quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ALABÀ: como começou?

Esta postagem encontra-se na ìntegra  no Semanário 123 ; entretanto, só colocarei a primeira parte do relato do Mestre Gilmar, Adjunto Adelano, uma vez que o restante do texto trata-se de assunto específico da nossa doutrina, já  expostos no semanário, sendo que me eximo aqui de detalhar particularidades dos rituais e da intimidade da Corrente. Salve Deus. caso o leitor seja do vale do Amanhecer, se tiver interesse,  consulte a fonte primária desta postagem. Que Deus abençõe a todos.

      ALABÁ         

    O ano era 1985; como príncipes Maias que éramos e diante do entusiasmo de estarmos nesta falange, aproveitamos a oportunidade de ir até a Clarividente; vencidos os obstáculos proporcionados pelos seus assistentes, finalmente estávamos diante dela; olhou-me diretamente e depois disse: Gosto de vê-los assim bonitos!
Logo depois disse:
_ Mário, Mário! está chegando um trabalho novo!
_ E que trabalho é esse Neiva? ( respondeu o Mestre Tumuschy)
_ Alabá. Quer dizer Deus na mesa! É um trabalho de cura que vai ajudar muito vocês!
Este curto diálogo terminou e depois de algum tempo, o corpo mediúnico estava para receber este trabalho. No início surgiram muitas versões sobre ele. inclusive com a perticipação obrigatória de Magos e Nityamas; outra que teria que pedir autorização ao Cavaleiro d lança vermelha para fazê-lo e por fim chegara à lei definitiva aa quel até hoje realizamos...

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