segunda-feira, 13 de setembro de 2010

QUERO SER UMA AGANARA!

COMO ESCOLHER A FALANGE MISSIONÁRIA QUE VAMOS PERTENCER?



Ao escolher uma falange missionária a ninfa deve estar muito sintonizada com a missão e estar imbuída de amor e de humildade. É comum as ninfas escolherem suas falanges sem maiores cuidados, levadas apenas pelo gosto por esta ou aquela indumentária, por este ou aquele canto. isto e muito triste, porque a escolha da falange é um ato missionário muito sério: é um passo decisivo na prática mediúnica e deve ser feita sempre ouvindo-se a voz interior, com o auxílio de nossos mentores queridos. Não se pode levar por afinidades com outras ninfas nem por possíveis antipatias por alguma componente de determinada falange. O mundo espiritual é preciso e se não estivermos de acordo com suas leis não nos sentiremos realizadas em nossos trabalhos, estaremos numa falange, sem, entretanto percencer á mesma.
Temos que ter consciência que JAMAIS, JAMAIS devemos dar um passo dentro de nossa missão, iniciar qualquer trabalho mediúnico, fazer qualquer escolha que nos cabe fazer sem o consentimento do Mestre Jesus, do Diretor Espiritual do Vale do Amanhecer e dos nossos mentores que nos assistem, sob pena de arcarmos sozinhas com nossas escolhas...
Nossa amada Mãe, que tudo previu e nos deixou registros para serem seguidos, para que não nos percamos em nossa jornada, deixou ensino referente á escolha da Falange Doutrinária, que está registrado neste plano em suas orientações escritas e faladas, sendo que sobre o assunto lemos nas " Observações Tumarã", Fls. 415:

Ninfa Juremá é a ninfa que ainda não pertence a uma falange missionária. Segundo Koatay 108, toda ninfa deve etr sua falange missionária, para que possa ter completado, seu elenco de forças. Todavia, não deve a ninfa se precipitar na escolha, não deixando se levar pelo canto ou pela indumentária de uma falange. Deve, sim, procurar participar das reuniões das diversas falanges, verificar atibuições de cada missionária, para, então, se decidir. È uma decisão tão importante quanto a escolha de um adjunto.




MEU CASO PESSOAL:
Quando chegou a hora de escolher a minha falange, fiquei muito indecisa. Como não temos no nosso templo reunião de Falanges por ser um templo pequeno, procurei saber a maior quantidade possível de informações sobre cada uma das falanges missionaárias. Entendi a importância de cada uma delas e me encantei com cantos e com várias indumentárias.
Porém, quando cheguei na parte dos ensinamentos acerca das falanges das Ciganas aganaras e das Ciganas taganas, tinha certeza que ali estava meu futuro como missionária. Achei lindo o canto da Cigana Tagana, pois me sentia uma pequena ninfa diante da grandeza de Nosso Senhor Jesus Cristo... mas, ao chegar na história da cigana Aganara, foi como se um véu caisse de meus olhos, pude perceber toda a min ha trajetória com espírito neste planeta. Chequei a sentir o cheiro das estradas e ouvir o barulho de uma tribo de ciganos. Tudo me voltou. retornei às minhas origens. Lembrei-me de meu terror noturno pelo uivo dos cães, minha facilidade desde a infância no trato com as ervas, o incessante trabalho com crianças para as quais sempre ensinei as mesmas lições que aos meus filhos. O gosto pela música e dança, minhas duas fugas decasa para acampamentos ciganos, aos 5 e 6 anos, o dsesejo, desde pequena de sair andando pelo mundo: a história da tribo Katismosky era a minha história, esquecida em algum lugar de meu ser e naquele momento relembrada! Fui resgatada e pude claramente perceber que, naquele momento, Mãe Clarividente me mostrou toda a minha missão. Achei que a indumentária era simples e sem os atrativos de outras, até ler a explicação que Mãe deu para a indumentária das aganaras; achei o canto simples e sem impacto, até o momento que o falei pela primeira vez, com toda a fé de minha alma, quando as lágrimas vieram para molhar as palavras. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo pela humildade de ser filha de Koatay 108, retomei minha vida como Aysha e retornei do meu esquecimento para servir ao Mestre Jesus sob o comando de Simiromba meu Pai. Não há um dia de minha vida que eu duvide de minha escolha e sempre oriento às ninfas que me pedem sugestão que ouçam o coração, que sintonizem com as heranças deste Amanhecer, com suas jornadas e peças que Deus Pai Todo Poderoso conceda-lhes a graça da decisão correta, como eu um dia, após minhas buscas e procuras, pude olhar nos olhos de Meu Pai e exclamar com o coração e com o espírito:


_ Quero ser uma Aganara! Salve Deus!


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