quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Dúvidas com sua incorporação? Você não é o (a) único ( a)- parte III

Salve Deus, meus irmãos e irmãs! Quem leu este lindo depoimento de um Mestre de Incorporação, feito com tanto amor e humildade deve estar ansioso (a) para saber o que aconteceu. Se você  conseguiu não se emocionar, preparesagora nesta postagem seu coração ficará tocadoe a emoção tomará conta do seu ser, tamanha grandiosidade da nossa Doutrina. Louvado Seja o Nosso Senhor Jesus Cristo! 



     Um dia, fui ao templo  fazer um a prece ao Pai Seta Branca. Ao chegar na porta, noptei que o templo estava cheio e todos de branquinho imantravam o templo com os hinos.
   Era dia de Sessão branca ou Xingu como queiram . pensei: vou correndo em casa , visto o meu uniforme porque este trabalho  eu posso participar e assim eu o fiz.
  Ao entrar no templo com todos cantando, era uma coisa linda e eu estava  empolgado e feliz porque poderia participar.
 Quando estava chegando perto do castelo dos Devas, ouvi uma voz dizendo ao microfone:

   __ Salve Deus, meus filhos! Todos pararam de cantar, o templo ficou em absoluto silêncio. Olhei, era Tia Neiva, não sabia eu que estavam prontos para começar e estava chegando em cima da hora. naquela época, esse trabalho era novo, a Tia fazia a abertura , uma pequna harmonização e acompanhava até o final.
   Com o si~^encio, o barulho dos meus passos podia ser ouvido por todos. Sentia que todos me observavam. Envergonhado, procurei me abrigar no castelo dos Devas, cuidando para que Tia não me visse lá do radar.
   Abrigado, agora pensava: se eu tivesse chegado mais cedo, ao menos 10 minutos teria participado desse trabalho. Agora não dá mais tempo, quem está só de fitinha como eu tem que ficvar na mesa evangélica e o trabalho já estava começando, ainda mais que eu teria de passar na frente do radar, onde estava a Tia.
   Procurei me acomodar em uma meia paredinha, na porta do castelo, na qual eu ficava com o meu perfil esquerdo para o templo e de costas para o radar, assim poderia desfrutar da energia do trabalho, satisfeito por tia não ter notado minha a presença e não ter, de alguma forma, incomodado o trabalho que já começava.
   De repente ouvi Tia falar no microfone assim:
  _ Carlan, meu filho, venha cá!
  Eu gelei na hora e continuei no mesmo lugar fingindo que nem era comigo. Tia tornou a repetir a frase, e pediu para o mestre que estava de frente para mim que me chamasse,. Na realidade ela não podia me ver, mas o mestre a dois metros e emio de mim, e ele disse:
  _ è com você, carlan, a Tia tá te chamando no Radar.
  Sem ter outra alternativa, saí muito acanhado e fiu. Enquanto caminhava em direção ao radar, Tia Neiva pediu para que apertassem um pouquinho na mesa evangélica para caber mais um, pois eu estava só de fita e teria que ir para lá.
  Passei pelo radar, fiz reverência e virei de costa seguindo para a mesa. Neste momento senti uma sensação muito estranha. parecia que eu estava com a cabeça lá no teto.
  Chegando na mesa havia lugar até para dois. também com um pedido da Tia!
  Dali para frente foi tudo diferente, Foi a incorporação mais especial de minha vida. Saí dali sem nenhum a sombra de dúvida de que eu era um médium de incporporação mesmo.
  E assim equilibrei o meu sol interior, em menos de uma semana emplaquei com pai João das cachoeiras, iniciei e fiz a elevação de espada adquirindo tudo o que já tinha como doutrinador. Só que agora eu era um Apará.
  Voltei a trabalhar mediunicamente com aquela alegria e disposição.
  Aprendi neste período muitas coisas, uma delas é que eu não teria mais motivos para passar como paciente, pois tinha agora o meu querido Pai João das cachoeiras e nao seria justo ocupar o lugar de um paciente. E mais! Seria menosprezar o meu Mentor rpocurar outra entidade, restando-me apensa servir, afinal este é o papel de um missionário.
  Passaram-se cinco meses. Um dia quando uma me sentar na minha banca de trabalho, era umas 9:10 da manhã e de repente ouvi uma voz dentro da minha cabeça dizendo:AMAR É TER CONSCIÊNCIA QUE SOMOS PARTE DE UM TODO, TODO,  CRIAÇÃO DE DEUS PAI TODO PODEROSO".
  Ouvi isso e vi sua imagem na minha frente ao mesmo tempo. Fiquei admirando sua imagem, e aquela frase ficou gravada em minha memória automaticamente, agora eu repetia no meu pensamento sem parar!
  De olhos fechados ou abertos, continuava endo aquela linda imagem a minha frente. pensava: é o meu mentor de frente! Depois de alguns segundos resolvi fazer um desenho aproveitando a lembrança de detalhes. Assim fiz e escrevi em baixo a frase e oloquei o seu nome: Pai João das Cachoeiras.
   Agora, faltava levar para a Tia e conferir se o desenho teria ficado bom mesmo. Isto é, se estava parecendo com ele mesmo. Encontrei Tia na casa dos seus pais, que moravam quase à frente do orfanato.
   Eram 11:00 horas mais ou menos, mosatrei o desenho, contei sobre a visão e a voz dentro da minha cabeça. Tia examinou o desenho e depois comentou:
  _ è, meu filho, o seu mentor de frente é asim mesmo, só que o nome dele  é Pai Jerônimo de Enoque! Eu assustado arregalei os olhos e Tia concluiu:
 _ Espere aí, meu filho, vou explicar. Você foi desenvolvido por pai João das Cachoeiras porque ainda não tin ha forças para receber o seu Mentor. Agora ele chegou. Mostre este desenho pro Vilela para fazer a pintura o quadro dele, troque o nome da sua plaquinha, etc...
   E falou algumas coisas importantes sobre o meu querido Pai Jerônimo de Enoque.  Saí dali  muito feliz e realizado, agora  caminhava com aquela frase lin da de Pai JERõnimo. Com o tempo fui destilando a essência daquela mensagem.
   Quando saiu a carta da Tia passando as " obrigações de um adjun to" tive oportunidade de presenciar o adjunto Amayã, mestre Guilherme, pedindo uma explicação melhor sobre a 4ª obrigação de uma djunto que diz:" Seguir o princípio do Santo Evngelho e sua revelações , fixando-se nas comiunicações reveladas.
Ele perguntava:
 - _ Fixando-se  nas comunicações reveladas?... Explique-nos melhor, Tia!
  _ Por exemplo, uma entidade dá uma mensagem, a mensagem de uma forma diferente, porém baseada no santo Evangelho. isto é uma cmunicação revelada, meu filho!
  Algum tempo depois é que eu fui raciocinar sobre a definição do amor que Pai Jerõnimo falou. Em outras palavras ele nos ensina aamar a Deus sobre todas as coisas e amar ao p´roximo como como a si mesmo. Isto é uma comunicação revelada!
  Sou muito agradecido a Deus por este companheiro, amigo e pai que tenho. esforço-me ao máximo para compreender e praticar este amor incondicional que meu Pai jerônimo ensina. Sim porque, para me sentir seu verdadeiro filho, é preciso que eu pratique suas lições! Somente tendo esse conceito é que terei a certeza de sua presença em minha vida.
  Em muitos momentos difíceis recebi suas preciosas orientações e amparo. tenho um imenso amor pelo meu Pai Jerônimo de Enoque! Preciso cumprir a minha missão, que é o meu sacerdócio, para que meu Pai possa cumprir a dele comigo e assim subir mais um degrau em sua esala de evolução.
  Tenho admiração muito grande por médiuns que se emocionam ao falar de seu mentor ou Guia, porque sei o que é isto! somente através deste amor é que sentimos a rpoximidade com eles!
   Espero, meus irmãos, que seus conhecimentos possam ser enriquecidos com esta carta.
   Gostaria de lembrar que tenho compromisso com Nosso Senhor Jesus Cristo, p0ara que tire a minha voz se por vaidade enganar os que me cercam. E mais! Que ninguém  jamais poderá contaminar-se por mim. Salve Deus!
   Não sou o dono da Verdade, porém tenho comigo o espírito da Verdade.
   Jesus que abençoe a todos!!!
   Salve Deus!
                 
                          Carlan

    Parte I ( 31/01/11); parte II ( 01/02/11)  



Nenhum comentário:

Postar um comentário