Esta postagem é continuação de parte do livro do repórter Fernando Pinto, que foi Ao Vale do Amanhecer para "conhecer" Neiva Chaves Zelaya, nossa Mãe Clarividente e através deste trabalho, o autor constatou a forte espiritualidade de Tia Neiva; nesta semana que comemoramos a chegada deste abnegado Espírito a este plano e´sempre relevante saber mais profundamente sobre sua vida. Salve Deus.
Em 1961, a então roncuda caminhoneira, ficou seriamente abalada em seu estado de saúde, coincidindo com os primeiros anos de sua vida de líder espritual, oc asião em que abriria seu primeiro orfanato, fazendo questão que as crianças a chamassem por Tia, alegando:" Mãe a gente só tem uma na vida!" De tanto trabalhar buscando alimento para os seus órfãos, ela pegou uma pneumonia forte que acabou se transformando numa tuberculose. Pouco ligando para a terr´´ivel doença, Tia Neiva quase morreu e só foi salva por uma delicada cirurgia que reduziria a sua respiração para menos de um terço do total da capacidade de seus pulmões. levou algum tempo até que Neiva Chaves Zelaya- que tinha boas amiades em Ceres e Goiânia, entre essas a do engenheiro Bernardo sayão, amigo da família e que tentou lhe arranjar um emprego melhor do que de chofer de caminhão- descobrisse que a sua doença aliada a visões espirituais, significava um sinal de que ela precisava mudar de vida passando a usar o sue novo dom para ajudar pessoas desesperadas, paricularmente as crianças órfãs.
A descoberta foi reforçada através do recado de um Preto velho. E aí ela não contou até três: venedu o caminhão e se deixou levar para onde o radar de sua clarividência a conduzia, deixando o rastro positivo de sua passagem nos vários lugares em que parou por algum tempo, sempre aocompanhada de seus meninos e meninas. As crianças representavam uma espécie de bagagem indispensável pela Tia Neiva. Para onde se deslocava, as levava consigo. De seu primeiro templo na Serra do Ouro( perto da cidade goiânia de Alexânia), passou pelo Núcleo Bandeiraante, Taguatinga e Planaltina, fundando, em 1970, o vale do Amanhecer, construindo o grande templo, os monumentos que encerravam a homenagem da Ordem e, principalmente, resrvando o espaço vital para abrigar menores de todas as idades, órfãos da vida. Nesta última parada, ela se fazia acompanhar de um batalhão de 60 deles, sem que houvesse uma casa espaçosa para os abrigar e muito menos recursos financeiros para os alimentar. As dificuldades, porém, nunca amendrontaram a sergipana, acostumada a se safar dos piores apertos. E ninguém sabia exatamente como ela conseguia criar aquele bando de meninos que a tratavam por Tia, mas que consideravam como verdadeira mãe.
Muitas daquelas crianças se tornaram adultas, casaram, alguns se notabilizando em suas atividades profissionais , como um economista, que ainda mora no Vale. Entrava órfão menino e saía órfão adulto, porén o LAR DAS CRIANÇAS DE MATILDE( nome em homenagem a uma ex-escrava que possuía um congá no sul da Bahia) continuava sempre lotado. Na ocasião de nossa visita, elas somavam 170. E esse núemro poderia crescer de um dia para o outro:
_ De vez que quando aparece mais um desagarrado por aqui, muitas vezes sem a agente saber de onde veio. Eles chegam sempre famintos e sujos...
Quem nos dá essa informação é uma jovem peofessora de aparência saudável que faz questão de ficar no anonimato e cumpre expediente grautito no orfanato todeos os dias:" esta é a única forma que encontrei de pagar o que recebi, porque eu também sou órfã e cresci aqui".
A descoberta foi reforçada através do recado de um Preto velho. E aí ela não contou até três: venedu o caminhão e se deixou levar para onde o radar de sua clarividência a conduzia, deixando o rastro positivo de sua passagem nos vários lugares em que parou por algum tempo, sempre aocompanhada de seus meninos e meninas. As crianças representavam uma espécie de bagagem indispensável pela Tia Neiva. Para onde se deslocava, as levava consigo. De seu primeiro templo na Serra do Ouro( perto da cidade goiânia de Alexânia), passou pelo Núcleo Bandeiraante, Taguatinga e Planaltina, fundando, em 1970, o vale do Amanhecer, construindo o grande templo, os monumentos que encerravam a homenagem da Ordem e, principalmente, resrvando o espaço vital para abrigar menores de todas as idades, órfãos da vida. Nesta última parada, ela se fazia acompanhar de um batalhão de 60 deles, sem que houvesse uma casa espaçosa para os abrigar e muito menos recursos financeiros para os alimentar. As dificuldades, porém, nunca amendrontaram a sergipana, acostumada a se safar dos piores apertos. E ninguém sabia exatamente como ela conseguia criar aquele bando de meninos que a tratavam por Tia, mas que consideravam como verdadeira mãe.
Muitas daquelas crianças se tornaram adultas, casaram, alguns se notabilizando em suas atividades profissionais , como um economista, que ainda mora no Vale. Entrava órfão menino e saía órfão adulto, porén o LAR DAS CRIANÇAS DE MATILDE( nome em homenagem a uma ex-escrava que possuía um congá no sul da Bahia) continuava sempre lotado. Na ocasião de nossa visita, elas somavam 170. E esse núemro poderia crescer de um dia para o outro:
_ De vez que quando aparece mais um desagarrado por aqui, muitas vezes sem a agente saber de onde veio. Eles chegam sempre famintos e sujos...
Quem nos dá essa informação é uma jovem peofessora de aparência saudável que faz questão de ficar no anonimato e cumpre expediente grautito no orfanato todeos os dias:" esta é a única forma que encontrei de pagar o que recebi, porque eu também sou órfã e cresci aqui".
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