Com relação à construção do lago de Yemanjá, é importante o registro de uma história: Pai Seta Branca pediu à Mãe Yemanjá as
forças necessárias para construir o Lago. Por´m, ela disse "não", alegando que Tia Neiva era física e não sustentaria a manutenção do trabalho. Diante disso, Pai Seta Branca afirmou que se responsabilizaria por Tia Neiva. Assim, nossa Mãe pôde buscar no mar as forças de Yemanjá.
Em janeiro de 1978, Tia Neiva, companhada de vários mestres e ninfas, levando consigo ainda, a pedido de Mãe Tildes, as 220 crianças do Orfanato, em 4 ônibus e 36 carros, dirige-se à cidade de Prado, na Bahia, de modo a buscar as forças necessárias para a implementação e mais um trabalho a ser manipulado pelo corpo mediúnico.
Em Prado, é realizado o ritual da Estrela Candente em plena praia. Nessa ocasião, lembram com saudades o veteranos, a Clarividente incorporou o Espírito de Mãe Yemanjá.
Tia Neiva pretendia ficar em Prado por 15 dias. Porém, com o desencarne de sua mãe, ela antecipa seu retorno, juntamente com seu Mário, Gilberto e Raul, deixando as crianças sob os cuidados de Albuquerque, Jairo, Carmem Lúcia e Gerturdes.
Mas o Lago só começa a ser construído depois que todos voltam de Prado e, em pouco tempo fica pronto.
O Lago de Yemanjá foi inaugurado no dia 1º de maio de 1978, ano da Consagração dos Adjuntos Rama e Raja, quando esses de joelho pronunciaram seus juramentos. Em 1981, Tia Neiva voltaà Prado com as crianças e mestres para agradecer as conquistas alcançadas, realizando uma vez mais o ritual.
Extraído do Livro "Os símbolos na Doutrina do vale do Amanhecer"- sob osolhos da clarividente, de Carmem Lúcia Zelaya.
Mas o Lago só começa a ser construído depois que todos voltam de Prado e, em pouco tempo fica pronto.
O Lago de Yemanjá foi inaugurado no dia 1º de maio de 1978, ano da Consagração dos Adjuntos Rama e Raja, quando esses de joelho pronunciaram seus juramentos. Em 1981, Tia Neiva voltaà Prado com as crianças e mestres para agradecer as conquistas alcançadas, realizando uma vez mais o ritual.
Extraído do Livro "Os símbolos na Doutrina do vale do Amanhecer"- sob osolhos da clarividente, de Carmem Lúcia Zelaya.
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