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Transcedentalidade da doutrina do Vale do Amanhecer: Suméria e Acádia
A força astral, a energia do espaço, o poder de nossas Estrelas, tudo se faz presente a cada momento de nossas vidas, mas não somos dominados por eles. Caso acontecesse, isso significaria desprezar toda a potencialidade da nossa Doutrina, das Forças do Reino Central e de nossos Mentores, que nos regem, nos protegem e nos conduzem em nossos trabalhos e em nossos caminhos. Temos, sim, que ter consciência dessas forças astrais, saber o seu valor, ao que induzem, para que possamos, quando necessário, contar com elas, somando-as às que já possuímos e aprendemos a usar. Na parte referente a Estrelas, fazemos observações mais detalhadas dessas forças que nos chegam. No livro "2000- A Conjunção de Dois Planos" o Tumuschy relata uma passagem do encontro de Tia Neiva com Johnson Plata, em que este capelino fala: " A Astrologia é válida, mas não nos termos em que é apresentada na Terra. Na verdade, é uma profunda iniciação, que só alguns conseguem alcançar em vida na Terra. Seus princípios são exatos e científicos. os seres que são enviados à Terra o são consoante um conjunto vibratório de Astros ou Mundos. Esses corpos celestes de origem dão a esses seres a tônica de sua trajetória no planeta e alimentam o seu psiquismo. " Existem vestígios de anotações astrológicas em tabuinhas sumerianas, cerca de 2500 AC, que já faziam referências a "documentos que não existiam"! Na Grécia e em Roma, a Astrologia se colocou entre as Ciências de primeira linha. Pelosantigos documentos sumerianos, a Astrologia teria sido ensinada por um ser extraterrestre, que surgiu do mar, na Babilônia. Seu nome era Oannes, e tinha o aspecto de um peixe, embora com cabeça e corpo de forma humana, conseguia articular bem as palavras e durante o dia ensinou ciências, artes, agricultura, religião, tendo dado até amplas noções de Geometria. À noite, voltava para o mar, só voltando na manhã seguinte. Uma corrente astrológica que liga os ciclos ou eras à Precessão dos Equinócios, fenômeno observado há milênios pelas antigas civilizações. Enquento a Terra gira em si mesma, seu eixo se desloca, traçando um círculo no espaço. Se a direção do eixo muda, o mesmo acontece com a plano equatorial em relação ao plano da órbita terrestre. O ponto de contato desses dois planos é denominado Precessão dos Equinócios. Assim, em relação à Terra, todas as estrelas completam uma volta no céu a cada 25.920 anos, período em que é denominado o GRANDE ANO DE PLATÃO. Cada 72 anos correspondem a 1 grau de movimento precessional, e a cada 0 graus se iniciaria uma nova era, isto é, a cada 2.160 anos. Os sacerdotes sumerianos organizaram um calendário agrícola, com base no ciclo das estações, orientando os agricultores sobre as melhores épocas para o plantio e colheita. Organizaram um sistema de numeração tendo como base o número 60, que originou o cálculo da hora dividida em 60 minutos e os 60 graus do círculo. Em 2.189 AC, uma revolta ocorreu no reino acadiano, surgindo poderosos reis sumerianos da 3ª dinastia de Ur, iniciada por Ur- Nammu ( 2079 a 2061 AC), que deram grande esplendor à Suméria. Quando um rei de Ur moria, era venerado como um deus. Erigiram, com seus tijolos de lama, construções de cabalas, a que denominavam zigurates, para manipulação de forças cósmicas e extracósmicas. Em 1970 AC, termina a 1ª dinastia Ur e a administração da região passa à Babilônia. A linha sumeriana nos legou amplos conhecimentos de Matemática, Geometria e Astronomia, sabendo manipular a energia dos corpos celestes e a contagem das estrelas.
( de Observações Tumarã) parte 1- 17-06-2011
( de Observações Tumarã) parte 1- 17-06-2011
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