quinta-feira, 7 de julho de 2011

hISTÓRIAS INTERESSANTES SOBRE kOATAY 108: SAIBA MAIS SOBRE NOSSA MÃE

Tem um Mestre do Amanhecer que sempre coloca no site Oficial lindos ensinamentos sobre a nossa Doutrina e sempre que posso garimpo as preciosidades que este missionário, tão desprendidamente, nos oferece. Há tempos encontrei mais uma história registrada por este Mestre, que não conheço pessoalmente, mas que muito admiro. O texto que vou postar agora é muito interessante e pertence ao Adjunto Trino Otalevo, Mestre JOÃO DO VALLE, e foi publicado no semanário nº 70 e é fruto de sua rica vivência ao lado de Koatay 108; por isto posto este texto, para que, outros jaguares que não tiveram a felicidade do convívio com nossa Mãe usufruam, também, deste feliz tempo passado. Salve Deus!





" Sempre gostei dos retiros, sinto-me mais útil, pelo número menor de médiuns no templo, e com mais tempo para pensar antes de agir, pelo ritmo quase sempre mais tranquilo dos trabalhos. Por outro lado, o saudosismo não perdoa: nos retiros tínhamos Mário Sassi comentando o evangelho na abertura do segundo intercâmbio e eu acabava, eventualmente, almoçando e/ou jantando com Tia, grandes oportunidades para aprender algo. Afora as refeições, quando podia, ficava pela  Casa Grande, assim como quem não quer nada, atento ao que acontecia; e lá sempre estava acontecendo algo.
Num desses retiros, entre o Primeiro e o Segundo Intercãmbio, estava no Sétimo ( misto de escritório e cantinho do cochilo), perturbando Tia com uma das minhas crises perguntadeiras, qundo um mestre nosso que andava lá pelos garimpos da Serra Pelada( tá... já faz algum tempo, confesso), chegou com um companheiro e o apresentou para a Clarividente. Era um sujeito moreno, de cabeleira e barba bem cuidada e porte mediano que não se fez de rogado e começou a contar uma história das mais curiosa. Disse o homem que andava pela selva, de garimpo em garimpo, vendendo e comprando ouro e gemas, mas conhecia alguns jaguares, tendo com eles dividido alojamentos em mais de uma oprtunidade. daí conhecer Tia Neiva de fotos e casos- muitos casos- contados nas tantas noites sem mais nada que fazer, ao ponto de, até, como disse, já saber muito sobre o Vale do Amanhecer e a Doutrina, mesmo sem nunca ter pisado em um templo do Amanhecer.
Numa de suas viagens foi cercado e preso por um grupo de bandidos fortemente armados, que lhe tomaram com gestos e palavras ferozes ao ponto de fazê-lo pensar que seria morto ali mesmo. Todavia, para sua surpresa foi conduzido, sob a mira das carabinas e safanões, através da mata fechada, até um acampamento formado por alguns barrações, em um dos quais se viu diante do líder dos malfeitores.
Era um tipo mal-encarado,  de olhar feroz e aparentando ser capaz de qualquer coisa. Começou a interrogar o prisioneiro, primeiro averiguando se não era um policial, depois para saber onde guardava o seu ouro. A coisa ia de mal a pior e o prisionado mais e mais se convencia que não sairia vivo daquela choupana. Após alguns minutos de perguntas e pancadas, o líder da quadrilha fez um sinal  e seus asseclas começaram a arrastar o cativo para o pátio, onde, não tinha dúvidas seria executado.
Nisso, percebeu um quadro de Tia Neiva em uma das paredes de pau- a-pique e, sem muito pensar, gritou: -Ei, aquela é a minha mãe. O chefe dos bandidos, imediatamento mandou trazê-lo de volta e logo perguntou:- Como sua mãe? Que besteira é essa? É o quadro de uma santa que encontrei algum tempo atrás e para a qual rezo de vez em quanto.
Bem, o resto é fácil de deduzir. O prisioneiro explicou se tratar da Tia Neiva do Vale do Amanhecer, " lá em Brasília"!; uma médium  poderosíssima, que tinha milhares de seguidores, e , coincidentemente mãe espiritual daquele a que, aquela altura, já solto, sentara-se á mesa do chefe dos bandidos tomando um cafezinho. Por horas e horas, recontou tudo o que sabia sobre a "santa" e suas obras, sabe Deus o quanto inventando, aumentando ou diminuindo, mas, ao final, safando-se da enrascada, pois foi solto e levado de volta à estrada, inclusive com sua tralhas, ficando a promessa de  voltar depois, para contar ao novo amigo mais curiosidades daquela santa viva que tinha como mãe.
Vale registrar que o líder dos bandidos revelou sentir um bem estar, uma paz inexplicável, só de olhar apra aquele quadro, desde a primeira vez em que o vira Outrossim, mais de uma vez fora atendido nas suas preces. Como conciliava tudo isso com sua vida de crimes, não há como saber.
Finalmente, já ia esquecendo, uma das condições da sua soltura foi levar para a "Santa Neiva" alguns pedidos e perguntas do bandido devoto, promessa que cumpriu de pronto, realmente, vindo ter com Tia o mais rápido possível. Como cochichou nos ouvidos da Chefa, não sei que pedidos e perguntas eram aqueles, também não tendo escutado as respostas obtidas. Entretanto, duvido muito que tais respostas tenham chegado ao interessado, pois o mensageiro não parecia minimamente disposto, mesmo sob a proteção da Clarividente, a passar, nunca mais na vida. a menos de mil quilômetros do acampamento dos bandidos...
Quando se acompanha fenômenos e seres fenomenais, o surpreendente é o costumeiro e acreditar no improvável é como respirar sem duvidar que o ar está aqui, a nossa volta, mesmo sem que o vejamos."

Outra história interessante:

Eu também tenho uma história bem interessante para contar, embora não tanto quando a do Mestre João do valle. Trabalhei até pouco tempo atrás em uma escola, e logo´que lá fiu lecionar, começou a me chamar a atenção um homem de aparência, digamos, peculiar que lá trabalhava na realização de pequenos serviços. Por sua aparência, este homem era alvo de zombarias e brincadeiras de mau gosto dos alunos. Muitas vezes, conversei com os alunos sobre a importância de respeitarmos o jeito de ser de cada um. E passei a conversar, a cumprimentar e até a fazer pequenas brincadeiras com o homem, tudo com a intenção de mostrar às crianças que ele era uma pessoa comum e,  assim, deveria ser tratado.
O homem, sempre andava de sandália coloridas, camisas com brilho, cabelos presos em um longo rabo de cavalo, muitas pulseiras douradas, prateadas e anéis em quase todos os dedos.As unhas, muito bem tratadas, eram longas...
Depois de algum tempo fui trabalhar á noite e, deste modo, com mais tempo, pude estreitar a amizade com o homem e passamos a conversas sobre vários assuntos. Muitas vezes percebia que ele se abanava com leques coloridos e usava chales coloridos. na verdade parecia muito com um cigano e achava tudo muito mais que interessante: achanva muito bonito.
Certa noite eu estava no computador da sala dos professores e acessei o site oficial do Vale para saber das ultimas notícias e percebi que, atrás de mim tinha alguém. Me virei e ele estava ali, atrás de mim, olhando fixamente para a tela. Me assustei. mas vi que ele tinha os olhos cheios de lágrimas. então ele disse: " É a dona Neiva!". Curiosa perguntei-le de onde conhecia Tia Neiva e ele me respondeu que a conheceu no Rio de Janeiro " quando ela foi lá..." Achei tudo muito vago e quis mais informações, mas, ele não falou mais nada; só me disse que a " dona Neiva" tinha mudado a sua vida, inclusive seu jeito de vestir". "Faz sentido", pensei. E sempre que eu ia para o computador ele ficava atrás de mim, quando imagem de Tia Neiva aparecia ela dizia: "È a dona Neiva!" e se emocionava se afastando.
Nunca consegui que ele me dissesse mais coisas.  

3 comentários:

  1. Oi, Bom dia Jaguar. Conheci Koatay 108 quando viva. Hoje estou conhecendo-a melhor. Ela está viva. Através ela, que estou ti escrevendo-digitando. Pois, tenho as faculdades de manifestações inteligentes da psicografia e da audiência. Sou aquele escriba do tempo em que ela esteve no antigo Egito. SALVE DEUS!

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  2. Sim, koatay 108 é Tia Neiva, que é assim denominada pelo Grau Iniciático de 108 Mnatras.

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