terça-feira, 27 de julho de 2010

As Obsessões- No limiar do IIIº Milênio- Cap. V

1)- O fenômeno
Diz-se que uma pessoa é obsediada qan do tem uma idéia fixa, ama ou odeia descontroladamente alguém ou algo e e´assediada por essa idéia, pessoa ou coisa. isso na linguagem comum é uma obsessão, um defeito da personalidade, uma anormalidade de comportamento. caracterizadas no indivíduo, sob a forma de vícis, hábitos estranhos, marginalização social, revoltas, etc., são resultantes do conflito natural da gama vibratória psicofísica, e, até certo ponto, faz parte da vida normal.
Ao ser registrado no âmbito do Mediunismo, o fenômeno adquire outra dimensão, primeiro pela admissão do paciente da exoistência de fatops estranhos na sua vida e segundo porque o diagnóstico abrange os fatores transcedentes da anormalidade.
O Mediunismo situa sempre o prolema em termos da presença de espíritos e a maior ou menor influência no fenômeno obesessivo. Mas considera obsessão somente quando o indivíduo perde a liberdade, total ou parcial, para outro espírito.
Entretanto, para se compreender o fenômeno em toda a sua extensão é preciso que se tenha em mente o processo reencarnatório.
O espírito ao encarnar, ocupa um corpo submisso às leis físicas. Nesse corpo atuam todas as leis naturais, do mineral, do vegetal e da química do carbono. Este por sua vez é comandado pela alma, que obedece às leis psicossociais que regem o meio onde vive.
O espírito é regido por leis de outra dimensão, de aspecto transcedente. Ao encarnar ele subordina-se às leis que regem o organismo que ocupa e visa com isso obter determinado fim . Esseobjetivo é inteiramente particular da mesma forma que o organismo ocupado é inteiramente seu, de sua escolha.
Temos assim, uma certa dualidade, o corpo e a psiquê compromissados com seu ambiente e o espírto com suas obrigações transcedentais. A luta entre os dois, personalidade e espírito, cada qual procurando atender as demandas de seu ambiente, forma a eterna dualidade que se reproduz em todos os homens. A personalidade repugna toda a interfer~encia e para isso dispôe do seu mecanismo de defesa. O espírito, a fim de atender os compromissos anteriores liga-se e permite que outros espíritos interfiram na vida da pessoa. para o espírito o corpo tem apenas uma utilidade transitória- operíodo necessário para atingir os fins a que ele se propõe, é apenas um meio, um veículo. O corpo pode se desagregar e acabará por desaparecer. O espírito permanece neste ou em outros planos.
esa ligação e a subordinação a leis mais amplas é que explica o mecanismo da obesessão. pelo seu caráter negativo ela é o reflexo das lutas entre espíritos, cuja arena é o plano físico. não é, portanto, um fenômeno exclusivo dos encarnados, mas é principalmente dos espíritos.
Nessa perspectiva ampla a obesessão é um fenômeno p´roprio da vida nesse Planeta, onde o espírito encontra condições de equacionar seus problemas, criados mele em tempos diferentes, em encarnações diversas.
A personalidade, regida por leis relativamente estáveis, procura a tranquilidade, a satisfação de suas necessidades básicas e o melhor aproveitam ento do ambiente. O espírito, regido por leis mais dionâmicas, com outro conceito de tempo, procura o conflito, o ajuste de contas e a cobrança ou paga,mmento de seus débitos.
A ligação de um espírito com outro, qualquer que seja sua natureza, produz alterações no meio psicofísico, na forma de ação da personalidade. Quando essas ligações são de caráter negativo produzem-se as obsessões.
A interferência pode ser de ordem intelectual, no plano da mente física, no sistema nervosos ativo, como pode ser de ordem física, no sistema vegetativo, como é o caso das doenças licantrópicas.
existem, pois, mais obesessões do que se considera habitualmente como tal, por se notar esse fenômeno apenas quando se manifesta em termos de convulsões, manifestações de loucura ou ações criminosas.
2)- Obsessões por desencardado
È a obsessão m ais comum. O espírito en carna e traz programado uma série de reajustes com outros espíritos desencarnados. A maioria desses reajustes se fazem na vida quotidiana do indivíduo, nas mil e um a maneiras que a vida rpoporcion a. os espíritos cobradores se aproximam da àrea invisível da pessoa e provocam situações embaraçosas.
Com isso provocam a dor e essa libera as energias que eles se acham credores. satisfeitos e vingados eles se afastam. Assim são nossos aborrecimentos e nossos desastres quotidianos. Sempre tem alguém se aproveitando de nossas amarguras e se libertando de nosso espírito.
Essa enegia sutil, da qual os espíritos são àvidos é produzida de duas maneiras básicas: pela dor ou pelo trabalho espiritual, considerando o trabalho espiritual toda a atitude humana condizente com os princípios Crísticos. A forma mais lucrativa de trabalho espiritual é a mediúnica.
A obesessão começa a existir quando as condições de cobrança são desequilibradas. Ou o espírito cobrado não tem dor suficiente intensa para satisfazer o cobrador vingativo ou não consegue outra forma da produção da energia necessária para satisfazê-lo.
Nesse caso o obsessor toma conta da personalidade, na proporção em que consegue romper suas resistências e a pessoa entra em desequilibrio. Esse fenômeno pode durar de alguns minutos a uma existência. Até certo ponto de sua duração a intervenção posível no mecanismo da Lei do Perdão e do Amor Crístico. Ultrapassado esse ponto o indivíduo se torna um esquizofrênico ou um louco total e acaba por desencarnar nessas condições. O que se passa depois está fora do domínio hum ano.
È importante saber que o ajuste de uma situação obsessiva não consiste apenas em afastar o obesessor. A intervenção indevida apenas transfere o problema para situaçãoes futuras, provavelmente piores. È necessário dar ao obsediado condições de pagamento de suas dívidas e proporcionar com isso a libertação de ambos, obsediado e obsessor.
3)- Obsessão por falanges
Falanges são agrupamentos de espíritos afins, geralmente em número de sete ou seus múltiplos. Todos os espíritos pertencem a alguma falange. Como nos gupos sociais a constituição de uma falange pode se dar por um motivo único e transitório, como por razo~es duradoras e transcedentes.
A obesessão por uma falange se dá quando esses espíritos efetuam uma cobrança de algo que lhes foi feito coletivamente por um único indivíduo.
Naturalmente as energias necess´[arias, para atendimento desse tipo de obrança são muito maiores. O onsediado por uma falange geralmente é, enqunto dura o assédio, um anormal psicofísico. Pode aocntecer de o obsediado produzir, na sua atividade humana normal, mais energias que um indíviduo comum. para que se caracterize essa obsessão é necessário que o obsediado tenha poderes energéticos ou sociais que de alguma forma atendam os interesses da falange.
Mesmo assim o problema se apresenta semelhante,tanto na obsessão de uma personalidade atuanyte na vida social, como de um ser humano comum sem expressão.
Mas é necessário não se deixar enganar pelas aparências. Um pobre alcóolatra que perambula pelas estradas, assediado por uma falange em busca do magnético animal pesado, apresenta, muitas vezes um quadro de reajustes semelhante ao de um político ou cientista, bem colocado na vida social, que atende obssessivamente a espíritos de gabarito.
4)- obesessão licantrópica
È típicamente a presença de elítrios, espíritos condensados no ódio, já descritos no capítulo das curas espirituais. Geralmente o elítrio já vem na bagagem do espírito que encarna.
Um espírito leva muito tempo para se tornar um elítrio. Só algo terrível, em termos de crueldade humana pode provocar essa situação. O espírito desencarna sob torturas físicas ou morais e seu ódio ser concentra numa ou mais pessoas que causaram sua desdita. Uma vez no plano invisível, sem a alimentação relacional que poderia fazê-lo esquecer, ele vai deformando o seu corpo etérico, num processo inverso do feto humano.
Todo espírito ao encarnar leva consigo a alma e a reveste de um novo corpo no plano invisível. No princípio esse corpo é semelhante ao que deixou no plano físico. Ele tem as mesmas características, os mesmos hábitos, usa as mesmas roupas, os mesmos óculos etc., Esse corpo e esses hábitos vão, a partir do desencarne, se modoficando de acordo com rumos que o espírito toma, com a síntese mental que forma da existência que acaba de deixar. Se essa síntese é o ódio caracterizado num agrupamento de fatos, ele se torna um elítrio.
Atingida essa condição ele permanece hibernando até que chegue o momento de retornar o caminho. Isso pode durar anos, séculos, milênios, contados em termos da Terra.
Assim que o espírito ofensor atinge o grau de evolução suficiente, ás vezes através de várias encarnações para ter condições de suportar a cobrança, ele programa a encarnação em que vai pagar a dívida para com os elítrios que ajudou a formar.
O espírito geralmente encarna, no ventre materno, quando o corpo gerado atinge o terceiro mês. Nessa altura ele é colocado nesse corpo e se torna um ser humano que irá nescer, provavelmente, daí a seis meses.
Junto com esse espírito os responsáveis por essa encarnação colocam também os elítrios. A posição desses espíritos em relação ao organismo que vai se formando obedece a razões acima de nosso entendimento. De um modo geral sabemos que, na qualidade de futura doença, eles se preparam para causar ao pacinete dores semelhantes àquelas que lhes foram causadas no início do drama.
O processo de descongelamento do elítrio vai se fazendo de acordo com as etapas de crescimento do ser cobrado. Eles tanto podem causar um mal congênito como permanecer dormentes e aparecer subitamente em idade avançada. Cada caso é um caso específico e dificilmente aparecem dois iguais.
Qualquer doença pode ter sua origem num elítrio, porém nem todas são causadas por eles. A de maior inciodência com essa origem é o câncer em algumas de suas modalidades. Por essa razão é que existem doenças que são curáveis nus indivíduos e incuráveis em outros. por essa mesma razão indivíduos portadores da mesma doença, uns são curados no Mediunismo e outros não. A cura mediúnica é´possível quando se trata de obsessão, quer dizer, doença causada por uma dívida espiritual e o paciente apresente condições que permitam arranjos na contabilidade sideral.
O indivíduo pode ter um ou mais elítrios e certos elítrios podem causar efeitos em mais de uma pessoa na intimidade, como o caso de marido e mulher, mãe e filho,, etc.
5)- Obsessão epilética
A epilepsia tanto pode ter a sua origem num ou mais elítrios como em outras causas. Ela é obesessiva quando existe a presença de elítrios junto ao cérebro do paciente. Nesse caso os sintomas são mais localizados pelos órgãos, pois que entram em convulsão, pode-se eventualmente determinar a região do cérebro que está afetada( pequeno mal).
Há, porém, outras causas espirituais que rpoduzem a epilepsia . Um espírito endividado com muitos espíritos , não teria condições de sobrevivência na terra, se todos o cobrassem na obesessão comum. Os mentores os conservam em mundos invisíveis e o devedor encarnado recebe a cobrança indireta.
Estabelece-se então uma ligação vibracional entre esses espíritos e o devedor encarnado, em parte diluída pela disãncia. A onda vibratória é detectada pelo cérebro do paciente. A intensidade de cada onda é diferente, e atuam nas células cerebrais, produzindo convulsão e outros sintomas típicos da e.
Nessa relação, complexa e variável, cada paciente apresenta condições diferentes. Os fatores comuns da epilepsia são as fases típicas, os estágios da moléstia e a tendência dos ataques em horários mais ou menos certos. A ionização dos raios solares interfere nas comunicações interplanos, num processo semelhante ao que afeta as ondas hertzianas.
Também nesse caso o desenvolvimento mediúnico pode ajudar o paciente a diminuir ou minimizar as crises, se conjugar esse trabalho com medicação apropriada. Deve-se considerar que ao epilético pode ter, paralelamente, obsessões comuns e outros sintomas de mediunidade angustiada.
Um epilético que consiga condições mediúnicas de equilíbrio pode viver plenamente e se realizar como qualquer pessoa. Os fatores de influência social estabelecem um ritmo de produção mental constante que reforçam os mecanismos de defesa. A literatura nos dá notícias de epíléticos geniais que muito contribuíram para o progresso humano.
6)- Obesessão possessiva
A obsessão possessiva ou "possessão" difere da obsessão pela forma como se dá o fenômeno.
na obsessão o espírito se liga ao indivíduo pela afinidade vibracional, usando os plexos nervosos , como pontos de contato. Na possessã o ser obessessor desdobra uma parte de si mesmo e penetra na metade do corpo do paciente. Devido a esta forma de assédio a possessão se dá muito entre os vivos. Um apessoa ama ou odeia outra contínuamente, atribuindo a ela razões de seu sofrimento ou a culpa dos males que lhe acontecem. Com isso permanece num estado quase contínuo de depressão psíquica, estado esse que estabelece condições de transe mediúnico meio sonambúlico. Seu ectoplasma se destaca do corpo e, carregado dos sentimentos, dores e incômodos se transforma quase num ser à parte, uma pequena alma que se movimenta.
Esse meio-ser penetra no objeto de sua desdita e ocupa, por razões obscuras, metade do corpo do sujeito visado, quase sempre o lado esquerdo. O ectoplasma assim constituído invade a medula da perna e do braço e irradia por todo o corpo.
O primeiro sintoma de possessão é a sensação de desconforto físico e dores indefinidas na perna. O corpo se descontrola e as sensações depressivas se alternam com atitudes de reação. na medida em que a possessão se firma o paciente começa a sentir as mesmas sensações do possuidor . Sente culpas, arependimentos, revoltas e passa a detestar as coisas do seu próprio mundo. \ele assimila o estado psíquico do possessor.
A intensidade da possessão varia conforme os estados do possessor e tende a aumenrtar á noite, quando ambos dormem. O corpo ectoplasmático entra e sai produzindo no paciente estados alternados de depressão e normalidade.
O maior problema que apresenta o fenômeno da possessão é a sua verificação. Há certa dificuldade em se distinguir estados depressivos comuns de outros que sejam possessivos. O sintoma mais característico é o incômodo físicos num dos lados apenas do corpo.
Também não existem métodos seguros de afastamento da possessão no âmbito do mediunismo. A neutralização de uma possessão exige o emprego de forças mais sutis da alta magia. isso equivale a dizer que para se afastar uma possessão é necessário uma atitude Crística elevada, um estado de amor, de perdão e de humildade. talvez por essa razão a possessão é mais comum em pessoas de elevado gabarito moral e religioso. Qualquer brecha na sua atitude dá oportunidade aos seus desafetos.
A possessão por espíritos se dá por processo semelhante, partindo de espíritos recém-desencarnados ou muito saturados de fluido magnético animal.
A melhor solução para um problema de possessão é conseguir auxílio de um Guia Espiritual incorporado num Médium bem desenvolvido.
7)- Obessão do próprio espírito
Trata-se de uma forma obssessiva na qual o agente obssessor é o próprio espírito do paciente.
Dominado por quadros do passado e influências de outros espíritos, estabelece uma desassociação extremada entre a atual personalidade e o espírito da pessoa, produzindo angústia constante.
Esse tipo de obsessão é mais comum em pessoas, aculturadas intelectualmente que se adaptam a uma linha unilateral de pensamento. Seu espírito se filia a uma corrente de idéias do plano invisível, e essa tônica dominante se contrasta quotidianamente com as idéias que a p´ropria personalidade entra em contato. A fonte de seu espírito é única en quanto as fontes da personalidade variam formando um contraste extremado, teimoso.
O espírito desse tipo de obsediado tanto pode estar sob o domínio de uma revolta contra a sociedade como contra uma pessoa ou grupo de pessoas a quem atribui as causas de seus males.
Esse quadro, quando atinge o limiar da esquizofrenia, provoca no apciente crises de violência e convulsões. Ele se revela ao Doutrinador por um detalhe de suam importãncia: no decorrere de uma crise, pronunciando-se o nome do paciente ela aumenta. Num obsediado por outro espírito, o memso processo faz com que volte ao normal.
8)- Obsessão religiosa
È a escravidão espiritual em várias modalidades de expressão, a prova mais contundente do antropoformismo aplicadoàs coisas do espírito. Deus feito á imagem e semelhança do Homem . São os conceitos do bem e do mal, o bom e o mau, o positivo e o negativo, particulares da terra com um aval forçado do Deus Universal , o inconcebível.
Esse tipo de obessessão se origina e, geral da educação religiosa, divorciada da educação comum para as coisas da vida. O fenômeno, taão antigo quanto a Humanidade, porém mais notável no Ciclo atual, formou uma poderosa falange de espíritos desencarnados, que habitam uma região do plano etérico da Terra, conhecido nos meiuos iniciáticos como Vale das Sombras.
por esse poderoso exercito afluem , todos os dias, espíritos de pessoas que desencarnbam sem ter compreendido o Sistema Crístico. Em sua maioria são cientistas, intelectuais, líderes religiosos e políticos que nunca aceitaram as leis do perdão, do amor e da humildade. Sua principal argumentação é falar em nome de Deus, porém não aceitam, em hipótese alguma, a palavra Cristo.
São eles os mestres da dialética, do con hecimento e atuam sutilmente na mente fechada aos ditames do p´roprio espírito do pacinete.
A pessoa que cai sobre o domínio desses espíritos é intransigente e inabalável na sua posição religiosa, qualquer que seja ela e chega ao fanatismmo extremado. O mesmo fenômeno pode acontecer a uma pessoa nestas consições que seja anti- religiosa, que espose um credo plítico ou científico. Qualquer conjunto de idéias que pode servir para um obessediado desse tipo. Quando ele aringe a esquizofrenia repete co monotonia as idéisa e frases estereotipadas de sua religião ou credo.
9)- Obessessão alcóolica
È típicamente a obessessão que poderia ser chamada de obssessão química.
O ectoplasma naturakl do alcólatra vai se impregnando dos resíduos extremaente volátesi do alcool e com isso estabelece um contao regular com o mundo invisível que o cerca.
Paralelamente, a repetida agressão que sofre as células nervosas cerebrais, amortece as suas reações e o alcólatra vai perdendo a consciência do mundo psicofísico em termos de normalidade e percepção.
È uma condição mediúnica constan te e angustiada. Os espíritos desencarnados, que vivem naturalmente em torno dos seres humanos encontram no ectoplasma do alcólatra um alimento gfácil e acessivo. na medida das afinidades que estabelece com o pacinente vão se apoderando de sua vontade e acabam por tornar-se obsessores. Como se vê a iniciativa é do indivíduo e não do espírito desencarnado. È uma obessessão que se origina na educação, nos hábitos sociais e nos traumas psíquicos.
O mesmo fenômeno se passa em relação a outras drogas e sua generalização se dá devido aos momentos fugazes de prazer que proporcionam. A ativação dos sentidos, além da gama normal que a embriaguês provoca, é semelhante a percepção mediúnica porm nada tem de igual. Nunca se deve confundir a excitação sensorial com a sensibilidade espiritual.
10)- A desobsessão
A desobsessão é o trabalho fundamental do Mediunismo. Compreendida em seu sentido amplo a obsessão é um a condição generalizada em que se acham os seres humanos no presente Ciclo do Paneta. A maioria das pessoas sofrem as influências dos espíritos num a ou noutra modalidade obesessiva.
No sentido comum da palavra ela só é reconhecida quando o paciente apresenta sinais visíveis de anormalidade, como convulsões, crises de agressividade ou prostações repentinas.
Como resultante existem duas terapeuticas aplicáveis: uma de emergência e outra a longo prazo. Para que não haja decepções tanto dos socorristas como das pessoas que procuram o Mediunismo numa crise, é preciso que haja certa cautela na verificação do paciente. Sew ele jpá entrou no quadro clínico da esquizofrenia ou da loucura, isto é, se foi tratado como louco, tendo recebidos choeues químicos ou elétricos ou medicação psicotrópica e profunda, nesse caso o Mediunismo já não lhe adianta. Fazer o trabalho para um paciente nessas condições é arriscar os Méduins, cansá-los inutilmente e nã obter resultados.
A terapêutica mediúnica é a restauração do equilíbrio da pessoa. Se ela não apresenta condições básicas de recuperação, se o seuy sistema nervoso já foi danificado, o véiculo físico não tem condições de restauração; neste caso o problema já ultrapassou a faixa puramente mediúnica. Sem dúvida alguma, a misericódia divina sempre pode acudir uma pessoa nessas condições. às vezes a medicação adequada, cominada com a interbenção mediúnica, peroduz extraordinários fenômenos de recupéração.
A base da desobessessão é a Doutrina, desde que não se entenda por "doutrina" a simples persuasão. Embora se use a palavra em quase todas as fases da desobssessão ela só se torna inteeigíveis, tanto para o obsediado como o obesessor se estiverem em condições de entender, racionalizar as coisas. isso significa que ambs evoluíram a ponto de se libertarem mutuamente. A principal da palavra em mediunismo é servir de condutora de fluído ectoplasma.

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