Salve Deus, meus irmãos e meus Mestres; esta história já nos foi contada em várias versões, sempre interessantes. A versão agora apresentada a apreciação dos senhores é contada pelo Mestre Caldeira em um CD denominado "Aula introdutória", de excelente qualidade e onde o respeitável Mestre nos conta sobre aspectos básicos ( mas, nem por isto sem importância), passagens da Tia e conhecimentos que todos devemos ter.
O Mestre Caldeira, para quem não conhece, é um dos primeiros a chegar à Doutrina, dono de um vasto conhecimento, é o Adjunto Yumatã, sendo condutor de um grande e honroso Povo. Apesar de ão conhecer o Mestre caldeira com intimidade, quero dizer, não ter contato com o mesmo com maior aproximação, há alguns anos tive o merecimento de participar de um retiro no Templo Mãe em que ele, no encerramento do 1º Intercâmbio nos agraciou com uma pequena, mas, grande palestra sobre comportamento Doutrinário e que ficou gravado em minha mente, sendo quem até hoje me lembro de cada palavra.
Assim, nos relata o mestre Caldeira:
"Quando Tia estava puxando pedra no Lago Paranoá, ela sempre se encontrava com uma velhinha de nome Adelina, que usava uma cadeira de rodas.
E Adelina dizia para a Tia:
- Oh, minha filha! Reze por mim porque estou muito doente.
E Tia muito comovida, respondeu:
-Vou rezar o Credo!
-Não! O Credo, não! Vamos rezar outra coisa...
E ela foi se familiarizando com aquela velhinha;porque no começo, quando ela via um espírito ela tinha medo. Mas ela era mansa de coração e a forma que Pai Seta Branca foi de chegar nela e tocar o coração dela;foi assim que apresentou para ela essa velhinha sofrida, numa cadeira de rodas.E ela começou a rezar pra esta velhinha. Sempre que ela lembrava, ela rezava e ela começou a ver outras coisas.
Quando foi um dia ela saiu do Núcleo Bandeirante a Taquatinga a pedido da velhinha que lhe disse:"Olha, quando for três horas você vai em Taquatinga num lugar assim, que você vai ter uma surpresa".
E assim ela fez. parou o caminhão e parou na casa e quando acordou era 9 horas da noite. Sendo que as pessoas lhe agradeciam: " A senhora me curou!" Tia achou que aquela gente estava doida e voltou para casa.
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