou que contato é o que se faz pelos sentidos, convenção esta fácil de ser derrubada no moderno pensamento científico.
Se admitirmos, pois, a existência de espíritos, seres atômicos, moleculares, cujo " habitat" é outra dimensão vibracional, somos obrigados, por definição, a admitir a relação desses espíritos com os seres físicos - naturalmente.
O contato se faz com mais precisão pelo ser humano por ser este portador de um ou mais espiritos. Um ou mais, porque, no caso das obsessões, mais de um espírito habita o mesmo corpo, formando a base ads esquisofrenias.
A conscientização do mecanismo desse contato, que é feito à nossa revelia- é que diferencia o " medium" natural do Medium no sentido espirita da palavra.
O desenvolvimento da tecnica de contato conscientemente, permite ao medium ir além do relacionamento com o seu próprio espirito e controlar o fenômeno, também natural, das relações com outros espíritos.
Medium é pois um ser humano normal que utiliza conscientemente suas faculdades mediúnicas. Mediunismo é o conceito organizado desse processo.
6)- mediunidade e mediunismo
Mediunidade é a facukldade , a maneira como essa energia se manifesta no ser, seja ele humano ou não. è uma energia que emana do corpo físico e se conjuga, na sua manifestação, com o mecanismo psicofísico. basicamente, ela é igul em odos os seres, porém, varia em teor, quantidade e forma, de um para outro. Não existem dois mediuns iguais, como não existem dois seres humanos iguais. mas todos são Mediuns na sua condição de seres humanos.
Mediunismo é o conjumto tecnico-doutrinário que cestabelece as maneiras de manipulação da mediunidade. Suas bases repousam nas mais profundas raízes da Humanidade, uma vez que sempre existiu como parte integrante dela, è um pouco ciência, arte, religião e bom senso.
7) Mediunismo e parapsicologia
Charles Richet analisou os fenõmenos, considerados paranormais, pelo método da observação científica, e é considerado o pai da parapsicologia.
Allan kardec, observando os mesmos fenômenos, classificou-os por métodos diferentes, e é considerado o " pai do Espiritismo"
O prieiro reduziu o fenômeno ao âmbito do conjunto psicofísico e ignorou a presença do fator "espírito". O segundo considerou o fator espírito e diensionou o fenômeno em termos religiosos.
Se os dois métodos de observação, ambos válidos e perfeitamente aceitáveis, continuassem em paralelo, a Parapsicologia se tornaria Espiritismo e este se tornaria Parapsicologia. Se ambos caminhassem para um denominador comum, ambos se tronariam " Mediunismo".
Assim se apresenta o fenõmeno nos dias atuais. A ciência procura determinar a existência do espírito no laboratório e o espiritismo procura uma ciência do espírito. Ambos permanecem ainda inconclusos.
O fenômeno porém swempre existiu e não depende de métodos ou conceituações para existir. Pois é um contrasenso querer eliminar um em benefício do outro. A parapsicologia é tão válida quanto o espiritismo e vice-versa. Se o fenômeno que ambos observam é o mesmo, ele acabará por se evidenciar, graças exatamente às experiências cada vez mais intensas em torno dele.
Sempre que um parapsicólogo provoca um fenôeno dessa natureza, ele póe em funcionamento os mesmos mecanismos que um espírita poria. O preimeiro atribuirá os resultados ao9s poderes ocultos do ser humano; o segundo os considerará como poder dos espíritos.
Conclui-se daí que as posições assu7midas são apenas de conceituação filosófica, o que absolutamente não afeta o fenômeno. O Mediunismo como perspectiva ampla irá atenuar essa luta inócua.
8- a Organização Crísitica
No seio das inúmras civilizações, que já existiram neste Planeta, sempre houve sistemas de relacionamento interplanos. Se observarmos para a medição do tempo, não importa qual seja o calendário, verificaremos o regist5rro de ciclos relativamente iguais em períodos diversos. Dentre eles o mais simples para a nossa observação é o fe 2000 anos. Nestes ciclos observa-se certa regularidade nso acontecimentos que os caracterizam. Talvez quando a História for mais científica isso possa ser verificado com maior acuidade.
Assim é que vemos o Cristianismo. A vinda de Jesus ao Planeta não foi só precedida por uma série de fatos inusitados, mas também seguida por eventos cuja trajetória pode ser traçada com nitidez.
Tais fatos observados em conjunto nos dão a idéia clara de organicidade e dinãmica, apesar de seu registro se fazer sempre em relação a outros movimentos da História.
Se olharmos com isenção podemos detectar claramente a organização Crística.
A resist~encia do Evangelho a toddas as deformações e as muitas prátricas em nome de Jesus demonstram claramente a existência de um sistema, de uma organização fundamental que resiste a todas as interpretações.
Dentre as muitas coisas sugeridas no Evangelho, emerge com clareza a organização mediúnica. O apostolado e toda a gama de missionarismo nos dão idéia clara do sistema intermediário entre o Céu e a Terra. Assim nasceram as religiões e as idéias do ser neutro- nem da Terra nem do Céu, os " pontos mortos do alto" da lei física.
Hoje pode-se falar claramente em termos de "plataformas espaciais", que são as casas transitórias do espiritismo, mundos organizados, como pontos intermediários entre duas dimensões vibracionais. Se observarmos o Evangelho sem preconceitos, encontraremos um tratado tecnico de mediunismo.
Entreatnto, é preciso lembrar que o mediunismo é uma das facetas do Evangelho e do ser humano. A mediunidsade é, apenas, o elemento de ligação entre as atividades sutis do espírito e a trajetoria do Homem na Terra.
10) Mediunismo e religião.
Religião é um cnjunto de onceitos que procura estabelecer uma ligação entre dois pontos desconhecidos - o princípio e o fim das coisas.
Por ultrapassar os limitwes do verificável pelos sentidos ela estabelece a fé, a crença, como norma de aceitação. Como esses conceitos variam no tempo e no espaço, formam-se religiões características em determinados momentos sociais.
Basicamente, consiste numa fórma padrão de comportramento que estimula, além do conjunto psicofísico, o mecanismo espiritual. A prática religiosa procura despertar as forças latentes dos seres no sentido de "servir a Deus" em detrimento da tendência natural de "servir ao Diabo", Deus e o Diabo representando forças opostas e extremadas. Em todas as religiões, as duas figuras emergem com nomes e representações as mais variadas.
Como a religião considera o espírito fator fundamental, ela manipla com toda a naturalidade as forças naturais de ligação, os pontos intermediários- o Mediunismo.
Concluímos, pois, que a Mediunidade é a força básica e instrum ental de todas as religiões e o princípio fator da atitude religiosa. O estudo do mecanismo das religiões leva-nos a distinguir facilente as práticas mediúnicas.
A não aceitação desse fator torna a religião motivo de angústia e sofrimento,q uendo deveria ser exatamente o contrário. Cada ser humano traz consigo sua programação própria, sua amneira de servir o destino. Traz também as forças necessáriasm com as armas próprias para a ação.
A tentativa de padronização do comportamento produz a angústia. È desumano viver-se sobre o peso do medo, pecando, não contra um conjunto de textos.
10) mediunismo e Ciência
A Ciência é uma Religião ás avessas.
No tempo de Pasteur chegava-se a ridicularizar a ideia da exist~encia dos micróbios. Como consequência, matava-se " científicamente" por falta de acepcia. O mesmo9 aconteceu aqui no Brasil com relação `a febre amarela. Os jornais da época estão cheios de " charges" que ridicularzavam Oswaldo ceuz e a vaci8na.
Allan Kardec foi o Pasteur do mundo invísivel do espírito. Só que o tempo não foi suficiente para a sua valorização universal.
Entretanto, a fenomenologia deste fim de ciclo, irá trazer à luz os fenômenos espirirtuais com tal evidência, que a Ciência terá que se voltar para eles e colocá-los no lugar devido.
Além do processo reencarnatório o mediunismo evidencia a existência do ectoplasma e, com base nesses dois fatores, a Ciência irá encontrar elementos que se coadunem com a atitude científica.
Segundo literatura recente, nos dão conta que na Inglaterra, os cientistas conseguiram registrar um tipo de energia batizado de "fator L". Em São paulo o cientista Ernani de Guimarães Andrade escreveu um ensaio denominado " Teoria corpuscular do Espírito". Em todo o mundo se estuda o sistema de fotografia chamado efeito Kirlian. Poderíamos citar ainda inúmeros exemplos de ionteresse da ci~encia pelo mundo invi´sivel do espírito. Mas nos preocupa o fato de tais estudos estarem ainda no nascedouro e, enquanto isso, milhares de seres humanos estão estão perdendo a sua oportunidade neste planeta.
O mediunismo com toda sua simplicidade poderá apressar o processo científico e oficializar os meios de reequilibrio humano, tanto no campo físico como psicológico.
Não existe conflito entre a atitude cioen tífica e a manipulação mediúnica. Ao contrário ambos podem se beneficiar se tornarem caminhos convergentes.
(Continua)

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