domingo, 12 de dezembro de 2010

Começo da Revolta: sofrimentos de Mãe Clarividente

   Este registro abaixo transcrito é uma comprovação que Tia Neiva, nossa querida Mãe e Mentora passou grandes sofrimentos para iimplantar a nossa Bendita Doutrina e, nos  deixar como herança este meio de trabalharmos na Lei do Auxílio rm favor dos encarnados e desencarnados, cumprindo nossa meta cármica. Nós, que não a conhecemos e chegamos há pouco na Corrente, como " trabalhadores de última hora" devemos ter conhecimento de tudo que o que ela viveu no desempenhar da missão que assumiu, não apenas para dar-lhe o real valor e grtaidão que merece, mas, também para nós próprios tenhamos força e coragem para suportar os problemas e sofrimentos que nos deparamos em nossa missão. Tenhamos em foco que, o trabalho espiritual é cheio de percalços  mas, com determinação e fé é possível cumprir bem o que de nós espera o Divino Mestre e nosso Pai Simiromba. Críticas, incompreensões, dificuldades físicas e materiais acontecerão todos os dias, vindos de todos os lados, mas, não desanimemos, miremos no exemplo singular de koatay 108 e levemos á frente nossa missão com manipulações de amor, humildade e tolerância: o reconhecimento ou julgamento de nossas ações, palavras e missões cabe apenas a nós, individualmente e aos nossos Mestre Divino e Mentores. Salve Deus.

         

    Conta-nos Tia Neiva:

   " Já sem entusiasmo, eu continuava. A caridade se alastrava com uma bela emanação aos que não a conheciam.A luz da vertdade começava a reluzir nas iniciais  U.E.S.B. Enquanto lutávamos para o nosso infeliz sustento ou grandeza da obra. outros reuniam-se, até mesmo em minha casa e ali ficavam ofendendo a nossa irmã Nenem ( Diretora Espiritual), que também, a esta altura, já residia aqui.
   Eram horríveis os nossos primeiros cobradores, todos se revoltavam... Todos começavam a vibrar a inquietude da revolta íntima, muitas vezes desencadeando discussões e, muitas vezes, conheci o ódio no coração de alguns.
   porém, com toda a incompreensão quem mais sofria era eu.
    Tudo desencadeava em mim. na verdade, além de todsas as torturas que pensam sentir os pobres sem compreensão, que desejam servir a Deus, sentia eu , também, pela rebeldia de não gostar de morar no mato. A falta de conforto material, a mudança de profissão, ver arrancado dos estudos os meus filhos... tudo era tortura para mim e meu compenheiro, e pelos mesmos trilheiros passava a irmã Nenem com seus filhos.
  Antônio- o carpinteiro- e todos nós, vimos chegar batendo ás nossas portas os nossos velhos credores, antepassados, cobrando cetil por cetil, e , assim, assim pagávamos mesmo sem as forças necessárias do bom trabalhador do Cristo.
 Os tempos passavam e eu com o meu ideal de vencer, continuava no mesmo comércio, porém em dias alternados, pois as caridades não me davam tempo para mais.
  Chegavam aqui pessoas de todos os lugares com enfermidades para serem curadas e Deus dava-me forças nesta Terra, fazendo assim as mais perfeitas curas.
   Devido a esta enchente de pessoas, marquei uma taxa a pagar as pessoas que tomassem refeições no bendito abrigo, que chamávamos de " Hotel". A taxa era de 40,00 cruzeiros por diária. Na verdade a maioria era indigente e eu os sustentava sem qualquer ajuda que não fosse lanada em meu rosto ou alegada por toda a parte.
   Meus irmãos, é muito fácil oferecer alguns quilos de gênero alimentício, porém, oferecer o prórpio sustento  dos filhos, rirar-lhes a metade do que lhes é justo e em amor do Cristo... oferecer aos que pensávamos serem estranhos não é fácil, meus irmãos e ... eu o fiz.
   Carmem Lúcia, minha filha de 15 anos. Gertrudes, minha filha adotiva, Marly, filha de nossa querida Diretora irmã Nenem, uma linda jovem bacharela, todas eu incentivava ao trabalho na cozinha para os doentes. Muiras vezes sentia medo que elas se envaidecessem com os elogios dos visitantes.
   Um certo dia, em uma de minhas incorporações, recebi uma ordem da Diretora que o espírito Secretário de nosso Pai Espiritual  Pai Seta Branca, espírito este da razão, porque aqui vivemos sim, o mesmo dito que eu e meu irmão Jair teríamos que entregar nossos veículos em troca de um possante motor de força elétrica. Não titubeamos... e assim, eu e meu bom irmão( ( que é para mim uma força), entregamos os nossos tão úteis carro.
   Começou então a piorar a minha situação material, senti que devia me preparar-me  e receber as avalanches.

     Amados, nossa Mãe passou por todos estes obstáculos... merecemos dsestino diferente? Merecemos regalias? Merecemos tranquilidade? Vamos trabalhar, vamos trabalhar, as reclamaçlões são justificativas dos prehuiçosos... pensemos sobre isto!

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