Esta postagem é uma transcrição de postagem datada de 20 de dezembro de 2007, do Blog " Jaru do Amanhecer" e é um perfil espiritual descrito por JAIRO ZELAYA LEITE:
A rainha de Sabá é mencionada no Antigo Testamento e no Corão como a soberana de um reino muito rico- o reino de Sabá- que teria visitado Salomão.
os árabes chamam esta mulher de Bilqus ou Balkis; na Etiópia, Makeda, Magda, Maqda ou Maquera, que significa "grandeza". A Ordem do Graal, na Terra a chama "Biltes". Anos mais tade, o historiador judeu Flavius Josephus referiu-se a ela como " "Nikaulis, rainha da Etiópia"; na Bíblia ela é descrita como "negra e bonita".
O Reino de Sabá localizava-se no Sudoeste da Arábia entre 900 e 1000 anos a.C.O incenso qu produzia era muito procurado. Em Sabá não havia miséria e seu povo era sadio e feliz. A figura da Rainha de Sabá tornou-se muito conhecida principalmente por sua viagem à Jerusalém onde foi exortar Salomão a não se descuidar de sua importante missão na Terra
protegida geograficamente, de tal modo, que o difícil acesso isolou Sabá da impureza que já naquela época grassava pelo mundo, turvando e transformando a vida dos seres humanos num vale de lágrimas. Profetas e enviados especiais foram sendo encarnados para advertir a humanidade sobre o futuro que estavam preparando para si mesmos o que fez necessária a vinda do Messias a escuridão como raio de luz proveniente das alturas máximas, porque os seres humanos se encaminhavam para a ruína e destruição, antes mesmo da chegada do tempo da colheita.
No Kebra Negast, ou " Gloriosas Memórias do Império", um livro Sagrado da Etiópia, diz que a própria Makedda teria criado uma regra segundo a qual" apenas uma mulher pode reinar". Aparentemente Sabá era uma sociedade matrilinear, em que o poder é passado aos descendentes pela via feminina.A ranha de Sabá era muito bonita, rica e poderosa, com toda a sorte de luxos e regalias. Contam que, com a morte de seu pai, ela assumiu o trono com apenas 15 anos de idade.Sua coroação foi festejada pelos súditos, uma vez que, em Sabá, homens e mulheres tinham direitos iguais.
Segundo a Religião, a soberana tinha que se manter virgem e tinha que seguir os costumes de seu povo. Já que não podia se entregar aos prazeres da carne, ela passava grande parte do tempo estudando Filosofia e Misticismo. O encontro com a rainha de Sabá foi a grande encruzilhada na vida do Rei Salomão. Com o seu livre arbítrio devia ter mudado de rota, abandonando a volúpia e as baixarias a que se entregava, mas Salomão falhou espiritualmente, permitindo a contaminação da crença pura coma nefasta degeneração e lascidão decorrentes do culto de Baal que destacava o desvairado comportamento sexual como fonte de felicidade, a perversidade e astúcia como formas de manter o poder.
Afirma-se que a dinastia de reis da Etiópia provém do filho do rei Salomão e de Makedda, e ainda que foi desta união que a Lei Mosaica foi trazida para a Etiópia.
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